Protege
O Direito é uma ciência que nos rege, mas quem são seus donos, quem decide o que ele protege?
Direito e poder, um jogo sutil, onde a lei é o véu que encobre a realidade, e as classes dominantes, em seu controle habilidoso, usam o sistema jurídico para manter sua supremacia.
O Direito é um instrumento de dominação. As classes dominantes o utilizam como escudo para manter o status quo, o poder, o escuro.
Fruto de um embate histórico e social, o direito é o campo onde isso se esconde. É um espelho da sociedade, onde as ideologias se manifestam. A história do direito é a história da luta, das classes em disputa pelo poder e pela definição do que é justo. Portanto, não há como negar, que o direito é um reflexo, de quem domina e quem vai lutar. Não é uma entidade neutra, é claro, mas sim um instrumento de controle, onde os dominantes estabelecem a norma, e definem quem pode, quando e onde; em última instância, pelo direito impõem sua vontade, enquanto os oprimidos lutam pelo seu espaço e sua liberdade. É na dialética do conflito que o direito se transforma, e a justiça surge como um ideal a ser alcançado.
A história do direito uma vez entendida como tal, também pode ser vista como uma história de resistência, como uma luta que continua, sempre renovada e atual, para que a justiça seja o horizonte da nossa emancipação.
A justiça parece cega, mas enxerga muito bem quem tem o poder, quem tem a força, quem tem o bem. E assim, as desigualdades se perpetuam enquanto o direito é usado para que elas fluam.
O Direito pode ser esse instrumento de dominação, mas também pode ser um caminho para a transformação. Cabe a nós delimitar qual será o seu destino.
A justiça, que deveria ser imparcial, na prática é influenciada pelos mais poderosos, que moldam as leis e regulamentos para favorecerem seus próprios interesses.
A estrutura legal é como um muro, que separa os que têm e os que não têm, onde os ricos e poderosos se protegem, e os pobres e desfavorecidos são condenados. Contudo, a resistência não está morta, há aqueles que lutam por mudanças, que buscam uma sociedade justa e igualitária.
Por isso, devemos olhar para além das leis, e questionar a natureza do poder para construir uma sociedade onde a justiça seja real, e o direito seja um instrumento para o bem comum.
É nesse embate que o direito transforma-se, de instrumento de dominação, a arma da libertação, para aqueles que ousam lutar, que se revoltam, e fazem da justiça uma questão de afirmação, um meio para a emancipação. Uma afirmação do direito, em essência, como um bem social, e não um braço de uma sociedade desigual, que antes usado para manter a desigualdade e os privilégios preservados.
O que é preciso? Despir o direito de toda a sua ideologia, e enxergá-lo como uma prática histórica e social que pode promover a autonomia. Deve-se voltar para a análise crítica, sem despeito, e entender como as leis se originam e se aplicam, e como os interesses das classes dominantes as influenciam. Enxergando o direito como ele é, uma construção que reflete as relações de poder e as lutas políticas de cada época, que moldam a sociedade e o seu viver. Nãocomo um conjunto de regras abstratas e universais, como um dado da natureza, mas sim um produto social que define o que é justo ou desigual.
Seja louco(a) por quem te incentiva, admira, elogia, ajuda, protege, cuida, se declara, que pega na sua mão e fala, você é capaz, você consegue, você é foda amor, te amo.
Valorize quem não deixa dúvidas do que sente.
Que será desse nobre cavaleiro,
Se sua armadura não lhe protege o peito,
E o alfange transpassa-lhe o coração,
Ferindo-o com dor, desespero e aflição.
Melhor seria tombá-lo com bravura,
Pelo toque da escalibu com doçura,
Do que sentir a paixão que tanto o inflama,
E que o leva a sofrer sem ter quem o ama.
Nesse jogo de amor não há vencedor,
Nem perdedor, só há dor e amor,
Seja qual for o desfecho dessa história,
Promete-me uma coisa, sem qualquer glória:
Não chames o meu amor de meu amor,
Nem a minha dor de minha dor,
Pois o amor é um sentimento que não se prende,
E a dor é um mal que não se compreende.
Voa, ave querida, que meu abraço é a amplidão que te protege!
Seja feliz no imenso! Voa!...
Eu ficarei aqui neste ponto diminuto velando tuas asas.
Mas quero que saibas
Que este ponto diminuto é o teu mundo.
Para mais além,
Terás que aprender a voar sozinha!....
Voa!...
A saudade está me deixando sem sentido , como queria estar a beija-la, poder abraça-lá e protege-la nos meus braços, ou ao menos lançar um olhar para tocar sua alma.
BEIJE ALGUÉM
Existe algo em nossa vida
Que nos livra do abismo,
Nos protege e nos ajuda
A não levar a vida a esmo:
Para ter mais alegrias
Beije alguém todos os dias,
Nem que seja você mesmo.
Pensar que Deus protege os que estão bem, faz imaginar que ele prejudica ou esqueceu dos que estão mal.
Analisando os dois mil anos, Deus fornece as graças e quem protege é si próprio.
Deus criou tudo isso, deu ferramentas e um cérebro para seguir se desenvolvendo sozinho.
As graças de Deus deu as possibilidades para proceder, se não fazer, não terá, mas se fazer, terá, graças a Deus!
DEVANEIO DA PAIXÃO
A paixão qu’eu vou viver
É uma belíssima poesia!
Que sempre me protege
Muito além da flama fria!
É uma amainada alegria
Que afeiçoa meu querer;
É uma fogosidade vivida
Que faz o tempo reviver!
É o esplendoroso querer
Que retoma a primavera!
É uma vivente formosura
Mui próximo da quimera!
Ó desejo precioso e vão!
És céu do ébrio coração!
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Texto da obra Literária: NO DESERTO
ISBN: 978-65-86408-68-3
Teu sorriso deixa-me feliz. Tuas palavras me acalmam. O teu abraço me protege e o teu corpo me excita. Mas o teu olhar, ah o teu olhar homem, faz-me sentir a mulher mais amada e desejada do planeta.
Porque gente fingida não consegui fugir da mentira, é simples, o erro protege quem vivem na podridão.
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