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Quando eu fui criança. Parte II
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Próximo à minha casa veio morar uma mulher. Ela era sozinha. , Bem nova, ruiva.. A casa ficava sempre fechada, mesmo com ela la dentro. Havia um homem, com cheiro de erva doce, que sempre aparecia por ali. Vez ou outra, ele brincava com os meninos que se encontravam por perto da casa. Ele tinha um carro preto, bastante bonito.
Uma tarde, quase noite, a janela se abriu e a mulher do cabelo ruivo me chamou e perguntou se eu podia ir até o Grande Hotel buscar comida pra ela? claro que sim>--"disse eu"-- então ela me deu uma marmita, uma não, cinco ou seis, montadas numa alça. E lá fui eu, sem antes ligar o motor do meu cavalinho caminhão, freio a ar..,Cheguei no restaurante, dei aquele monte de marmitas pra uma pessoa e fiquei esperando, do lado de fora a preparação. Assim que me entregaram as marmitas, liguei o cavalinho caminhão e saí. Entrei pelo jardim, contornei a fonte luminosa,( coisa linda de se ver, pena que desmancharam) entrei à esquerda, passei ao lado do coreto,( desmancharam, também) e comecei a descida para minha casa que era perto da casa da mulher misteriosa. Mas aquele cheiro maravilhoso que exalava daquelas marmitas. Vixe! Que tentação. ;
Naquele tempo, o seminário estava em construção. Eu conhecia bem a obra.Vivia brincando por ali. Entrei, coloquei as marmitas no chão e abri todas as panelinhas. Fiquei olhando para aquelas comidas maravilhosas. A maioria era comida comum; arroz, feijão, salada, maionese, ovo etc., mas na última estava a tentação: carne com batata. Era de lá que vinha aquele cheiro maravilhoso. Com muito esforço e lutando contra o desejo, fechei as panelinhas e sai rápido dali. Entreguei as marmitas para a mulher misteriosa, Ela perguntou se eu podia fazer aquele serviço todos os dias? me pagaria no fim de semana. Sim!! Claro, que sim!. Segundo dia, o mesmo trajeto. Peguei o jardim, fonte luminosa, coreto, descida para casa e .... Seminário. Aí, aconteceu... . Abri todas as panelinhas, cheirei e comi uma batata. Terceiro dia., mesmo trajeto. Seminário. Cheiro de bife com cebolas, abertura das panelinhas uma cheirada e lá se foi meio bife. Não aguentei. a metade sumiu como num passe de mágica e de lambuja comi mais umas duas batatas. Infelizmente nunca houve o quarto dia, ela não mais me chamou e o homem, com cheiro de erva doce, não mais brincou com
os meninos da rua, principalmente comigo. (I
🌼🌼Aprendi que respeitar o próximo , não é apenas ajudar com coisas materiais e sim com pequenos gestos (uma palavra amiga,um abraço forte,um incentivo positivo.)🌼🌼
Se a crítica te desestabiliza e
lhe faz desacreditar no próximo,
só demonstra a imaturidade de
não ser o centro das atenções.
Reciprocidade, respeito,
gentileza e amor ao próximo.
Coisas simples,
Mas que faz a vida mais bonita.
Encoraje positivamente!
Aprenda a ser um agente do encorajamento e da alegria. Se encontrar próximo à você, pessoas cabisbaixas e desanimadas, seja o diferencial na vida dela.
Não seja uma daquelas pessoas que só reclamam e se emendam em discursos dramáticos, absolutamente não!
Busque sempre ser um levantador e ajudador, isso fará bem à si mesmo e à quem está recebendo o incentivo.
Tenha coragem de elogiar, de amar, de confiar sem medo de ser rejeitado, ou parecer sonhador.
Sua palavra tem muito valor na vida de alguém, não guarde-a para si mesmo.
Quando você perceber que está perdendo o amor próprio, fique em alerta, pois o próximo passo é o fracasso.
Altruísmo é o nome dado àquele que pensa no próximo, pensa mais nos outros que em si próprio. Então por qual razão sou chamada de egoísta, quando na verdade estou pensando em como as pessoas, o mundo, tudo seria melhor, ou só indiferente, sem mim? Talvez eu não seja nenhum, ou seja ambos. Ou talvez esteja apenas cansada!
Querer aprender DETALHES para passar para o próximo, não é lentidão, é integridade. Desconfie quando alguém te ensina de qualquer jeito.
o mundo está cheio de coisas por que materialistas somos, No dia em que pensarmos mais no próximo e deixarmos o egoísmo de lado, sim, seremos chamados de seres humanos.
Oportunizar ao próximo de boa índole que nos admirem é uma tarefa que resulta dos atos cotidianos.. estes que em muitas oportunidades não os executamos com o cuidado necessário e que acabam por erguer muros que impedem que sejamos vistos com bons olhos..
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