Próprio
Separações são muito difíceis, mas às vezes são necessárias. Para o nosso próprio bem e do outro. E quem sabe algum dia a vida possa fazer a gente se reencontrar, quando tudo estiver melhor para nós dois.
Mas deve ser por isso que eu sinto essa afeição tão grande ao mar.
Ele é o próprio amar numa quantidade infinita, como o meu amor por você.
Gosto das borboletas
porque elas desenham
o próprio caminho.
Possuem traços
em perfeito alinhamento
e são multicor.
Simbolizam minha metamorfose.
Monarcas migram,
tocam as flores
sem roubar seu perfume,
sem sensibilizar ou alterar
sua espessura.
Por toda essa ternura
eu sou apaixonada.
A gente tem que nos revestir todos os dias com o nosso próprio amor, com a nossa própria coragem, com a nossa própria energia. Todos os dias temos que pensar positivo e correr atrás dos nossos sonhos. “Matar” um, dois, três... leões. Todos os dias a gente pode sim dar mais um passo, subir mais um degrau.
Nunca se deixe enganar por ninguém. Muito menos por si próprio. A honestidade deve ser exercitada consigo mesmo para depois ser oferecida aos outros.
Fazer 30 anos é como alinhar os astros do nosso próprio universo.
Já não somos o que querem,
já não queremos agradar,
mas ser em essência.
Muitos passaram,
mas só continuam os que vibram na mesma frequência.
É valorizar, mais do que nunca, o que realmente importa.
Sabe o que é autoestima? É você exagerar no amor-próprio a ponto das pessoas dizerem “tá se achando”! #toploba #toplobapode #angelmancio
Nós somos nosso o próprio diabo, quando insistimos sempre em justificar os mesmos erros antes cometidos!
Nós somos o nosso próprio diabo, quando insistimos em justificar e cometer os mesmos erros de sempre!
"Quem encontrou o que lhe é próprio tem uma ligação tranquila com tudo e é tolerante em relação a hostilidade alheia". Bert Hellinger
Orgulho próprio
Eu sinto orgulho de mim porque sei que sempre lutei pelo o que quis! Fiz de tudo que estava ao meu alcance.
Amor Alice, A Dor Alice
Amor próprio, é o que te sugerem
Quando no espelho, para ti mesma apontas o dedo
E as cores da roupa que vestes
Escorrem pelo reflexo da negação
O olhar do vizinho
Ora esnoba, ora caçoa
A senhora na fila condena, depravada
Fique ereta! Me perdoa
Mostra-me, Alice
De quem é o ofício de determinar
Quando há motivos suficientes
Para exerceres o direito de fraquejar?
A cruz, de braços abertos
Sempre esteve a sua frente
Conheça-te
E nega-te a ti mesmo
Mas é a vida que adotastes
Sob a pressão do julgamento destes
Como se escolhesse identidade
Do modo que compras bolas de sorvete
Surge, por fim, uma realidade
Eufórica
Te Promete Deus, o gozo e o mundo
Te encontra, aceita, abraça; é verdade
E toma de volta tudo em um segundo
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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