Problema
Problema para quem é preguiçoso é: fim da linha.
Problema pra quem é diligente é: desafio a ser superado e se tornar mais forte.
O problema pode ser em você esta errado ou em alguém está errado, mais de qualquer forma, o ficar mal com isso é uma escolha sua.
Engraçado: já sou septuagenário e jamais encontrei na vida um problema que me exigisse para resolvê-lo o binômio de Newton ou a equação do segundo grau.
Quando tenho que abstrair um problema real, complexo ou desconhecido para um aplicativo, um botão é um botão, uma lista é uma lista, e a solução é sempre norteada pela lógica computacional, o programa não sabe nada até criarmos um algorítimo que o oriente. Os problemas da vida não são muito diferentes, vivemos cercados de tarefas repetitivas e problemas que parecem ser gigantes e complicado, e alguns não existem ou são muito maiores em nossas cabeças.
..."No desespero de uma causa, um problema pode se transformar em dois ou num maior do que o que existia. Sair de um buraco raso e largo para entrar em um mais fundo e apertado não é efetivamente resolver o problema é apenas mudar o endereço dele." ... Ricardo Fischer.
Se quer que alguém resolva um problema que é seu, tenha humildade e paciência para aceitar as críticas.
Há quem pense que está resolvendo um problema mas está criando vários.
A organização social econômica e política é essencial para a manutenção da paz social.
Há parcelas da população em qualquer parte do mundo que sofrem com a falta de educação, falta de emprego, falta de comida e falta de justiça.
Na nossa cidade há centenas de favelas e milhares de desempregados, todo buscando sobreviver.
É nessa toada que parte da sociedade dita privilegiada aceita a mendicância, tolera o crime de extorsão dos guardadores de carros e se apieda dos ambulantes que vendem de tudo nas ruas e nas praias.
Ocorre que quando a administração deixa de organizar e fiscalizar qualquer atividade os efeitos colaterais são mais maléficos do que podem parecer, senão vejamos:
As empresas de transporte coletivo funcionam ou deveriam funcionar vinte e quatro horas por dia atendendo a população.
Se lhes fosse permitido, reduziriam esse horário só para os horários onde há grande quantidade de passageiros, o valor da passagem seria muito menor mas população estaria desassistida a maior parte do dia.
O mesmo acontece com o comércio na nossa cidade. Durante todo o ano os comerciantes mantém as portas abertas, funcionários registrados e pagam aluguéis e outros encargos.
Só no verão contam com grande número de veranistas e turistas que deveriam lhe garantir o faturamento para subsistirem por todo o ano.
Nos últimos anos da desastrada administração de Maria Antonieta de Brito, toda sorte de desmandos foi tolerada. Existem milhares, vou repetir, milhares de carrinhos de roupas, alimentos e outras quinquilharias vendendo as mesmas coisas que se vendem nos bares, padarias e nas lojas dos pequenos comerciantes do Guarujá, exclusivamente na temporada, fazendo a concorrência desleal que faz minguar o faturamento das lojas estabelecidas que não conseguem mais sobreviver o ano inteiro atendendo regularmente os moradores da cidade.
Nos próximos dias questionarei a Ouvidoria do Guarujá para saber quantos são, quais as atividades permitidas e qual a localização desses ambulantes bem como qual o regime fiscal obrigatório para os que vender roupas nesses carrinhos que têm mais mercadoria do que muitas lojas estabelecidas, pagando impostos, aluguéis e outros encargos durante todo o ano.
Não adianta tolerar a ilegalidade.
Ou todos nos locupletemos ou restaure-se a moralidade.(Stanislaw Ponte Preta).
É você quem define o tamanho do seu problema. Ele pode ser pequeno com cara de grande ou grande com cara de pequeno. Qual a importância que ele tem de fato e qual relevância você aplica a ele?
Se esse problema aconteceu com você é porque você tem potencial para vencer isso, aprender com isso e ajudar por isso!
Nunca se esconda atrás de um problema. Esteja sempre à frente deles e caminhe à frente do seu tempo.
Quando eu não sabia viver, tudo era motivo para aborrecimento. Qualquer problema, por menor que fosse, era uma tragédia. Hoje entendo que os problemas são oportunidade de crescimento.
Temos no dia a dia vários momentos...
passado o susto de um problema, o perigo ou o desafio na vida , todos os processos voltam aos níveis normais e a satisfação pessoal se restabelece, repondo a energia “queimada” no incidente.
Mas, o que acontece quando a situação ameaçadora se prolonga ou uma cascata de acontecimentos detona descargas sucessivas de adrenalina?
É aí que o excesso pode ter efeitos desastrosos.
