Quando a Gente Cresce Descobre Mario Quintana
[...]"Quando a energia criadora chegar ao ser humanoide desumano os primeiros a ridicularizar e matar por intolerância aquilo que veneram em outros ídolos serão os crédulos em sua animalesca forma como criatura infernal em existência terrena. Verão em sí Deus morto, e a energia criadora se dissipar pela falta de sensibilidade - humanidade. A maior punição ao crédulo será a separação céu, terra e inferno. Separados! Deus, morto, anula a salvação do ser e com isso: o corpo caminhará sem vida, a mente funcionará sem reconhecer a vida, o mundo divino será local de compra e venda de produtos matérias. Os crédulos irão destruir os céus com as armas que apontam para o inferno que está entre a terra. Restando um panteão de Deuses ganaciosos ou covardes."[...]
"E sábio conversar com um sábio quando nos sentimos no direito de tomar decisões imensuráveis. Ele vai mostrar-lhe prospectivas novas".
"Aluno rebelde é falha do professor; e quando um professor falha denota o signo-sinal que o sistema educacional, daquilo, falhou primeiramente."
"Quando aquilo que você sente for vendido no mercado de trabalho, entenderá que ainda não aprendeu a sentir; quando aquilo que cegamente você acredita ver, em sua vida, lhe fizer falta frente a ausência de cegueira, você aprenderá que ainda não sabe ver. E surgirá você com poder de um Deus, cabe a você entender: curvar-se ante a sí próprio ou atentamente aprender consigo próprio, a ser mais forte!
E surgirão dois exércitos alegando que o Deus é parte deles, e da referência ou sentido a luta travada entre eles; estes exércitos irão recrutá-lo, transformando você em um cego combatente, para destruir a presença de outros Deuses, pois assim sobrará espaço suficiente para nascer um herói. E heróis constroem, somente, aquilo que destruíram, erguem aquilo que jogaram ao chão... Ocioso você sentirá a presença do caos, e mais, vos digo! Não terá visão para estabelecer a ordem, cegos em coma induzido não preservam a vida. Isso é para você, é o presente que enviou a mim, não aceito o seu presente! Então, ele ainda é seu..."
O dono está, quando?
Humanos, todos, tem olhos!
Mas não é todos os humanos que tem nos olhos a, tal, 'visão'... das coisas, por, assim dizendo...
...'O dono no amor está como amante quando o amante está no amor como dono'... Sr. "X"
Onde solucionar o seu problema, avanço...
"Quando eu não ser eu, você será eu"? "Porque se eu não ser eu quem vai ser eu"?
"Como eu não serei eu você deve ser"?
Legítima defesa
"Eu não sou igual você!
Eu sou igual você quando, você, ama!
Legítima defesa igual pena de morte quando, você legítima defesa, ama!
Eu legítima defesa não sou igual legítima ofensa (defesa X ofensa)"!
"Ordens ama progressos como questões ama respostas"...
Coisa boa acontece quando somos coisa boa no amor, coisa boa acontece, com coisa boa porque?
Seja uma coisa boa em uma coisa boa?
Fim dessa história... vamos em frente!
09 DE OUTUBRO DE 1861 – O AUTO DE FÉ DE BARCELONA E A CHAMA QUE NÃO SE APAGOU.
Quando o fogo tentou calar a Luz.
Na manhã de 9 de outubro de 1861, a praça pública de Barcelona foi palco de uma cena que ecoou nos séculos: trezentos livros espíritas foram queimados por ordem do bispo Dom Antonio Palau y Térmens, em um ato de censura religiosa que pretendia sufocar as ideias nascentes do Espiritismo. A chama que consumiu O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, A Revista Espírita e outras obras não destruiu a mensagem; antes, converteu-se em símbolo de resistência moral e fé racional.
Allan Kardec, informado do ocorrido, não se deixou abater. Consultando o Espírito Verdade, ouviu uma resposta que transcendeu o prejuízo material:
“Resultará desse auto-de-fé maior bem do que o que viria da leitura de alguns volumes. (...) As ideias se disseminarão lá com maior rapidez e as obras serão procuradas com maior avidez, desde que as tenham queimado.”
(Obras Póstumas, 2ª Parte – Auto-de-fé em Barcelona).
Assim, o que seria o “último suspiro da Inquisição” converteu-se num ato inaugural do Espiritismo na Espanha, como observou o capitão Ramón Lagier: “Na Espanha o Espiritismo foi batizado pelo bispo de Barcelona.”
I – O Fogo que Purificou as Idéias.
O Auto de Fé não foi apenas um atentado contra a liberdade de pensamento — foi também um marco histórico de afirmação moral da Doutrina Espírita, que, pela primeira vez, enfrentava publicamente o poder dogmático e sobrevivia intacta.
Kardec, em espírito profundamente cristão, não alimentou ressentimentos. Pelo contrário, exortou os espíritas a orarem pelo bispo que havia mandado queimar suas obras:
“Oremos por ele, como o Cristo recomendou que orássemos por nossos inimigos.”
(Revista Espírita, agosto de 1862).
Esse gesto de perdão demonstra a essência da Doutrina: a fé raciocinada, o amor que não se vinga, a serenidade diante da ignorância. O Espiritismo, em sua proposta regeneradora, não combate com armas, mas com razões, exemplos e luz moral.
II – A Voz da História e a Voz da Consciência.
O bispo Dom Palau y Térmens, após desencarnar, manifestou-se arrependido pela destruição dos livros, confessando:
“Queimaste as ideias e as ideias te queimarão. (...) Orai por mim.”
(Revista Espírita, agosto de 1862).
Esse testemunho, recebido na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, simboliza o poder transformador da verdade espiritual: ninguém apaga a consciência sem antes enfrentá-la. A fogueira material foi efêmera; mas a chama moral, acesa nas consciências livres, jamais se extinguiu.
Como profetizara o Espírito Dollet, antigo livreiro do século XVI:
“As fogueiras apagar-se-ão por si mesmas; e se os livros são lançados ao fogo, o pensamento imortal lhes sobrevive.”
(Revista Espírita, novembro de 1861).
III – A Chama Viva dos Espíritas de Hoje.
O Auto de Fé de 1861 não pertence apenas ao passado. Ele se repete, em outras formas, toda vez que a ignorância tenta obscurecer a razão, ou quando os próprios espíritas apagam, por descuido ou indiferença, a luz da mensagem que professam.
Hoje, não há fogueiras materiais em praças públicas — mas existem as fogueiras da intolerância, do egoísmo, da vaidade doutrinária, que queimam silenciosamente o ideal de fraternidade. Cada vez que a vaidade substitui o estudo, que o personalismo se sobrepõe à caridade, reacende-se simbolicamente o fogo que tentou destruir as obras de Kardec.
É preciso, portanto, reacender a chama verdadeira — aquela do amor, do discernimento, da fidelidade à Codificação. O Auto de Fé nos recorda que as ideias libertadoras sempre enfrentam resistência, mas também que o bem não precisa se defender: basta brilhar.
A cada 9 de outubro, o Espiritismo renova seu compromisso com o Cristo e com a Verdade, reafirmando o lema que atravessou as chamas de Barcelona:
“Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão, face a face, em todas as épocas da humanidade.”
(O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIX, item 7).
O Legado das Cinzas.
As cinzas recolhidas pelos espectadores daquele auto-de-fé tornaram-se símbolo sagrado de resistência espiritual. Dos livros queimados nasceram novos adeptos, novos centros espíritas, novos apóstolos da luz. Como bem disse Léon Denis:
“As ideias têm asas; nenhuma força humana as pode deter.”
(O Problema do Ser, do Destino e da Dor, cap. II).
O fogo de Barcelona, em vez de apagar a mensagem, purificou-a, espalhando-a pelo mundo. Hoje, cabe a nós, espíritas do século XXI, manter viva essa chama, estudando com profundidade, servindo com humildade e amando com consciência.
Que nunca nos falte o fervor de José María Fernández Colavida, a coragem de Maurice Lachâtre, o perdão de Kardec, e a fé dos anônimos que, entre cinzas, recolheram a esperança.
Porque o verdadeiro Auto de Fé é aquele que o Espírito realiza dentro de si, queimando as trevas da ignorância para acender, enfim, a luz da verdade.
“Nenhuma fogueira pode consumir a luz do Espírito que busca a verdade.
A chama da fé raciocinada é eterna — e dela renasce o amanhã.”
“O tempo para… quando vejo a lua
Em cada lua cheia,
não me lembro do que lembro todos os dias
do sorriso, da voz, do olhar……
mas sim do instante em que o amor nasceu em mim,
silencioso,
como a própria luz que a lua empresta ao mundo “. Voce estava ali e eu te mostrei o céu.. te dedicando o universo.
N.C
Quando uma dor profunda emerge das profundezas da alma...
a palavra se curva em silêncio
para dar passagem honrosa às lágrimas...
e sinto o seu nome vibrar nas veias
das minhas lágrimas...
✍©️@MiriamDaCosta
“A insanidade começa quando se convive com pessoas que falam uma coisa e nem percebem que estão fazendo outra”.
"Sou pequeno com minhas ações perante o mundo, mas sou grande quando dou atenção para minha família".
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