Procuro um Homem de Verdade
as vezes penso
E pensando procuro o pensamento
Que me fez pensar.
Procuro o sentido de respirar
E descubro. Que o único sentido de tudo. E não fazer sentido
Procuro amizades e conexões. Atraída por cavalheirismo,bom humor e maturidade. Não funciono sob pressão!
Procuro estar na felicidade que brota com um murmúrio de vento, na alegria mansa das manhãs ...
Nas flores que perfumam o coração, nos olhares de paz, na luz interior que acende entre nós.
Em tudo que remete o bem...é bem ali que quero sempre estar...
Procuro uma vida leve, procuro deixar essas levezas por onde passo também. Tudo aquilo que me tira o sossego, tento arrumar. Carrego o gosto pela paz.
Minhas tristezas tenho sim, e sei bem e com quem contar.
Todos querem meu bem? Não.
Se me perguntam por que?
Não quero saber, mas lamento.
Me Encontrar
As vezes quando estou mal
Procuro alguém para conversar
Alguém para contar o que penso
Alguém para contar o que sinto
Talvez na esperança de no meio da conversa
Eu me encontrar de verdade apenas nas palavras ditas
Mas algumas dessas conversas
Acabaram sendo como drogas
Um pequeno choque de realidade, incentivo e adrenalina
Que passam logo depois que acordo
Quando relembro delas
Sinto que são apenas sensações
Estas que eu julgava boas na hora
Mas que só me machucaram mais
Por isso eu pensei que talvez,
Eu deva parar de tentar me encontrar em palavras
E deva tentar me encontrar apenas em mim mesma
A Procura
Como eu te procuro.
Em tudo que faço, procuro-te.
Te vejo, quando às vezes falamos.
Como é bom te ouvir, mesmo que
seja por pouco tempo.
Nas perguntas que te faço, a quase
todas respondes talvez, já me
acostumei a isso.
Tenho fé, que tudo mude quem sabe
eu possa pessoalmente te ver e ouvir.
Será bom contigo falar, olhar de perto
teus olhos, ver teu sorriso, se abrindo.
Ver-te enfim, moça bonita, fazer meu
coração se alegrar, pegar em tua mão.
e um beijo em teus lábios deixar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Procuro primeiro um amigo, sem a obrigação de ser amor, pra quem sabe me apaixonar sem pressão e amar por vontade e não por necessidade.
Outra vez é noite alta
é madrugada
Eu acordo do nada
ou de um sonho ruim
Eu procuro
com os olhos no escuro
O meu velho fantasma
que em criança me fazia medo
Num tempo em que sonho
era sempre algo bom
e que eu tinha tanta vontade
de sair pra rua e viver a tudo que eu vivi
Eu queria tanto acordar
quando já fosse dia
Perguntar pra minha velha assombração
aquele medo bobo, que me protegia
De criança que chora por alguma falta
Não sentia essa falta de ar, que eu sinto agora
Qual era a tua sensação
Por que foi que sumiu
Que segredo guardava sobre mim
e de onde vinha o cheiro de hortelã
Combinado à brancura das vestes
Só restaram perguntas
A fazer pra quem me guardava
e nunca mais voltou
Num tempo em que eu me deitava
E, sem medo nenhum dessa vida
Eu dormia até a próxima manhã.
Edson Ricardo Paiva.
Procuro aproveitar cada momento da minha existência na busca de ser uma pessoa melhor; não em comparação aos que me cercam, mas em relação ao meu eu de ontem!
Não tenho a pretensão de consertar o mundo e nem as pessoas, mas procuro me manter em vigília 25 horas por dia, e moverei o céu e a terra, se preciso for, para que nem o mundo e nem as pessoas me estraguem ou me impeçam de pensar.
Pouca coisa quero da superfície. O que procuro, está no interior.
Fundo. Fundo, no âmago de ti.
Como o filão na rocha.
A pepita misturada na areia do rio.
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