Quando a Gente se Encontrou
Já viu a madeira de dar em doido? Ninguém viu. Se você encontrou alguma é porque foi com ela que você apanhou, seu louco.
16-04-2015
Não tente fingir
Que já me esqueceu
E que encontrou alguém
melhor do que eu
Já vi tua face molhada
Ao cruzar pela rua por mim
E assim pude ver a tristeza
Nos olhos teus
Ao olhar bem
Nos olhos meus.
Sem fim...
Aos 15 anos ela o encontrou,
Um garoto afetuoso que lhe encantou,
Desse encontro um amor nasceu,
Que no peito dela adormeceu,
Vários afagos foram trocados,
Mas pela idade foram abandonados,
Vidas diferentes eles tomariam,
Sem saber que um dia se cruzariam,
Ele livre e desbravador,
Ela comprometida com seu fardo indolor,
O garoto que várias encantou,
E a garota que precocemente casou,
Como se no passado eles tivessem combinado,
Depois de 15 anos se reencontraram,
Como mágica o amor nela renasceu,
Enquanto preconceito nele apareceu,
Todo o encanto que ela sentia,
Parava na responsabilidade que ele temia,
Mesmo casada ela o queria,
E com as investidas dela ele sedia,
Por mais de um ano eles brincaram,
Sem perceber que outros eles afetavam,
Junto do amor que chegou,
Um problema grande o casal gerou,
Sair de casa ela decidiu,
E nessa hora ele a assumiu,
Com os meninos ela chegou,
Que responsabilidade nele criou,
Momentos alegres a família viveu,
Mas sempre ameaçada por quem a perdeu,
O amor que ela sempre afirmou,
O encantou e cego o deixou,
As ameaças que ela dizia receber,
Foram assumidas por ele a lhe proteger,
Os momentos de felicidade que a vida apresentava,
Sempre se esbarravam no passado dela que os torturava,
No final loucuras de amor ele fazia,
Enquanto algumas verdades ela escondia,
A paixão que dele roubou o bom senso,
Foi destruída pelas mentiras que ela criou sem consenso,
Contudo sua marca desonesta ela deixou,
E ele arrasado infelizmente ficou.
Ela fez amigos por onde passou, conheceu príncipes, encontrou invejosas e impostores, enfrentou bruxas e engoliu sapos. Fez dos objetivos de vida seu castelo. Por fim, reconheceu que tudo era como nos contos de fadas e viveu feliz para sempre.
Havia um riacho,
E por ele um caminho.
Cruzando-lhe, o garoto,
Encontrou-se sozinho.
Porém, distante sonhou,
Em encontrar seu destino.
Havia uma estrada,
E nela, um poeta.
Que dizia ser sábio,
E tocava clarineta.
Mas a música lembrava,
O garoto de casa,
E inquieto seguiu,
Com sua historieta.
Havia uma cidade,
E nela pessoas,
Convivendo, o garoto,
Encontrou-se sorrindo.
Mas a estrada o chamou,
E após uma briga,
Estava ele animado,
Em perseguição do destino.
Havia um magnata,
Que ofereceu um sorriso.
Era Trazido em moedas,
Mas sua memória era um aviso.
Fugiu então, o garoto,
Da ganância e do perigo.
Havia a saudade,
Do que é fácil e distante.
E do passado a memória,
Atormentava enquanto diante.
Mas a estrada que seguia,
Prostrou-se perante,
A jovem alma que riu,
E continuou ele errante.
Aquele que diz que não existe mulher difícil, existe mulher mau cantada, nunca encontrou uma que realmente ama e é amada.
Não acredite em felicidade sem esforços...por isso valorize cada pedrinha que encontrou no caminho, pois foram elas que te ensinaram a prestar atenção na caminhada... e valorize também cada espinho que te feriu para construir teu jardim interior...pois foi perdendo o medo de se ferir e cuidadando de teu jardim interior que ele se tornou mais belo!
"Hoje a liberdade gritou alto
Ela dizia que meu coração
Encontrou uma paixão
E nas estrelas estava escrito, seu nome"
Encontros
Há meses meu olhar encontrou o seu
E no brilho do seu olhar
Encontrei a magia do amor.
O meu abraço encontrou no seu abraço um abrigo
A minha boca encontrou na sua o encaixe perfeito
O meu coração encontrou a paz que o acalma,
E a paixão que me faz sonhar mesmo acordada.
As minhas mãos encontraram no entrelaçar com a sua a força para enfrentar a vida.
E desde então
Encontrei a felicidade
Em cada nossos novos encontros
Como se o dia encontrasse a noite por uma eternidade
E o sol encontrasse a lua
Perpetuando nossos desejos.
Decidindo o destino alheio
Malba Tahan conta a história de um homem que encontrou um anjo no deserto, e deu-lhe água.
“Sou o anjo da morte e vim buscá-lo”, disse o anjo. “Mas como você foi bom, vou emprestar-lhe o ‘Livro do destino’ por cinco minutos; você pode alterar o que quiser”.
O anjo entregou o livro. Ao folhear suas páginas, o homem foi lendo a vida dos seus vizinhos. Ficou descontente: “estas pessoas não merecem coisas tão boas”, pensou. De caneta em punho, começou piorar a vida de cada um.
Finalmente, chegou na página de seu destino. Viu seu final trágico, mas quando preparava-se para mudá-lo, o livro sumiu. Já se tinham passado cinco minutos.
E o anjo, ali mesmo, levou a alma do homem.
A poesia encontrou-me ainda menino, cismado com o mundo, com os mistérios, com deus, com os primeiros porejos do amor.
Ela ficou me olhando, e eu a olhava. Minha mão procurou a sua, e a encontrou. Senti que agora era o seu coração que batia mais rápido - eu quase podia escutá-lo, porque estávamos de novo em silêncio. Minha alma, porém, estava tranquila, e meu coração em paz.
Aqui jaz.
Um dia eu tive um sonho,
Que cresceu descontroladamente em mim,
Que encontrou reciprocidade em outro,
E me fez crer no sentimento e dizer sim.
De olhos cerrados e me refazendo da dor,
Entreguei-me de corpo e alma ao sentimento,
E o que uns chamariam de mera sorte,
Eu descrevi como amor sedento.
Daqueles que nos fazem chorar,
Por não conseguir falar ao telefone,
Mesmo sabendo que poderia sonhar,
Com um novo amanhecer ao ouvir seu nome.
Duro é viver um sonho roubado,
Por outra pessoa que não deu valor,
E mesmo com o coração reconhecendo o errado,
Não se abrirá e me cobrirá de amor.
Ponho-me a esperar nessa ponte,
Onde um dia eu tentei me acabar,
Pra talvez com o mistério da vida,
Eu me reencontre e comece a me amar.
A grandeza de um coração bom não se mede pelo numero de vezes que encontrou gratidão pelos seus atos, mas sim quando doou seu bom coração em obras, mesmo sabendo que não receberia nada em troca.
