Próximo

Como posso odiar o próximo, se Deus me ama?

Se desejamos a nossa felicidade e a do próximo, livremo-nos dos nossos erros e dos nossos ressentimentos abrigados no coração.

Perdoar as ofensas é a maior virtude do amor ao próximo.

Se desejamos a felicidade do próximo, livremo-nos das críticas e dos ressentimentos contra ele.

Todo cristão, obreiro ou servo do Senhor, deve praticar a bondade para com o próximo, visto que a Sua misericórdia o acompanha todos os dias.

A nossa inteligência nos surpreende quando ela é usada para o bem do próximo.

Pessoas ocupadas com sua frieza espiritual admitem que suas fraquezas partiram do próximo que não lhe dão sossego.

A dúvida impede que tomemos o próximo passo.

Se você coloca mel próximo a um formigueiro atrai a correição; se coloca a Palavra de Deus no meio do povo atrai a sua atenção.

Todo trabalho deve ser realizado para beneficiar o próximo e deve ter alegria, paz e satisfação no coração.

Fazendo melhor o seu trabalho quem recebe a recompensa é o próximo.

Trabalhar feliz em detrimento da necessidade do próximo é mostrar gratidão pela vida.

Tente amar o próximo como você se ama: se der certo, seu amor é perfeito.

Todos os homens têm um museu em seu coração, colecionando sentimentos negativos contra o próximo e datados para lembranças da velha vida.

Proceda com paciência as virtudes para fazer o próximo entender seus tropeços, pois para corrigi-los, vai precisar de mais amor e sabedoria.

Todas as manipulações de fraquezas alheias do próximo para tirar proveito das dormências mentais serão, cedo ou tarde, conhecidas e pagas na carne.

O futuro mais próximo é falar de Jesus no presente para acabar com um passado maldito.

A sabedoria de Deus motiva a alma para fazer boas obras para o próximo, enquanto que a inteligência obriga a fazer obras para si.

Como a máscara protege o próximo, o próximo lhe protege fazendo o mesmo.

Todo o esforço para ser feliz é próprio de ver a vida, auxiliando e edificando o próximo.