Quando a Gente se Encontrou

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O amor é uma coisa real,
e a gente nunca deve se esquecer.

Mesmo com o todavia
Com todo dia
Com todo ia
Todo não ia
A gente vai levando

Hipótese é uma coisa que não é, mas a gente faz de conta que é, para ver como seria se ela fosse.

Na vida, as coisas mais doces custam muito a amadurecer. Mas isso é pensamento de gente grande, deixa pra lá.

Tem umas coisas que a gente vai deixando, vai deixando, vai deixando de ser e nem percebe.

Tem gente que machuca os outros, tem gente que não sabe amar, tem gente enganando a gente, veja nossa vida como esta.

Sozinha a gente apenas se preserva. A nossa existência, pra valer, só se confirma através dos outros.

"Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa."

A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.

E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.

No dia seguinte, para que nem a gente desconfiasse de nada, voltamos a nos tratar como irmãos adolescentes que se odeiam.

Eu nunca vou entender porque a gente continua voltando pra casa querendo ser de alguém, ainda que a gente esteja um ao lado do outro. Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta de mais.

A gente pode receber 100 elogios num dia, aí vem alguém, te ofende, e você quase cai de cama. (...)

Às vezes me pergunto se não faz parte da natureza humana essa sensação interna de sermos um blefe, por isso a valorização da crítica: é como se alguém tivesse arrancado a nossa máscara. Será?

Martha Medeiros
Crônica "Esculachos", 2010.

Nota: Trecho da crônica "Esculachos" publicada no Blog de Martha Medeiros no Donna, a 23 de abril de 2010.

...Mais

Muita gente tem medo da felicidade.
Para essas pessoas, esta palavra siginificamudar uma serie de hábitos - e perder sua própria identidade.
Muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco.
Não aceitamos - porque aceitá-los nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus.
Pensamos; " É melhor não provar o ´calice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito."
Por medo de diminuir, deixamos de crescer.
Por medo de xorar, deixamos de sorrir.

Triste mesmo é a gente nem saber que o fim ainda nem começou e que perdemos a pessoa amada logo no começo.

Pouquíssima gente me desvenda. Mostro só o que quero. Não por maldade, mas por proteção.

Dor não tem nada a ver com amargura.
Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais.
É pra ensinar a gente a viver.

Que a gente tenha: Astral bonito. Prece nos lábios. Saudade mansinha. Fé no futuro. Delicadeza nos gestos. Conversa que cura. Cotidiano enfeitado. Firmeza nos passos. Sonhos que salvam.

O Horror dos Vivos
Ao menos junto dos mortos pode a gente
Crer e esperar n'alguma suavidade:
Crer no doce consolo da saudade
E esperar do descanso eternamente.
Junto aos mortos, por certo, a fé ardente
Não perde a sua viva claridade;
Cantam as aves do céu na intimidade
Do coração o mais indiferente.
Os mortos dão-nos paz imensa à vida,
Não a lembrança vaga, indefinida
Dos seus feitos gentis, nobres, altivos.
Nas lutas vãs do tenebroso mundo
Os mortos são ainda o bem profundo
Que nos faz esquecer o horror dos vivos.

Ser feliz é uma responsabilidade muito grande. Pouca gente tem coragem.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

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