Quando a Gente se Encontrou
Ainda que em alguns momentos a gente mantenha os olhos fechados pra tudo, há algo além dos olhos que sente e pressente tudo a nossa volta ... Valorize seus instintos, eles geralmente têm algo importante a dizer!!!
Gente falsa é tipo cobra, das mais venenosas, são como leões a nos rondar todos os dias, esperando um deslize ou um duplo sentido falado para nós crucificar. Eles nos tratam muito bem pela frente a todo tempo, por traz retratam o pior e até inventam, fazem previsões errôneas em que todas elas querem te ver mal, mas isso é maldade de gente muito ruim, o veneno deles são como anzóis, só mata se você engolir.
Maria, mãe de Jesus pisou na cabeça da serpente, com muita humildade e sensatez, vamos nos espelhar nela, quando o mal se apresentar sorrindo, e o que você pode fazer... Sorria de volta e peça a Deus que os-afastem sempre.
Bom Dia!!
Entusiasmo
Adoro ver gente empolgada! – São pessoas extremamente entusiasmadas do tipo festeiras, mega animadas. Estas mesmas são capazes de chegarem em uma festa já dançando, puxando todos pra festejar e fazem gracejos e brincadeiras que animam todo ambiente.
Outro dia passando ali pelo centro de São Paulo, onde uns desses apresentadores de rua ficam tocando, pude observar várias dessas criaturas que se envolvem e no meio daquela cantarolada se deixam levar pela musica e não estão nem ai pros mais conservadores que arregalam os olhos e falam mal dos festeiros.
Adoro muito mais quando já muito empolgados começam puxar os outros e arrastar uma multidão sobe forma de trenzinho e dão voltas e voltas numa alegria que só vendo. Corro atrás meio que inibido, mas deixo-me embalar pela musica uma vez que é festa vou que vou.
Fico, ``P´´ da vida quando vou a uma festa e saio do jeito que entrei sem dançar, sem me empolgar, sem ficar feliz. Saio feliz mais que da conta quando esse tal ENTUSIASMO ou seja - (do grego en + theos, literalmente ' Presença Deus') baixa no meu espirito e convirjo tudo numa só palavra – Felicidade.
Vibro comigo mesmo quando tudo sai de acordo e a festa foi realmente uma festa. Não como nos dias de hoje que o povo só pensa em encher o coco de drogas liquidas, pó ou fumo; onde tem efeito vencido e repetem o feito tornando-os viciados. Na descontração não ocorre isso, não há lacunas a ser preenchida, os sentimentos são recíprocos ninguém se ilude, não há desilusão é Deus na essência agindo no espirito.
E pra finalizar viva esse povo todo que vive empolgado ou entusiasmado, pois é dele o reino da alegria – E que a paz esteja sempre em nossas mentes entusiasmadas ou quem sabe em nossos corações.
A Fé e o Amor
"O amor apaga o passado
E deslumbra o futuro
Que a gente sonhou
O amor faz calar as intrigas
E cura as feridas
Que o tempo deixou
A fé faz homem ser forte
Lutar pela vida
Sem medo da morte
É a fé que muda a velha história
De que pobre morre pobre
E não conquista a vitória..."
Tem gente que nasce com sorte no amor;
Tem gente que nasce com sorte no jogo;
E tem eu, alguém tinha que nascer com azar...
Quem dera
fosse assim...
Quem
a gente gostasse..
Carregasse no colo .
Pra proteger .
Dar muito carinho
Sem medida sem fim....
Mas ...
Somos como
passarinhos.
Livres pra viver .
Só nos faltam
asas para voar ...
E mais liberdade ter...
Não temos
asas . Para voar ...
Mas...
Somos como
passarinhos ....
Se tiver carinho.
Vamos retornar....
__Sophia Vargas
02/12/14 (18:30 )
Quem dera
fosse assim...
Quem
a gente gostasse..
Carregasse no colo .
Pra Sempre ...
Pra proteger .
Dar muito carinho
Sem medida sem fim....
__Sophia Vargas
02/12/14 (18:30 )
Muita gente gosta de afirmar, em voz alta, que faria “qualquer coisa” por amor. Vocês já devem ter ouvido isso. Talvez até tenham dito a frase novelesca. Faz parte da nossa cultura. Outro dia, vi um rapaz dizer em rede nacional de televisão, com a maior naturalidade, que “mataria e morreria” por amor. O autor do exagero devia ter uns 18 anos, talvez menos. Deu vontade de rir, de tanto drama. O jovem Romeu da Tijuca ainda não descobriu que a melhor forma de amor se pratica entre vivos – preferencialmente em liberdade, que não estão na cadeia, presos por assassinato.
Isso não quer dizer que o amor não faça exigências terríveis. Eu mesmo já fiz cafunés de madrugada, cocei costas e apliquei massagens nos pés até ficar com as mãos exaustas. Por amor. Já lavei pias repletas de louça, fiz comidas sofríveis, fui ao mercado no domingo, tirei dinheiro do banco às sete da manhã e levei o lixo para fora vezes sem conta. Por amor. Já viajei ao exterior, dirigi até a praia, dancei até de madrugada e cantei até ficar rouco. Por amor. Alguns dirão que me faço de vítima. A verdade é que, por amor, já tomei vinhos excelentes, já comi em restaurantes caros, já assisti a espetáculos inesquecíveis e já comprei presentes que, só de lembrar, me enchem de alegria – e de uma vaga melancolia financeira.
Se alguém disser que isso tudo é pouco, talvez tenha a cabeça tomada por grandezas. Ou ache, como o Romeu da Tijuca, que amar é coisa de matar ou morrer, verdadeira luta com facas. O grande amor, ao contrário, é feito de miudezas. São gestos cotidianos, olhares cúmplices, uma mão que passa pela nuca e toca os cabelos enquanto a mulher que você ama conversa com outra pessoa. Amor também é feito de desejo, e a cada tanto exige a reafirmação de uma suave encostada - na pia, enquanto ela coa o café – e da barriga que toca o calor da outra barriga.
Esses sinais mostram amor como a temperatura denuncia a febre. Mas não são tudo.
Há também a conversa que atravessa os dias e dá sentido aos fatos da existência. E a lealdade, que permite contar com o outro nas horas sombrias. Ela impede que a gente se sinta sozinho num mundo de multidões solitárias. Não se pode esquecer a sacanagem, claro, sem a qual o amor morre de tédio. E o riso, em cuja ausência a morte se aproxima. No amor, se dizem as palavras mais doces, se dão os abraços mais ternos, se enxugam as lágrimas mais tristes, se grita, se geme. Nele, a gente se comove como o diabo. Em nada disso há heroísmo. Apenas a vida, em seus milagres comuns.
A única real grandeza do amor está em sua imensa vocação de fazer o outro feliz. Um dia depois do outro. Isso exige atenção, desvelo mesmo, e coisas como imaginação, tirocínio, esforço. Às vezes até sacrifício. O outro é tão complexo – tão desgraçadamente parecido conosco – que, às vezes, não sabe o que deseja e o que precisa. Conta conosco para iluminá-lo. Há que estar lá, portanto. Há que tentar entender com o coração e com as mãos, que apertam, seguram, amparam e acariciam.
Se me perguntam o que eu faria por amor – já me perguntaram, de outras formas –, eu responderia, como os portugueses, imenso. Cada vez mais, na verdade. Com calma e determinação, juntos, sem grandiloquência. Assim se lida com as coisas essenciais da vida. O amor, entre todas elas.
Tem dias que sentimos uma fenda no peito
E a gente fica sem saber se é certo ou de direito
Fechá-la com soluços até no limite
Ou deixá-la aberta para sofrer o que nos permite
Sentir doer até sangrar a última gota
Ou afrontá-la como sem medo de derrota...
mel - ((*_*))
