Prioridades Mulher Moderna
Atualizando as configurações do "Manual de sobrevivência na vida moderna":
I - Não demonstre sentimentos;
II - Não crie expectativas;
III - Não espere por reciprocidade;
IV - Redefina certos graus de importância;
Empreendedor poeta
Empresa
moderna
faz uso da
terceirização,
desonerando-se dos encargos sociais e outras
incidências sobre custos operacionais de seus
produtos normais. Ficamos imaginando um futuro
de empresários formais, um contingente de empresas
domésticas, estamos caminhando para isso. Embora haja
um intrincado sistema de linhas à pressa e terminais eletrônicos
no mundo empresarial, há também a benesse da produção rápida
e perfeita através de máquinas modernas. Startup daqui, startup dali.
A exemplo da impressora 3 D. quase tudo já pode fazer para arrefecer
com rara rapidez na intrepidez de suas variadas atitudes de fabricação
amiúde.
cuja utilidade não dá nem pra se antever em curto prazo de arrazo que
numa cabeça possa caber. Empresas da gestão do conhecimento, que-
iramos ou não, poderemos nos formar em estudos acadêmicos impor-
tantes através da Internet. Eis o EAD para aumentar o saber. Bem,
falaríamos muito sobre detalhes da empresa, mas queremos aqui,
apenas alertar o futuro empresário a repensar sua posição de
humanização a não ser mais um otário do rentável salário.
Quanto às dificuldades para se chegar ao sucesso empresarial. pois, hoje ainda
ele é extremamente burocrático, ou seja, em outras palavras, perde-se muito tempo
enchendo linguiça com o supérfluo, mas, a esperança é grande com o avanço ciberné-
tico na simplificação desse sucesso! Desejamos-lhe sucesso e felicidade nessa empreitada.
Aqui vai uns versos aos seus sentimentos de ser humano empresarial:
VOCÊ, TAMBÉM É POETA, E MUITO MAIS...
Como músico escrevo estes versos, procurando a sonoridade
de um poeta, que canta com suas palavras de encantos. Difícil é
ampliar esses sons em palavras. Torno-me poeta, por apreciar tanto
a musicalidade vibracional dos versos, porém, como sonoro que sou,
vejo-me na obrigação de versejar sobre o bom som. Existem muitos
sons melódicos, mas, refiro-me aos calmantes que relaxam, fazendo-
me pensar em poesias. Na integralidade musical, peço a palavra pa-
ra escrever, pois, todo o músico tende a ser poeta. Poeta, você é mú-
sico por excelência, como o pintor que toca com o seu pincel, dan-
do vida à natureza morta. Seu pincel tange na plangência sonora
e cromática e na etérea simetria matemática, com maestria e
performance de mestre, semelhante ao bisturi do cientista.
Nesta startup parnasiana, passo horas, dias e semanas
à espartano do amor sideral, buscando na mente pre-
sente do momento astral na produção do verso do
amor integral, versando na lavra da santa palavra
de simples lavrador do amor fraternal. Que Tal?.
Suas ferramentas de empreendedor do amor.
Ferramentas do poeta: Tempo & Amor Verso de louvor.
Você é poeta, verdadeiro atleta na sua função.
Em tempo integral, com amor ao irmão!
Poeta, você é o pintor de interior,
e, com estética acurada,
em etéreo anseio
à perfeição
de permeio
você vai.
Do seio
da alma
extrai calma,
põe ao exterior.
Genuflexo no chão,
você faz parte de Deus,
apenas instrumento da alma,
e possui alma alva, que Ele lhe deu.
Ao seu irmão com amor, estende a mão.
Ampulheta
Poeta, arquiteto do tempo, ampulheta criou
e, chegando até ela com o pensamento,
caneta, lápis, teclado e o Eu, ou o
Seu, dentro da métrica, rimas,
e verbetes, ferramentas de
Mestre, cavalete e pincel.
Idéias, ideais, sem dor
e sem ais, você se
fez mais, doou o
seu ser, borrou
com as tintas,
a tela da vida,
verdade pintou.
Tempo passando
ampulheta criando
o seu tempo formou.
Bisturi do espírito é o seu
pensamento herdado de Deus,
suturando com palavras, corações
estraçalhados, que a vida estraçalhou.
Ágil ou lento, não enterrou o seu talento,
cumprindo o mandamento, o seu irmão amou!
Na sua startup, empreenda além, o amor também.
Do livro: Os jurássicos
jbcampos
A chegada da era moderna impulsionada pelas Revoluções Francesa e Industrial no séc. XIX, bem como a ascendência da vida urbana, mais rapidez nos deslocamentos e a mudança na quantificação do tempo para unidades métricas (uma forma de facilitar as relações comerciais, que antes se baseavam em trocas) trouxeram para os artistas um paradoxo que os acompanha até a contemporaneidade.
Até então as artes eram restritas em sua grande maioria ás obras religiosas e para nobreza, tratavam-se não de criações propriamente ditas, mas de atender pedidos dos seus clientes. Com a revolução burguesa, abriu- se um novo leque de potenciais compradores; agora quem pudesse pagar pelo trabalho artístico (basicamente burgueses e comerciantes) faziam a encomenda diretamente com os artistas.
Á cerne da questão está em, quem produzia arte agora é o que chamamos hoje de “freelancer”, à medida que não estavam mais exclusivamente atrelados aos antigos consumidores de seus trabalhos. Entretanto para vender-los precisavam agradar a clientela, temos o seguinte quadro: Artistas “livres” para produzir e vender para quem quer que seja (desde que tenha como lhe pagar), mas que precisam seguir parâmetros que o mercado e gosto popular indicam (geralmente bem inferior ao que os artistas consideram bons), a fim de se sustentarem financeiramente, uma tremenda contrariedade que circunda esses profissionais. Como trabalhar seu portfólio, sem perder a identidade que o levou a ser artista, que move suas inspirações e conseguir sustento econômico que lhe traga retorno satisfatório (vale lembrar que arquitetos, pintores, escultores etc, estudam consideravelmente para entregar um produto de alto nível).
Nesta linha tênue que todos os anos surgem novos profissionais da área de Artes Visuais e escritas cheios de energia e vontade de deixarem seus nomes eternizados no rol de memoráveis que o mundo já conheceu e acabam batendo de frente com um mercado que acaba cortando muitas assas e formatando-os na mesma fôrma, independentes do como chegaram até ali.
Contudo, o que por vezes faz com que surja um desses milhares que ande na contramão esta na possibilidade de “ascensão artística”, que faz com este se destaque dos demais e alcance “A luz no fim do túnel” para aqueles que não abrem mão da identidade artística que consiste em ultrapassar a barreira dos “reles mortal” dependentes de agradar os compradores e alcançarem o patamar de “lenda” que independente de outros fatores pode usar de toda sua inspiração para ficar marcado na história das artes, reverenciais como Oscar Niemeyer, Zara Hadid, Gaudí, Beethoven, Shakespeare chegaram a um nível que já não importava o conteúdo produzido, simplesmente por serem eles já é considerado marcante, claro que nas obras desses artistas, uma ou outra se fossem assinadas por algum recém formado não seria tão badaladas, a questão é independentemente da maneira que chegaram a este status, estão lá eternizados na memória e estudo da arte, com todo mérito que tem direito. Esta talvez seja a única saída para aqueles que não abrem mão de todo sentimento e identidade.
É inevitável viver essa contradição na vida de quem trabalha com arte, o que muda é a forma de encarar esta situação. Se adaptar ao mercado somente? Agarrar com todas as forças sua corrente artística até que o reconhecimento chegue (se chegar)? Tentar se equilibrar entre um e outro? A resposta está na mente de cada um dos que dia pós dia adentram no magnífico mundo das Artes.
Na contra mão do verdadeiro prazer a sexualidade moderna de consumo sem os devidos critérios pessoais, afetivos e emocionais torna se um impulso animal de loucura social, imorais facilidades, moeda de poder e pano de fundo selvagem principal para uma atmosfera cativa e prospera de infinitos desiquilíbrios, crimes e marginalidades.
Existe uma grande inversão conceitual na sociedade pós-moderna no que tange a ética e a moral. Exemplificando: A probidade deveria ser uma regra social, mas hoje é tida como uma exceção. Precisamos urgentemente rever nossos conceitos e valores.
ADEUS MAMÃE
Hoje eu estava tão contente mamãe. Sonhava em nascer nesta era pós-moderna, quando os direitos da mulher são cada vez mais reconhecidos.
Sabe mamãe, eu a amo muito, desde o momento de minha concepção. Meu sonho foi interrompido, com apenas quatro semanas de vida.
Sem defesa, não tive a felicidade de ser carregada no seu ventre, embalada nos seus braços, dormir no seu colo, mamar no seu seio, crescer ao seu lado como boas amigas.
Não consegui festejar o meu primeiro aniversário. Meus quinze anos, que festa bonita teria sido. Gostaria tanto de estudar e ter uma profissão independente, afinal, são os novos tempos de inclusão social da mulher.
Chegaria a hora de namorar, com sua permissão e, entrar emocionada na igreja para receber a benção de uma nova família.
Ser mãe era o meu grande sonho.
A senhora, defensora dos direitos da mulher permitiu a ocorrência do crime de feminicídio, cuja a vítima é sua filha.
O seu egoísmo mamãe a levou a pratica de uma conduta ilícita. A senhora é dona de sua vida mas não é dona da minha vida.
Não me deixou viver mamãe.
Excluiu-me da alegria, do prazer e da graça de viver.
Hoje mesmo volto para o CRIADOR, levando comigo a
Tênue lembrança da minha existência terrena.
Adeus mamãe, não sinto nenhuma magoa da senhora.
Rogo a Justiça Divina que tenha com a senhora a misericórdia infinita e lhe conceda o perdão, pois, de mim a senhora está perdoada.
Um abraço e um beijo de sua filha querida.
( Oscar Terebinto)
O desnudar e o transparecer do espaço público por meio da mídia moderna se condensa na atitude de “voyeurizar” um futuro e torná-lo pressuposto da realidade. É através desse desnudar-se que as novas
tecnologias causam nas mídias de todo planeta ocorre a perda da auto defesado receptor em relação ao conteúdo nato da mensagem, e o torna um consumidor de idéias adotadas e não das progênitas.
Com a pressão da vida moderna mal administrada e suas multitarefas, o desequilíbrio físico e mental tornam-se mais graves, proporcionando manifestações psicofísicas através de processos inflamatórios e auto imunes.
Semana de Arte Moderna de 1922: Mário de Andrade era um idiota presunçoso, Oswald um picareta esperto. Do movimento, só sobrou quem não estava lá: Manuel Bandeira, Drummond, Jorge de Lima.
Questiono o tipo de vida moderna que faz com que os filhos solteiros saiam de casa qdo os pais mais precisam deles.
Vivemos na ótica de uma ilusão contemporânea, abdicamos o olho clinico da reflexão moderna, para admitir a tolice de um devaneio insurgido.
“A civilização moderna tem reduzido o número dos tolos, mas aumentado proporcionalmente o dos velhacos.”
"A coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer
Como será que deve ser envelhecer?
Eu quero é viver pra ver qual é
E dizer 'Venha' pra o que vai acontecer..."
Conversa (des)afinada, por Alexandru Solomon
Uma fábula moderna
Determinado cidadão incomodado com o visual do Lula, nutre o projeto de raspar-lhe a barba. Daí, sabedores dessa vontade secreta, um barbeiro e um ajudante (de barbeiro, obviamente) marcam uma reunião com o sonhador. Na reunião o barbeiro louva seu talento em raspar barbas e oferece-se para ajudar. No meio da reunião que decorre em ambiente cordial, discussões sobre qualidades de navalhas rolam soltas, meu personagem ouve uma batida na porta. Entra o tio... dele que pede desculpas pela invasão, mas como conhece o barbeiro cumprimenta polidamente e sai.
Terminada a reunião, o barbeiro liga para um amigo dele que não pode comparecer ao meeting (com o perdão pelo horrível neologismo) e comenta o que foi discutido. “O tio está acompanhando”, diz ele. Por acaso, a ligação é interceptada por autoridades (com autorização judicial, naturalmente) e a frase pinçada – “a barba do Lula poderá ser cortada e o tio participou da reunião” faz alçar sobrancelhas preocupadas nas mais altas esferas. Pergunta-se. O meu personagem deve ser preso por intenção de agressão ao melhor presidente que o Brasil já teve, na apreciação algo imodesta do próprio? O tio que entrou e cumprimentou deve ser processado também por participação na trama sórdida?
O maior defeito de fábulas desse gênero é induzir os leitores a procurar algum vínculo com situações reais, o que seguramente não é a intenção do autor (da fábula)
Como dizia Baltasar Gracián, uns séculos atrás: ´´Alguns fazem caso daquilo que pouco importa e deixam de lado o que tem muita importância´´. Mas isso valia no século XVII, não é mesmo?
SOCIEDADE MODERNA
Sociedade moderna gera sequela,
Não que a antiga não deixasse.
Mais a sociedade moderna usa de praxe.
Sociedade moderna conserva a cerveja mais não a vida;
Salva os animais e não os seres humanos,
Não que que o primeiro não tenha valor;
Mas salvar os dois seria de fato um ato humano sim senhor.
Sociedade moderna, aquarela de sangue sem fim.
Sociedade moderna em tecnologia da informação,
Mas não em apertos de mãos.
Sociedade moderna, onde o negro ainda não tem seu valor reconhecido e.
Os direitos das mulheres são negligenciados.
Sociedade moderna, onde as selvas deram lugar as pedras sobre pedras;
Não por opção, ou quem sabe escolha,
Porque a sociedade moderna é movida a ambição e corrupção.
Sociedade moderna onde padrões ainda definem quem é quem e,
O carácter não vale se quer um vintém.
Sociedade moderna onde a passagem de trem é a mesma há muito tempo;
Mas a de ônibus não e o cidadão, que paga seus impostos
Não tem direito ao pão.
Na sociedade pós-moderna fazemos coisas em modo padronizado e repetido que em alguns momentos esquecemos de nos perguntar qual a razão de estarmos fazendo aquilo.
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