Quando a Gente se Encontrou
Estou fugindo de gente chata! Gente melancólica me cansa e me faz bocejar a alma. Gente amargurada, está sempre reclamando do amor não correspondido dos outros. Gente medíocre em sentimentos, quer sempre ferir, exigir atenção, envenenar se fazendo de vítima. As pessoas que estão perto de mim, ficam por que querem, se o motivo é por eu ser engraçada, maluca, foda-se, já tenho mais ponto que muita gente que tem de ficar mendigando companhia. Pessoas pregam uma felicidade falsa do kct, uma inveja que só elas acham que alguém sente. Inveja do que? Acorda! Tem muita gente morrendo em cima da cama da hipocrisia e entrando em estado vegetativo da alma!
Por mais que o tempo passe, é impossível curar as feridas que foram deixadas por quem a gente tanto amou.
A amizade verdadeira se cria de brigas, intrigas, ombro amigo.
É apoio nas horas que a gente precisa de conselhos que nos fazem sentir bem.
Tem dias que a gente não devia nem acordar. Morrer na cama por 24 horas, pra ver se o dia passa mais rápido.
Eu não tenho culpa, perdoe-me, por favor.
São os sentimentos que mandam na gente.
Não me condenes, meu amor
Estava frágil quando você chegou. Estava muito carente.
Mesmo que eu não estivesse fragilizado
Como poderia resistir a tanto charme?
Foi seu modo de falar comigo, todo delicado.
Ah! Menina, não espero que ames.
Mas perdoe-me, por favor.
Perdoa-me por te querer.
Estou lutando para esquecer este amor.
Ah! Menina, como é difícil te esquecer.
Mas perdoe-me, por favor.
Perdoa-me por te amar.
Eu sou um pobre pecador.
Um homem que por ti vive a chorar.
Mas perdoe-me, por favor.
Por querer pertencer ao teu coração.
Eu só quero um pouco do teu calor.
Você é o meu sonho de ostentação.
Mas perdoe-me, por favor.
Perdoe-me por desejar te beijar.
Ah! Menina, como é intenso o meu amor.
Você é tudo que um homem possa desejar.
Mas perdoe-me, por favor.
Quando as minhas mãos te tocam,
Mesmo sem você pedir, estou buscando o teu amor.
Ah! Menina, se você conseguisse ouvir o que meus olhos falam.
Para o inferno você me mandaria.
Desculpe-me, eu não tenho culpa de tanto te querer.
Mas chegando ao inferno a minha alma eu venderia.
Depois de viver contigo ao diabo eu iria pertencer.
Mas perdoe-me, por favor.
- Sabe porquê muita gente quebra a cara na vida? Porque valoriza o errado, confia no falso e escolhe o incerto!
Quanta coisa a gente não tem pra agradecer? Esta vida, este dia, este sol, esta lua. As pessoas q a gente ama e q amam a gente de volta...
Chega uma hora, que a gente tem que tirar o time de campo, não dá para ficar correndo atrás da bola a vida inteira
O que a gente não pode, nunca mesmo, é parar, se acomodar. A mudança deve ser constante, contínua, e com fervor. A mudança é a chave para a evolução. Eu não tenho medo da mudança, tenho medo é que ela não aconteça.
Sim, a gente sabe que isso passa. Mas tristeza incomoda, pesa, faz cair os ombros, faz visitar a vodka...
não sou exigente, só queria alguém que gostasse de mim e fosse capaz de escrever ‘a gente’ assim, separado.
A gente precisa continuar acreditando: que vale a pena ser honesto. Que vale a pena estudar. Que vale a pena trabalhar. Que é preciso construir: a vida, o futuro, o caráter, a família, as amizades e os amores.
Não se pode viver com medo. Viver é correr riscos e não ter medo de correr atras do que a gente quer.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Nota: Trecho da crônica "O Medo do Amor" de Martha Medeiros: Link
"Não tem como ajudar o outro se a gente não estiver bem. Não tem como amar outra pessoa se a gente não se ama."
