Professor Carlos Drumond de Andrade

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A melhor forma de ressignificar experiências doloridas e traumáticas se dá através de três palavras: PERDÃO, ACEITAÇÃO e NÃO RESISTÊNCIA.

Inserida por MariaZenith

⁠Ressignificar é a chave para a mudança.
Acredite!

Inserida por MariaZenith

⁠Eu não nasci assim, eu cresci assim mas não morrerei engessada nesse molde infeliz.

Inserida por ErikaTerapeuta10

"⁠Ser a locomotiva é para poucos, pois seja qual for o tamanho da Composição ela terá força para conduzí-la. Ser o vagão no meio do conjunto é para alguns. Eles distribuem o peso e não podem desistir. Mas últimos vagões existem muitos. Ao primeiro sinal de perigo, se desgarram e param a esperar uma nova composição."

Inserida por AndreLuizSAndrade

⁠A morte do corpo físico é só um detalhe do processo evolutivo da existência. Na eternidade não existe fim, há sempre a renovação do espírito e evolução do ser.

Inserida por ErikaTerapeuta10

⁠INSURREIÇÃO
é o grito de um povo cativo, castigado e silenciado pela dor.

Inserida por VivianeAndradeSantos

⁠Vença a si mesmo!
Você tem coragem de se enfrentar?

Inserida por MariaZenith

⁠Eu não me intitulo vítima. Eu fui uma, já não sou mais.

Inserida por MariaZenith

Decidi mergulhar em mim, onde acharei todas as respostas!

Inserida por MariaZenith

Transforme sua dor em missão!

Inserida por MariaZenith

A sua situação actual jamais pode definir o seu futuro, você é dono da suas acções e do seu destino.

Inserida por alcides21

⁠Podemos encontrar numa mesma planta o veneno e a fragrância.
Te pergunto, tem fragrância mais cheirosa que o perdão?

Inserida por MariaZenith

⁠⁠Aonde quer que a gente vá, podemos iluminar.

Inserida por MariaZenith

⁠Pessoas valem mais que palavras, palavras valem menos que a razão.

Inserida por Adolfin007

⁠Não se preocupe nem pratique a vingança. No Universo a Lei do Retorno, ou da Ação e Reação é como o tempo, uma constante inabalável.

Inserida por AndreLuizSAndrade

⁠Na escola da vida são vários tipos de coragem que podemos desenvolver, mas a principal delas é a coragem de ser você mesmo, de ir atrás dos seus sonhos, de fazer algo único, porque apesar de nós sermos todos um, ninguém é igual a ninguém. Podemos até ser parecidos, fazer coisas semelhantes, mas VOCÊ é VOCÊ.

Inserida por MariaZenith

⁠Alguns dias da amputação e eu ainda levo a mão no lugar que eu costumava senti-lo. Também o procuro ao redor...
Nada.
O nome científico é síndrome do membro fantasma, mas popularizaram como saudade. Amigos dizem que foi uma fatalidade, outros dizem que não era pra ser.

Bizarro. Fez parte de mim de forma tão perfeita, tão natural, como uma extensão.
Se abrigou em meu coração como uma quinta válvula.
Como pode nos serrar ao meio e fugir com a minha metade?
Ou será que foi embora sem a própria metade?
Ainda sinto seu movimento. Sinto suas batidas. Mas logo percebo que é só minha memória recordando o passado.

Gostaria de voltar à página que eu amo. Trocaria uma metade pela outra. Talvez a metade que se foi esteja mais confortável de habitar que essa que ficou.

Queria ter tido um sinal, pressentido que seria a última vez. Mas então, me questiono se ter aproveitado mais me faria menos infeliz agora... (?!)
Acho que não.
O amor nos torna um "ególotra" sem cura. Sempre querendo mais daquilo que nos faz se sentir vivo.

Inserida por talisandrade

⁠Não raras às vezes pessoas que se dizem intensas, são rasas. Em geral não conseguem se aprofundar numa relação. É que profundidades demandam tempo e paciência, coisas que muitos "intensos(as)" dizem não ter.

Inserida por sam75

⁠Sobre "formas de existir" num mundo cada vez mais líquido e moralista...

Nem leviano, nem austero; mas leve e profundo.

Inserida por sam75

⁠Caminhos percorridos por calçadas de Lisboa, bons dias as pessoas, a enchente começa a partir das 10 ao Sábado, abrem -se as portas dos estabelecimentos, um pequeno almoço convidativo e apelativo na rua Augusta, sobe-se pelo Chiado espreita-se a Gardênia, Bertrand, vê-se o Natal espreitar no decurso das ruas, as luzes instaladas apagadas a espera de cintilar.
Os vendedores ambulantes apregoam a arte, a leitura.
O Museu homenagea a José Saramago a Lisboa, recordações intemporais guardadas nos corações dos demais com felicidade e amor incondicional.
Passar no Museu Nacional de Arte Contemporânea banquetear de exposição de abstracionismo de vários artistas, as pinturas num contexto com planos monocromáticos, com blocos, linhas gestuais bidimensionais e tridimensionais, com fundo e geometria. Outra exposição denominada Nature, onde provém a essência da precessão de uma existência a pedras mais duras, diamantes representados na sua real intenção divina onde as cores do arco íris transparecem o rebento do ser e do existir pela força de expressiva de espaços e pontos.
Numa outra parte a arquitetura se desdobra e multiplica como a lapidação de um diamante. Em várias secções.

Finda aqui a minha observação neste dilema de busca, pesquisa e de vida.

Por: Emanuel Bruno Mota Veiga Andrade

Inserida por EmanuelBrunoAndrade