Quando menos Esperava Voce Aparece
As coisas acontecem quando tem de acontecer, na hora exata. Não adianta desistir na primeira dificuldade, tampouco insistir em algo que se sabe ser impossível sua realização. Talvez melhor a se fazer, é nada fazer. Isso mesmo. Deixar que as coisas fluam naturalmente. Arriscar na hora certa e recuar quando preciso. Como saber quando fazer cada coisa? Nunca se sabe, os livros não ensinam. É algo que aos poucos vai se aprendendo, mas nunca tem fim.
Teremos o mundo em nossas mãos quando a condição de pureza das crianças habitar nossos corações...
Lucas 18:16-17 / Mateus 19:14
"Ex ore parvulorum veritas"
SILÊNCIO!
Há o silêncio que cala, há o silêncio que fala,
E quando o silêncio predomina parecendo ilusão de um sono de paz,
Ele muito fala,
Ele grita...
Como num pesadelo, que espera a voz do outro que se faz mudo,
é como quando gritamos e nada se ouve,
é como gritar embaixo d’água,
é como o silêncio reclama na paixão,
pela ausência,
pela decência que esperamos do nosso amor, que muito fale, e não que se cale.
Faz a saudade virar desespero,
Faz silêncio gritar por inteiro,
Faz amor virar dor,
Esperando que me diga “Te amo! Meu amor!”
Por isso,
Por favor, não se cale....
...somente fale, nem que seja em silêncio!
Moacir Portolan
Foi então que quando meus olhos fitaram o seu, meu coração disparou, fiquei admirando o vento brincando com o seu seus cabelos e seu sorriso maroto me enfeitiçaram. Eu que já não acreditava mais em paixão, desiludido que estava, vi em você a chance de meu meu amor novamente nascer.
Fiquei em silêncio acompanhando seus passos, sua pele sedosa, sua risada manhosa, seu jeito menina, sua boca gostosa.
Me aproximei então, querendo saber quem seria aquela que poderia ser a dona do meu coração, mas o destino ingrato me iludiu, pois a linda morena já era comprometida e com seu namorado partiu
Mas não vou desistir, amanha volto aqui e quem sabe para mim ela volta a sorrir!
Sergio Fornasari
De vez em quando é preciso ficar sozinho.
Quando isso acontece ficamos com o espelho.
E o espelho conta e reconta uma verdade absoluta.
AME-SE.
VIVA.
SORRIA.
CHORE.
SONHE.
SIGA EM FRENTE E NÃO DESISTA.
Prazo de validade
Há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar
Ser romântico no início raramente é um problema. O problema é ser romântico no fim – recusar-se a perceber que as coisas acabaram, persistir, contrariar a realidade, a inteligência e os próprios sentimentos. Não interessa se é uma semana, um mês ou se são 10 anos depois do primeiro beijo. Quando as coisas terminam, deveríamos ser capazes de perceber e aceitar. Raramente é o caso. Nos recusamos, coletivamente, a reconhecer o prazo de validade de sentimentos e relações. Queremos que durem para sempre.
Há um paradoxo aí. Aquilo a que nos apegamos no final nada tem a ver com a beleza do que sentíamos no início. O encantamento pelo outro sumiu. O desejo tomou um ônibus e foi morar em Barra do Piraí. A paciência, o carinho, o prazer de estar perto do outro quase desapareceram. Os planos estão cada vez mais turvos, enquanto as conversas se tornam cada vez mais ásperas. Ainda assim, nos agarramos. A quê? Provavelmente ao pavor da solidão e a suas implicações sociais, que não são pequenas.
Nessas horas, sinto que nos falta coragem e memória. Coragem para saltar no escuro insondável do futuro. Memória para lembrar que já fizemos isso antes, dezenas de vezes, com enorme sucesso, desde que éramos bebês e começamos a nos aventurar longe do colo da mãe. O mundo sempre foi uma sequência misteriosa de deslumbramentos e decepções que se renovam. É preciso acreditar e caminhar. De certa forma, há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar.
Uma das coisas que acontecem quando perdemos contato com o amor é secretamente deixarmos de acreditar nele. Afundados na rotina insípida da sobrevivência emocional, ou mergulhados na solidão brutalizante, passamos a dizer a nós mesmos que aqueles sentimentos de exaltação e esperança que chamamos de amor não existem. A lembrança da existência deles é tão dolorosa que preferimos negá-la. Tratamos o assunto como ilusão, imaturidade, pieguice. Nos esquecemos, espantosamente, que um mês antes, um ano antes, dez anos antes, nos sentíamos apaixonados – e não pela primeira vez. Perdemos a memória de um sentimento que deveríamos cultivar com carinho. Ela nos permitiria comparar. Também poderia nos guiar quando fosse a hora de procurar de novo.
Como saber que essa hora chegou? Cada um tem seu jeito de perceber.
Há quem use o termômetro do desejo: acabou, já era. Mas o desejo pode ser vítima de um zilhão de circunstâncias alheias ao relacionamento. Às vezes, basta um fim de semana tranquilo para renová-lo. Como saber? Outros usam o carinho, tão essencial no dia a dia de quem vive próximo. Mas ele está sujeito aos diferentes temperamentos e humores de nossa vida profissional e familiar. Há que levar em conta essas circunstâncias. Muitos se fiam na queda nos padrões de paciência e no outro lado da moeda, a irritação com o outro. É um bom teste, mas poucos casais que partilham a intimidade há muitos anos resistiriam a ele. Rabugice passa a ser quase uma norma.
Não é fácil. Mais simples, acho, é captar o conjunto da obra e os sinais emocionais que ela nos manda.
Quando o olhar do outro não nos comove mais, quando seu corpo não nos diz mais nada, quando ouvir não é mais um prazer, quando falar parece um cansaço inútil, quando a beleza que se via antes não se acha, quando a personalidade vira resmungo, quando chegar em casa parece um saco, quando sair para encontrar torna-se um fardo, quando já não se ri, já não se enternece, já não se tem vontade de chorar na despedida, parado na esquina, abraçados – bem, então talvez tenha chegado a hora de acabar e começar de novo. Cheio de dor, cheio de esperança, cheio de medo e excitação pelo futuro que há de vir.
Ivan Martins para Rev.Época
Tu fora a ventania
Que me causou tempestade;
Nós dois
Contínuos.
Quando pararmos
Quem será
Nosso sol?
Quando era menino caminhava sem conhecer o caminho, amava sem saber o motivo, confiava sem saber o porque, não conhecia cor, profundidade ou distância. Não entendia fome, nudez ou esquecimento, brincava nos galhos mais altos, mergulhava em rios profundos, não fechava os olhos a noite temia o silêncio a solidão enquanto todos dormiam, fazia tudo para chamar atenção, desejava um abraço, um toque, uma palavra ou um olhar dos que me protegiam, era forte, destemido mais pensava como menino.
“Uma coisa eu te prometo, te farei feliz do meu jeito. Não te farei sofrer jamais, por que quando eu amo, o meu amor é demais.”
Quando trabalho uma coreografia, percebo que tudo é uma questão de ritmo e tempo, cada canção tem inicio, meio e fim, hoje percebo que tudo pode ser coreografado, pois tudo é musica e não importa como você dance o importante é como você marque o tempo, divida os atos e sinta o ritmo
Quando eu pensei que estava tudo acabado...
Percebi que só estava começando, e eu teria que enfrentar aquilo e levar a vida adiante.
Precisamos de ter coragem quando enfrentamos provações tão dolorosas; mas devemos buscar enfrentar a infelicidade com paciência, especialmente quando se pensa a respeito do fato de que existem outros muito mais infelizes que nós.
Quem consegue manter o coração dentro de seus formosos limites quando o mundo o golpeia diretamente com seus punhos? Quanto mais nos combater o nada, quanto mais nos rodear com a boca hiante de um abismo, quanto mais dos dispersar com os milhares de picuinhas da realidade social e das atividades dos seres humanos, quanto mais nos perseguir sem conjunto, sem alma e sem amor, quanto mais procurar nos destruir, tanto mais apaixonada, robusta e violenta terá de ser a resistência de nossa parte.
Deste modo, a necessidade e a pobreza exteriores transformam a exuberância de teu coração em miséria e indigência.
O pior é ter que me fazer de forte, quando na verdade nem mesmo consigo juntar os pedaços do meu coração preto e branco.
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