Quando Morre Alguém que Amamos

⁠Não vamos sorrir todo dia, não vamos estar bem sempre, as pessoas que amamos vão nos machucar, os nossos olhos nem sempre brilharão, mas está tudo bem. Não precisa ser lindo, só verdadeiro.

"Há um mundo aqui e outro lá.
Não sei onde se esconde quem amamos quando sai de cena.
Leva um pedaço da
gente
e nunca mais retorna para o abraço tão necessário.
Agora saudade tem um nome.

São as coisas que mais amamos que vão nos destruir.

Sempre amamos sozinhos, pois cada um ama a seu próprio modo, cada um ama com sua história, com seu sintoma, com suas perebas psíquicas, com seus perrengues transgeracionais.

É tão irônico quando amamos uma pessoa não importa se ela nos ama ou não, se ela se importa ou não, continuamos sofrendo e amando mesmo assim.

Toda a Falsidade magoa.
Contudo, dói muito mais
Aquela que vem
Das pessoas que amamos
E conhecemos !

⁠Eu e você

Eu e você
Nos curtimos, nos amamos.
Eu sou a sua alma gêmea, sou
sua flor ou talvez o seu espinho
Sou sua outra parte que lhe completa
Será que sou?
E você e o que é pra mim?
Você é minha lua
Minha chuva
Meu mar
Qualquer coisa boa que vier ao meu encontro
Você é minha música que eu gosto
Ou talvez um pássaro cantando
Mais um pássaro solto não
Um pássaro preso na sua gaiola.

"A Doçura do amor
Está no sabor da vida, da paz e do carinho
Que doamos aos que amamos em nossos
Corações."

A suprema felicidade
Desta vida é compartilhar bons momentos
Ao lado de quem amamos.

É com simples gestos
Que adentramos no coração de quem amamos.

Amizades são como Estrelas: nascem e morrem de repente, e outras simplesmente param de brilhar por um tempo.

O amor morre na verdade, a amizade na mentira e o respeito na decepção.

Chegar aqui de onde eu vim
É desafiar a lei da gravidade
Pobre morre ou é preso, nessa idade

À minha mesa vos convido.
Nela ninguém morre,
nela está a vida
verdadeiramente feliz,
nela o alimento
não se corrompe,
mas refaz e não se acaba.

Eis para onde vos convido,
para a morada dos anjos,
para a amizade do Pai
e do Espírito Santo,
para a ceia eterna,
para a fraternidade comigo;
enfim, a mim mesmo,
à minha vida eu vos conclamo!
Não quereis crer
que vos darei a minha vida?
Retende, como penhor a minha morte.

Quem poderá fazer, aquele amor morrer, se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo, Vive, morre pão.

O amor não morre, mas a vontade de amar perece. Se enforca com a corda da indiferença do outro. Armadilha covarde.

O que é enterrado vivo nunca morre.

⁠Morre, vai. Falece aí!

(Nahoya Kawata/Smiley)

A morte é um grande mistério...
Tanta dor na despedida!...
Mas quem morre perde o corpo,
Nunca perde a luz da vida.

Não guarde rancor dentro de si, se o ódio é um veneno só morre quem consome.