Orgulho de ser professor: frases para quem ama a docência
“saliente-se que diante de tais impossibilidades e incapacidades atrozes dos professores, perante desolador cenário, somando-se ao deserto claustrofóbico de atitudes inóxias de nossos governantes, que insistem em discursos demagógicos e ações inócuas. Perpetuam-se, ademais, atitudes perenes tão duráveis quanto um piscar de olhos de um esquizofrênico esquilo estressado. Pois bem… O que se vê é uma predileção nítida e cristalina pela ignorância.”
"IFP-CHIBATA"
Lugar de transformação do homem
Os futuros professores da nação
Formam-se nesta magna casa
Os guerreiros que lutam com giz nas mãos
Às mil maravilhas e orgulhosamente
A tua venustidade, à todos fascina
Bem-haja IFP-Chibata eternas vezes!
E bem-haja senhora Directora Celestina
Pelo seu contributo para IFP-Chibata ser mais brilhante
25 de Maio de 2007
É o dia e o ano da tua fundação
Hoje passam 12 anos reluzindo para o povo
Transformando os filhos do povo para povo
Em verdadeiros espelhos da sociedade, oh professores!
Oh, IFP-Chibata
Você é uma árvore frondosa e frutífera
Que dá os frutos mais doces do mundo
São professores os frutos que você dá
Homens e mulheres que erguem Moçambique a cada segundo
Oh! IFP-Chibata
Você é digno de merecimento e reconhecimento
A cada professor formado, você merece agradecimento
Bem-haja glorioso IFP-Chibata para sempre.
Xadreque Pedro Janasse
25 de Maio de 2019
A única profissão que jamais se restituirá é a de professor...
Pois ela depende do afeto pra ensinar...
Afinal na tecnologia não existe afeto...
Bom professor não merece cobrança externa sobre seu trabalho, pois já basta a que ele faz a si mesmo mediante a frustração que é não conseguir desempenhar seu papel como gostaria, inclusive devido a fatores externos.
Deus é o maior e melhor pai e professor. Ele ensina e orienta a cada um de multiplás maneiras, de acordo com os modos viventes de cada ser. E no momento de provar cada um o que aprendeu, ele fica aguardando cada criatura a passar no seu teste, sempre permanecendo em silêncio durante o mesmo.
Os professores querem substituir a educação dos pais, mas quando levam cadeirada de aluno culpam os pais e dizem que educação vem de casa.
Fala Professora
A crônica da bronca
Um aluno em sala de aula ao portar - se indisciplinado foi levado a diretora que aplicava - lhe um sermão:
- Por que você age assim? Não respeita a professora, não faz a lição, importuna a aula ...o que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
O sermão soou tão alto que ecoava pelos corredores. O aluno permaneceu em silêncio e assim foi levado de volta pra sala de aula. Mas, como há alguns dias atrás a própria diretora, em uma Reunião Pedagógica, onde convocaram todos: professores e funcionários, disseram sob a importância da postura do professor em sala de aula. Todos deveriam tomar cuidado com o que diziam aos alunos em sala de aula, visto que havia um pai que estava insatisfeito com a forma que uma determinada professora tratava seus alunos em sala de aula, pois o mesmo ouvira brados da professora humilhando o aluno com seus "sermões". Fizera uma reclamação formal e queria uma resposta por escrito, pois caso não fosse tomado as devidas providências, iria acionar a ouvidoria e processar a escola.
Ao eco conciliei o fato e fiz alguns questionamentos sobre a bronca ao aluno o qual estrondou em altos brados:
- De que adianta por fora bela viola e por dentro pão borolento!
Parecia que havia raiva na voz da diretora, mas pareceu - me contraditório num dia cobrar postura e no outri agir sem compostura. O aluno merece respeito até mesmo dentro da sala da diretora. Com está bronca o aluno foi humilhado, escurraçado verbalmente e emocionalmente.
O que se quer dizer na força de uma voz?
De onde vinha a raiva da diretora?
Ela queria dar bronca no menino ou em todos que pudessem ouvir? Será que estaria querendo atingir - me? Até isso pensei e busquei razões ou motivos que se ela estivesse com raiva de mim, daí que encontrei:
- Assim que começou este ano letivo houve o seguinte episódio: - Estava eu em minha sala e por várias vezes ao consultar a pasta contendo os conceito e notas finais do aluno, não encontrava determinados ano/série e fui a sala da diretora e informei. Ele disse que pediria para a vice diretora da tarde ver isso. Ela resolveu em partes, pois dois anos/séries não foram encontrados, motivo pelo qual os históricos das referidas salas ao serem consultados seus registros, iam para a caixa com nota:
- Mapão não encontrado na pasta!
E assim insatisfeita fui levando meu trabalho em frente, mas o computador voltou a dar problemas igual ao ano passado, então comuniquei a secretaria e fiquei no aguardo da providência e assim se passaram três ou quatro dias. Até a diretora chegou a questionar - me por duas vezes:
- Você não vai fazer os históricos?
- Vou. Respondi-lhe secamente, certa de que ela sabia que se estou parada é porque alguma coisa aconteceu e que já comuniquei e estou no aguardo da providência. ( Até durmo, se quiser, pois quem avisa, amigo é!).
A questão é que se usavam a máquina de xerox o computador desligava, sem contar que não havia sinal de internet. (Eu já tinha avisado e não sou papagaio pra ficar repetindo.).
Até que enfim chamaram os responsáveis técnicos da Secretaria de Educação e lá vieram. Trocaram o transformador do computador porque não estava segurando a carga elétrica, resolvendo o problema, mas aproveitando da situação eu disse aos técnicos:
- Toda vez que ligo o computador ou quando cai a força ou ainda quando ele simplesmente não liga, tenho que ajustar o relógio, não haveria possibilidade de colocarem uma bateria para girar isso?
- Nós não temos a bateria. Respondeu um deles.
- Mas, está bateria é muito cara? Perguntei.
- Não. É baratinho. Disse ele.
- Quanto? Perguntei.
- Três reais. Falou.
- E qual é o modelo para este computador e onde pode ser comprado? Perguntei.
O técnico disse o modelo, anotei em um papel e seria possível comprar em qualquer banca de eletro- eletrônico e que se a escola comprasse eles viriam instalar. Então levei isso à diretora que disse - me com ares de boa "amiga":
- Você não pode comprar? Depois te dou o dinheiro...
- Eu não! ( Pois, pensei: - Oxe! Dê - me o dinheiro, que eu compro!).
Ela, ainda insistiu:
- Ah! Compra vai...( Com voz de quem quisesse - me contornar).
- Por que que você não pode fazer isso?
Mas, eu que do verde, colho maduro; Do grão já faço o pão, respondi - lhe espontâneamente...
- Oras, porque você tá me devendo o seis reais da cópia da chave e não me pagou até hoje...(Ops! Pensei, mas já foi). Sai, mais que de imediato e ouvi o eco:
- Que chave? (Fulana: Vice diretora: Vamos nomeá-la: Bete), dá pra ela seis reais! Disse nervosa, pude ouvir da minha sala.
Sentei - me um pouco e testei o computador, estava tudo ok, mas como já era por volta das onze horas estava a abrir o armário para colocar a comida para aquecer em um suporte em banho Maria, já não disponha nesta sala de espaço e tomadas para frigobar e microondas. (Risos) Pois, tenho a autorização assinada por está diretora para os dois aparelhos meus serem colocados e usados por mim na escola, mas vamos - se dizer que estou evitando fadiga...( Mas...). De repente a diretora adentra a minha sala e deposita seis reais sobre, este armário dizendo:
- Tô pagando uma dívida que nem eu sabia que tinha! E saiu. ( Pareceu - me que bufava...).
Eu, simplesmente não iria fazê - la lembrar, mesmo porque sei que cada um sabe exatamente o que faz e fez, mas muitas vezes preferem apagar detalhes que parecem - lhes insignificante, contudo eu não sei porque raios, me apego exatamente a estes por menores que os outros fazem questão de não guardar em suas memórias.
Então haveria a possibilidade de a diretora estar com raiva de mim por ter - lhe dito uma verdade e na verdade quis chamar a mim de pão borolento. A questão é que de fato fui ruim ao dizer - lhe, mas também não consigo fingir e muito menos que me façam de trouxa, pois prefiro ser o pão que ninguém come, do que pão fresco de fácil consumo, pois gosto da verdade, da honestidade e da razão.
Moral da história: É melhor ser fingido e ser querido do que ser verdadeiro e ser odiado.
Professar a profissão de professor pressupõe principalmente pregar, pautado em premissas positivas. Pois, permanentemente o poder das palavras pode potencializar a perseverança. Portanto, persisto plenamente na práxis, publicando projetos, planos e pautas, no propósito pacífico de prestigiar pessoas plenas, pelas perícias peculiares e pertinentes ao processo profissional.
O papel do professor é oferecer ferramentas adequadas para que os estudantes se tornem plenos protagonistas de seus pontos de vista a respeito do mundo e de si mesmos.
Um dos grandes erros dos professores mais antigos, é querer que seus alunos evitem os seus erros, sem se dar conta que foram justamente esses erros que o transformaram no professor que ele é hoje.
No Brasil está tudo invertido. O salário do político tinha que ser do professor e o do professor ser a do político.
Ensinados a representar desde crianças, quando adultos, somos professores na arte de representar um papel que agrada a todos e desagrada a nós mesmos.
Havia um menino que era perseguido na escola por ter um déficit de atenção muito raro, a professora achava que isso era preguiça e dizia que ele ficava no mundo da lua enquanto passava as matérias na lousa, tudo que ele fazia ela questionava ou reprimia, ele balançava as pernas e ela implicava. Um dia pediu um favor a ele, pediu que fosse até a sala da diretoria, e ele não sabia aonde ficava, ela se zangou dizendo: Deixe que vou pedir a outra pessoa, não é possível não saber em que local fica. Os colegas zombavam dele, e ele ficava quieto, até que retrucou e zombou também e novamente a professora vendo toda aquela situação deixou o garoto de castigo em um canto como culpado por ter arranjado a confusão. Na aula e redação o tema era livre, e começou a lembrar das escolas boas que passou durante toda a sua infância, das outras docentes, dos amigos, das brincadeiras, e na ultima frase disse: Hoje estou aqui com essa professora ruim, mal caráter, asquerosa, e ela viu a frase e pediu que ele lesse a redação em voz alta, humilhando ainda mais o menino. E de vez em quando chegava atrasado nas aulas, e a docente já pedia o caderno de recado para ele mandar para a mãe dele. Foram dois anos com essa professora, até que seu ciclo na escola chegou ao fim, o garoto com toda a educação e com um ar meio hipócrita foi se despedir da docente dizendo: Tchau, adeus, fui muito feliz aqui, espero que nunca se esqueça de mim como eu me esqueci de ti, estou te cumprimentando por educação e não porque gosto da senhora.
Você vai para a escola, e escuta a explicação do professor. Você chega em casa, e lê o livro da matéria estudada... Mas e aí? Você aprendeu alguma coisa? Você sabe, sabe se é assim? É o que você lê ou o que te dizem?
Ser professor, é estar acordado quando todos estão dormindo, é chorar quando ninguém vê, é construir pontes para os alunos se tornarem: reis, presidentes, grandes líderes... não serem bem remunerados e morrerem pobres e cheios de títulos.
Um bom professor é como uma vela, que se consome para iluminar o caminho para os outros.
MEU PROFESSOR
Você foi o professor que a vida me deu,
e sou eternamente grato porque me escolheu.
Hoje me sinto formado e fazendo escola,
vivendo também, e esperando a hora!
Agora que voltou a ser criança,
vou recordando o que tinha ficado na lembrança.
Cuidaria de você eternamente,
mas sei que Deus não me daria esse presente!
Não tenho como expressar minha gratidão,
por ter me guiado até aqui então.
Eu cuidando de você agora,
por favor não tenha pressa, demora!
A vida vai ficando curta,
não liga, porque no final todo mundo surta.
E se for embora talvez,
gostaria que me escolhesse outra vez!
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