Quando Morremos Sorrimos
DIFICIL Ê AMAR O OUTRO QUANDO AS COISAS NAO VAO BEM!
É muito fácil amar alguém quando esse alguém é uma representação exata e ideal dos nossos anseios, quando esse alguém nos preenche o vazio e sempre, sempre está ali fazendo de tudo por nós. Difícil é amar quando as coisas não vão bem, quando o outro está indisposto e hoje não conseguiu nem te desejar um bom dia porque não dormiu muito bem a noite e a semana não está sendo das melhores. Difícil é amar alguém depois de uma discussão, quando os ventos sopram contra e você só consegue fazer uma oração como quem não tem mais argumentos. É mesmo muito difícil amar quando o outro tem problemas e a gente precisa ser muralha e não barreira, quando o inverno chega e você precisa ser achego, precisa ser abrigo.
Difícil é amar o outro quando o sorriso insiste em se esconder e o choro persiste em aparecer. Como é difícil segurar as mãos quando o orgulho se faz presente e abraçar o outro como quem o desculpa de algum erro. Difícil é amar o outro quando a tempestade vem e parece não querer cessar, quando o café esfria e você não sabe como esquentar.
Difícil é olhar nos olhos do outro e ter compaixão, mesmo depois de tantos erros, mesmo com tantos tombos. É difícil respirar fundo e continuar amando depois de uma palavra que fere, quando na verdade estávamos precisando de um toque acolhedor.
O amor é um mar de imperfeições, sabemos da profundidade de nossas palavras, de nossas atitudes, mas às vezes, na maioria das vezes, não conseguimos medir isso e acabamos afogando o outro com as nossas ondas.
É fácil amar o outro quando ele nos oferece tudo, quando o outro é sempre abrigo e o sorriso está sempre presente. Difícil é amar na tempestade quando a chuva não quer cessar, quando os ventos estão fortes e você precisa segurar a mão do outro como quem está ali para ser um porto seguro mesmo não sendo tão forte assim.
Se existe orgulho, me desculpe, mas não é amor. Se não tem paciência, eu repito, não é amor. Se as palavras são grosseiras e o tom de voz parece aumentar por qualquer coisa, eu insisto em dizer, não é amor. O amor é paciente, o amor é bondoso, o amor não se ira facilmente.
É difícil sim, engolir nosso orgulho e reconhecer que erramos como é difícil olhar nos olhos do outro e pedir desculpas em tom de vergonha. É difícil ter paciência e tranquilidade quando estamos cansados, fartos e sobrecarregados, quando qualquer suspiro pode ser o estopim para fazer você explodir. É difícil oferecer ao outro aquilo que precisamos, é difícil entender que hoje de fato não é um dia bom e sim eu vou ficar aqui com você. É difícil largar aquela saída com os amigos porque hoje você não acordou bem e eu sei que mesmo você dizendo: “Pode ir” você deseja que eu fique aqui.
É difícil sim entender que o outro é diferente e mais difícil ainda é amar NAS diferenças. Na teoria tudo parece complicado e distante de ser real, mas quando a prática funciona você entende o quão bonito é amar, o quanto a gente cresce, amadurece e aprende a se doar cada vez mais, cada dia um pouquinho mais. Você aprende que amar é sempre ser mais e nunca ser menos. E que o outro ocupa um espaço que não pode ser preenchido por ninguém.
E então você entende que o outro nas suas imperfeições é o seu encaixe perfeito.
“Quando pensares em desistir, olhe para trás: lembre-se de tudo o que você já percorreu. De fato, jogarás todo o seu esforço fora?”
Não te sintas perdido, quando o único remédio para a tua dor for o tempo, pois não encontrarás forma mais natural de a curar.
Talvez um dia eu não possa mais correr, nesse dia então caminharei e quando nao mais puder caminhar, rastejarei, mas nunca desistirei.
Talvez um dia adoentando antes de ir me para sempre eu lá tenha que na cama ficar, nesse dia então sonharei com o vento em meu rosto, com o suor no meu corpo, o com o tiro da largada, com os aplausos da chegada.
Talvez quando finalmente eu me for, para amenizar essa dor, eu só peço uma coisa, deixe me ir de tênis por favor.
Talvez quando do outro lado eu lá chegar, uma maratona haverá, com uma linha de chegada para eu cruzar.
Talvez quando essa corrida da vida terminar, eu seja recebido por corredores amigos e Deus para me abraçar!
Serio Fornasari
Às vezes, no desespero humano, faço coisas que momentaneamente parecem ser a melhor opção quando, na verdade, não são, me pego preso em uma armadilha feita por mim.
"A vida passou a ter mais sentido quando descobri que a felicidade não estava numa pessoa, mas sim em mim mesmo e na capacidade que eu tinha de amar quem realmente sabe retribuir."
Amor da minha vida...
Meu sorriso fica perfeito quando lembro de VOCÊ!
Ontem eu sonhava em te encontrar,hoje tenho VOCÊ comigo.
Vivo VOCÊ!
Sinto o seu cuidado,mesmo não estando perto...
Não é telepatia,mas sim sintonia.
VOCÊ é linda!
A alegria de todo o meu ser se encontra em VOCÊ.
Quero ser sempre o seu amor!
Quero que a sua luz ilumine os meus dias...
Que o seu amor seja o impulso para o meu caminhar...
Que a sua voz seja a calmaria nas minhas tempestades...
Que seu abraço seja o meu porto seguro...
Eu te amo!
Não existe palavra para definir o amor.
Eu prefiro vivê-lo.
O que ontem não existia e parecia ser sonho,hoje se tornou real.Vivo VOCÊ.
Eu te amo todos os dias.Não importa se é dia primeiro ou dia trinta.Não importa se é de manhã ou de noite....te amo...simples assim...
Não tem dia e nem hora...
O amor é assim....
As poucas lembranças que tenho de quando criança é quando a vida resolve me fazer menino nos dias de hoje.
Eu era uma joaninha e gostava de voar.
Quando o olhei nos olhos dela tonteava sem parar.
Acordei no outro dia mas não conseguia voar.
Vooa vooa joaninha que não sabia o que era amar
Ser feliz é encontrar dentro de si aquele sentimento que conhecemos de nossa infância, quando vivíamos aqui e agora, sem preocupações e sem máscaras, quando erámos porque erámos e não porque tínhamos alguma coisa, quando tínhamos uma consciência bela e pura de que felicidade simplesmente existe, sem precisar de apetrechos, status, enfeites, fama ou seja lá do quê.
“Às vezes eu amo-te
Às vezes eu não,
E quando não amo-te
Sou escuridão,
Às vezes dolorida,
Às vezes só desilusão,
É quando perco a vida
Num segundo vão,
Às vezes almejo a morte,
Às vezes mansidão,
Quando peço sorte
Para a imensidão,
Às vezes apenas preciso,
Às vezes, na solidão
Poder alimentar meu vício
De amar-te até quando eu não.”
Quando seu corpo estiver se decompondo ELE irá até você para te libertar. Ele beberá do seu sangue e alimentará as crianças perdidas com seu corpo.
