Próprio
Depois que se aprende a amar a si próprio
A frustração não passa de um borrão...
Que não assusta por que o amor cura, não machuca, só alivia o coração;
Pense nas estrelas como diversas chances de engrandecer, cada uma com teu brilho próprio, você também tem um brilho, explore e o faça brilhar tanto quanto uma estrela.
Sempre me senti protagonista do meu próprio destino, mas muitos coadjuvantes fizeram do me destino uma grande vitória merecida, por eles "DEUS" nunca me abandonou.
São tantas Vidas entrelaçadas
Que correm
Em busca do próprio Eu ...
Só não sabem
Que o maior dom da vida
É o amor desnudo ...
Abrigado na alma
Que provoca os sentidos
Que acasala verdades
Sentimentos, dons ...
Ancorado aos poucos
Na leveza do tempo
E em cada par que se entrega
Ao diálogo singular do amor.
As pessoas esquecem do próprio corpo, da própria saúde, do orgulho, da aparência, tudo por trabalho e dinheiro, para mostrar a sociedade que podem ser melhor nisso e imagina o que mais se perde nelas não é?Diz minha vizinha bem sucedida, velha com 300 botox, ácido hialurônico, e nariz torto e com cara de Pug cansado, que estou errada!
"Sem um estímulo desafiador dificilmente saímos da nossa zona de conforto, que como o próprio nome diz realmente é confortável, já que aparentemente não oferece riscos, não nos exige importantes tomadas de decisões ou grandes passos a serem dados.
A questão é que ela de tão confortável que é, pode ser extremamente viciante e nociva.
Sem perceber nos acomodamos, não nos movimentamos mais e permanecemos estagnados, presos ali.
Nesse cenário pode ser que nada de desastroso aconteça, mas certamente não vivenciaremos nada de grandioso também, não experimentaremos o novo, o diferente, as infinitas possibilidades que a vida nos oferece em prol da nossa evolução.
O caminho só se faz caminhando."
- Flávia Filgueiras
A tarefa de casa verdadeiramente significativa é aquela que tem como protagonista o próprio aluno como idealizador e executor.
A MORTE
É instintivo lutar contra o próprio desaparecimento.
Todos os animais agem dessa maneira e tentam se proteger de acordo com seus próprios meios.
Mas a morte é inflexível para todas as espécies de vida!
O sonho das pessoas sempre foi enganar a morte e, muitas vezes, tentam fazer isso, enganando a si mesmas. Claro, é muito mais confortável e não exige leitura ou contorcionismos intelectuais.
Essa é uma das principais causas da busca por seitas e religiões, algumas delas muito ingênuas.
Textos ditos sagrados trazem mensagens valiosas, mas na forma de metáforas ou simbolismos. Muita gente compreende esses escritos literalmente, concluindo por verdadeiros disparates.
O assunto fica mais complicado, quando as crianças requerem explicações, para compreender o sofrimento pela perda de um ente querido.
Já pensei em escrever um livro infantil, explicando que o bichinho nasce, cresce, brinca e morre. Também a florzinha nasce, cresce, toma sol e morre. É o ciclo biológico!
Quando a pessoa completa esse ciclo, mediante uma vida feliz, digna, e se vai, mesmo entristecido, eu me resigno com facilidade. Mas acho inadmissível o falecimento de uma criança ou adolescente, principalmente, se for por doenças curáveis, fome, violências, acidentes evitáveis. Eu fico arrasado!
Não matar, para mim, é o mais importante dos Mandamentos.
Acho que todos devemos respeitar a religião alheia e nunca tentar pregar a própria para os outros. Lembrando José Saramago, essa pregação é uma tentativa de colonização do próximo.
O assunto apresenta uma enorme diversidade de entendimentos, sobretudo, quando se discute a vida após a morte, a imortalidade da alma, a reencarnação.
Karl Marx dizia que “a religião é o ópio do povo, porque ela aliena as pessoas, impedindo-as de pensar e lutar por justiça na terra, pensando apenas em um mundo do porvir”.
Já Czeslaw Milosz contrariou: "O verdadeiro ópio do povo é acreditar que não há nada após a morte -- o imenso consolo de pensar que nossas traições, ganância, covardia e assassinatos não serão julgados."
É impossível concordar com isso, pois a maioria desses erros e crimes são julgados em vida mesmo. Quem tem ética, educação e amor ao próximo não os comete e não precisa de prêmios ou ameaças para agir com correção.
Já os criminosos, bandidos, psicopatas, não temem julgamentos reais nem hipotéticos.
E eles, entre os quais os maiores genocidas, sempre se escondem na imagem de pessoas de fé, de religiosidade, de espírito cristão.
Nessa barafunda de ideias, dogmas e extremismos, eu prefiro ter uma visão poética da vida. Até na Bíblia, enxergo poesia e não religião.
Amor é vida. Vida é amor!
Socorro-me, então, do Soneto de Fidelidade, do Vinicius de Moraes:
Que não seja imortal, posto que é chama,
Mas que seja infinito, enquanto dure.
Sérgio Antunes de Freitas
Junho de 2023
O amor-próprio me presenteia com uma amnésia seletiva onde os males que me foram feitos são perdoados.
Amor-próprio é quando nos amamos ao ponto de não aceitar nenhum amor que seja menor que o que temos por nós mesmos.
Para o lar que nunca foi lar, alguém retornará, a fim de derramar sangue, em nome do próprio sangue. Mas a ruína encontrará, nas mãos de quem sempre foi, o juiz dos destinos. Um desejo antigo fará morada em um novo coração. Este, na mesma moeda, cobrará o que antes foi usurpado. Porque, se para o bem ou para o mal, não importa. Requerido tudo há de ser. E no fim, o cobrador tomará o que lhe é indesejado.
Num momento sou um barco no oceano, no outro sou o próprio oceano. Que estranha aventura essa de ser, a um só tempo, o sonho que pulsa e o dente que dói.
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