Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
DIÁRIO DE UM LOUCO
Não existem psicopatas
Existem mentes perdidas
Não acredite em fantasmas
Mas acredite em coisas invisíveis
Não existem loucos
Existem incompreendidos.
Não é o amor que é cego
São as pessoas que são ingênuas
Não existem favoritos
Existem escolhidos.
Não existem desejos irresistíveis
Existem pessoas fracas.
Não é grande o poder de diabo
É pequena a fé das pessoas.
Uma dica sobre as pessoas: não confie demais. Amigos se vão e os considerados irmãos te abandonam.
Mas, tirando isso, o resto até que é legal...
O que torna uma pessoa realmente bela não são seus olhos, nem mesmo seu corpo, mas o que ela faz com tudo isso.
Quem descobriu Cristo deve levar os outros para ele. Uma grande alegria não se pode guardar para si mesmo. É necessário transmiti-la
O que realmente levanta uma indignação contra o sofrimento não é sofrimento intrinsecamente, mas a falta de sentido do sofrimento.
Eu não ligo nada para o que você pensa de mim.
Só não saia por aí, falando coisas que não te dizem a respeito, e que não são da sua conta.
Quer falar de mim pra alguém? Fala comigo, fala na cara.
Por que pra mim, se você não tem coragem de falar na minha frente é porque tem medo de mim, e se tem medo de mim, é porque eu sou melhor que você.
Quando eu lembro
Você sorrindo
Não há mais nada, nada mais lindo
O objetivo da educação inclusiva não é tornar todas as crianças iguais, e sim respeitar e valorizar as diferenças.
Sobre estar sozinho…
Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A ideia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século.
O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características para se amalgamar ao projeto masculino.
A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo e assim por diante. Uma ideia prática de sobrevivência e pouco romântica por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas.
Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo e depois tem de ir se reciclando para se adaptar ao mundo que fabricou.
Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade.
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.
Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo e não a partir do outro.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo.
Não há senão diferenças de um certo gênero que tendem uma para a outra; são aquelas que em lugar de se opor e de se excluir, se completam mutuamente.
Você pode até achar uma companhia agradável, mas se não estiver bem consigo mesmo não haverá boa companhia que lhe agrade.
Quando a gente gosta de alguém, não fica se contentando só com amizade, né? É preferível pagar pra ver... eu, pelo menos, arriscaria!
Temos o costume de não ouvir o outro. Eu digo que sou de Aquário e você responde seu signo. Eu digo que estou cansado e você responde que também. Eu digo que tenho dor de cabeça e você diz que tem um tumor.
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