Problemas da Vida

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Ria da vida. Ria dos problemas. Ria de você mesmo. Ria das coisas boas que lhe acontecem. Ria das besteiras que fez. Ria abertamente para que todos possam se contagiar com a sua alegria. Não se deixe abater pelos problemas. Se você se convencer de que está bem, vai acabar acreditando e se sentindo bem. O bom humor, assim como o mau humor, é contagiante. Qual deles você escolhe? Leia coisas positivas. Leia bons livros, poesias, pois a poesia é a arte de aceitar a alma. Pratique algum esporte. O peso da cabeça é muito grande e ter que ser contrabalançado com alguma coisa. Você certamente vai se sentir bem disposta, mais animada e mais jovem. Encare suas obrigações com satisfação. É maravilhoso quando se gosta do que faz. Ponha amor em tudo o que estiver ao seu alcance. Quando for fazer alguma coisa, mergulhe de cabeça. Não viva emoções mornas, próprias de pessoas mornas. Não deixe as oportunidades que a vida oferece. Elas não voltam. Nenhuma barreira é intransponível se você estiver disposto a lutar. Não deixe que os problemas acumulem. Resolva-os logo! Fale. Converse. Escute. Brigue. O que mata é o silêncio e o rancor. Exteriorize tudo, deixe que as pessoas saibam que você as estima, as ama, precisa delas, principalmente em família. Amar não é vergonha.

O real problema na vida do arrogante não está naquilo que intrinsecamente ele é, mas sobretudo no que de forma doentia ele pensa que seja!

A vida é tão curta, problemática e passageira que nem mesmo para isso chega a compensar envolver-nos em maiores esforços.

Regra fundamental: na vida, nunca gastes mais de dez por cento do teu tempo com o problema e gasta pelo menos noventa por cento do teu tempo com a solução.
Ainda mais importante: não te aflijas com pequenas coisas e lembra-te de que nada disso é muito importante!

Coloque Deus acima de qualquer coisa em sua vida e Ele te colocará acima de qualquer problema.

A vida é um problema atrás do outro. A diferença é como você vê o problema e como aprende com ele. No momento em que você passa a aprender com o problema , sua vida fica muito melhor.

# Sua vida só diz respeito a VOCÊ!
# A única pessoa que pode resolver seus problemas é VOCÊ mesmo!
# Ninguém, à exceção de sua mãe e, às vezes, de seu pai se importam com você. Todas as pessoas que parecem se importar, ou são muito falsas, ou tem um grande interesse nisso!
# Nunca confie em ninguém!
# As pessoas são dissimuladas, hipócritas, interesseiras e maldosas. Todas elas, sem exceção!
# Por mais que vc se importe com as pessoas e goste delas, isso jamais as impedirá de serem falsas com você!
# Ninguém, absolutamente ninguém torce pela sua vitória! # Ninguém, acredite, quer verdadeiramente te ver feliz, ou saudável ou rico!
# Dentre todos os hipócritas, o pior é o irônico. Não se esqueça. Todos são dissimulados!
# O mais irritante é o debochado!
# Qualquer coisa sua, principalmente as mais íntimas e as que te fazem sofrer sempre foram e sempre serão alvo de especulação, piada e fofoca!
# Fique rico, seja feliz, passe no concurso mais concorrido. Você será assunto por alguns dias.
# Adoeça, peça falência, tenha sérios problemas e você será assunto por muitos anos!
# Por mais derrotado que vc estiver, não duvide: alguém ainda estará invejando você e te desejando coisa pior!
# Desafio quem me prove o contrário de tudo isso!
# É a vida e suas vicissitudes...

O único problema em ser forte diante da vida é que ninguém irá perceber quando você estiver fraco.

O que seria de nós se não tivéssemos os problemas para nós ensinar as grandes lições da vida.

Sou capaz de dar mil conselhos sobre a vida de alguém, mas incapaz de resolver os menores problemas que sejam da minha vida! :x

Faz da tua vida uma ganza, enrola os problemas, acende as ideias, solta as tristezas e aproveita até à última ponta

Quanta leveza você carrega nesse teu sorriso. Ao ponto de tornar os grandes problemas da minha vida inúteis e incapazes de abalar essa estrutura sólida da história que estamos construindo. Quanta beleza nesse teu olhar. Que me encoraja a olhar pra frente. Na certeza que você estará ao meu lado. Sempre. Quanta verdade na tua palavra. Que, na verdade, nem precisa ser exatamente dita. Quanta força em teu abraço. Um carregador humano de energia positiva. Quanta sorte é você. Ter você. Em minha vida.

Há coisas em nossa vida que só cabem a Deus saber, quando revelamos nossos problemas a pessoas erradas corremos o risco de criar um novo problema....pense nisto......

Nós fazemos da vida o que quisermos, se passarmos do limite, o problema é nosso. E as consequências também. Lembre-se.

EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.

Agradeça quando surgir os Problemas, pois eles são as vírgulas da vida.

Uma vez escutei que ter problemas e brigas na vida é inevitável, agora ser derrotado por eles? é opcional.

E olha que hoje lembrando-me dessa frase me ocorreu o seguinte pensamento...

Não á nada pior e mais comum do que o ato de guardar ressentimentos..
Que a verdade seja dita, é tão mais fácil ficar magoado, chateado e até as vezes com raiva, ódio e rancor do que perdoar, procurar saber o que ouve, ou quais motivos foram os responsáveis por tais atitudes.

É tão humano guardar sentimentos que só nos fazem mal, que não nos dão qualquer tipo de alegria, plenitude. O problema é: As vezes ficamos tão obcecados em tentar decifrar os mínimos detalhes de certas coisas, que esquecemos completamente das que estão diante de nossos olhos.

Não se deve viver sonhando, e esquecer de viver.
Etapas acabam, sonhos são realizados, outros não(infelizmente), mas não é justo com os outros, e principalmente não é justo com nos mesmos parar no tempo.

Momentos, períodos, etapas, todos elas tem um fim. Assim como é certo que todo final de percurso, trás consigo o começo de um novo.
Então a melhor coisa a se fazer e consequentemente a mais saudável é parar de olhar o que não deu certo, o que poderia ter acontecido, e começar a observar cada experiência vivida como total forma de crescimento.

Mude de casa, siga outra rua, experimente novos sabores, faça novos amigos, escute outro estilo musical.
É preciso e mais que necessário jogar algumas lembranças fora( por mais difícil que seja), pois quando descartamos pensamentos, palavras, coisas desagradáveis que aconteceram;Damos total liberdade e oportunidade para que novas coisas aconteçam.
É burrice olhar para o passado quando se tem um futuro incerto e estimulante diante dos olhos.

Deve se tomar cuidado com certas palavras proferidas em momentos de discussões ou raiva, muitas palavras que até talvez você não pensa, nem sente. Palavras proferidas em momentos de raiva são as mais fáceis de se pronunciar e as mais difíceis de se esquecer. Portanto cuidado pois minutos depois, quando essa raiva passar, você delas, poderá ate se esquecer, mas a pessoa a quem tais palavras foram dirigidas pode não esquece-las por um longo período.

Cada dia um problema
Cada problema uma ilusão
O problema da minha vida
É conquistar seu coração.

Não existe vida normal livre de dor. A própria luta com os nossos problemas pode ser o ímpeto para o nosso crescimento.

Problemas... são um jeito que a vida tem de nos mandar seguir em frente, de erguer a cabeça e a moral, de nos provar que as rosas também têm espinhos e que não perdem o seu estatuto da flor mais apreciada do mundo.