Princípio da Negligência
O principio do perdão inicia em si mesmo. Ninguém perdoa o outro, perdoa se a si próprio e todo o mal e as conseqüências que deixamos macular com dor e sofrimento nossa breve existência.
O principio sagrado da universalidade é despertado desde cedo pela pratica de fazer o bem a tudo e em todos os lugares. Assim como por vida, exercitar a liberdade na constante harmonia do desapego.
O principio da imortalidade do espirito é bem mais fácil de entender do que o principio da reencarnação.
Desde o principio do ciclo econômico bastardo da venda e comercio de escravos no Brasil, cerceavam a liberdade mas a resistência sempre foi pautada pela fé, cultura e musica. Muito por está razão o " lundu" seja a primeira dança e canto brasileiro de origem e raiz africana, introduzida no Brasil, pelos escravos de origem de Angola.
Foi entregue uma página em branco no dia do meu nascimento.
A princípio, nos primeiros anos, outras pessoas foram escrevendo por mim. Aprendi o que me ensinaram, segui regras que me mandaram seguir, vesti ideias e ideais que não eram meus.
Fui programada, ensinada a acreditar em verdades alheias, mas estas pessoas não são culpadas, aprenderam assim; e eu também acabei repetindo os mesmos padrões com quem eu gerei em meu ventre.
Hoje, tendo mais maturidade, eu perdoo os erros dos que fizeram de tudo para que eu chegasse até aqui e peço, igualmente, perdão por tantas vezes não ter acertado nesta vida que já é página escrita, onde tudo o que me faz feliz canta e tudo o que ainda em mim dói, grita!
Eu sei que nesta manhã fria, sou eu quem escreve a minha história, por meio desta epifania.
Se eu errar, erros meus!
Se eu acertar, acertos meus!
Reticências, pois a vida continua...
Nildinha Freitas
A constitucionalidade é o principio que acata, com clareza e defesa para todos os princípios das inconstitucionalidades.
*Por um dia que virá*
Por uma causa maior,
Nos encontramos.
A princípio apenas
Por olhares.
Houve brilho recíproco,
Involuntário talvez,
Não importa.
Houve então uma
Proximidade através
De palavras, ditas
De coração.
Foram se tornando
Letras concretas.
Uma relevância amorosa,
Muito bem recebida
Por entre os corações
Que, em dado momento
Já podiam bater compassados.
Criou-se então
Um vínculo,
Que por si só ficou
Forte, e suave
Ao mesmo tempo.
É por mais que,
Por ironia, ainda não houve
Uma conjunção de pele,
Seguimos com o
Desejo de tê-lo.
Se teremos,
Não sabemos.
Mas o sabor desse
Doce é demasiado
Bom pra deixarmos de
Experimentar.
Há de se ter um dia.
Um dia onde nos
Livraremos das
Cascas e fardos,
E então seremos
Uma só energia,
Como uma estrela
Que se funde a outra.
Que intensifica a luz
Que cada um de nós
Tem dentro do peito.
Ah, há de se chegar
Esse dia.
E então viveremos
Um pouco da
Pleinitude divina.
Essa que habita
Por enquanto,
O nosso ínfimo
É intrínseco
Desejo.
O Carpinteiro ⚜️
"Grandes coisas já acontece desde quando no princípio em Gênesis Deus criou" TODAS AS COISAS." Até em Apocalipse daquEle(Jesus) que dá testemunho destas coisas e diz: "SIM , VENHO EM BREVE!"
Amém. Vem, Senhor Jesus! A graça do Senhor Jesus seja com cada um. Amém.
—By Coelhinha
[ Sobre o uso da razão na construção de toda estrutura cósmica .]
Princípio número 1-
Todo desenvolvimento da sociedade, digo melhor, a construção do que há no seio social, só se dá e só pode-se dá, por meio do intelecto. Não da intuição.
Princípio número 2-
A sabedoria reside no intelecto, não na intuição de um indivíduo!
Princípio número 3-
Sem o uso do intelecto ou da razão, seria impossível a construção social. Suas invenções, projetos, estruturas nos mais diversificados ramos de sua existência etc.
Princípio número 4 -
Usamos a razão para tudo:
Confeccionar roupas, ensinar, fabricar, escrever, construir, inventar, organizar; Absolutamente tudo!!!
E a toda essa estrutura existente no meio humano, chamamos devidamente de SOCIEDADE .
O pedreiro calcula os metros de uma parede, pisos etc. O Professor ensina. O arquiteto projeta. O médico opera. O cientista inventa e descobre. O ouvires dá forma às jóias de ouro e prata. O inventor presenteia o mundo com suas invenções...!
Tudo isso seria IMPOSSÍVEL sem o uso da razão!
Princípio número 5-
Einstein mesmo admitiu a improbabilidade de um universo incriado!
Princípio número 6-
Se o universo se formasse ou se projetasse ao acaso, como querem ainda persistir alguns evolucionistas,
como usaríamos a razão e como temos de usá-la, para tentar compreender o que se "tornou", sem o uso de uma?
Usamos a razão para estudar as leis do universo!!!
Princípio número 7-
O universo é regido por leis!
Sim... Daí o termo *ASTRO-NOMIA.*
Astron, do grego significando estrela + nomia, também termo grego, *NOMOS* significando *LEIS* . Portanto ASTRONOMIA, literalmente significa: estudo que examina as leis dos astros ou do universo!!!
Pois examina as leis de sua estrutura.
Princípio número 8-
Não se pode fabricar leis humanas sem o uso do intelecto!!! Nenhuma lei surge do acaso.
Nossa Constituição por exemplo, do tipo prolixa, extensa, como existiria sem um chamado Poder Constituinte, devidamente RACIONAL, se não tivesse a capacidade intelectual de abordar cada nuance da *Lei* Maior?
Princípio número 9 -
Tudo que é elaborado pelo intelecto, só pode ser estudado pelo intelecto!!!
Pois as Constituições, elaboradas pelo intelecto, bem como todas as *leis* , todos as *nomos*, evidentemente só se podem ser estudadas por não outra coisa que não o INTELECTO! Ou se se preferir - a *RAZÃO*.
Princípio número 10-
Estudamos as leis do COSMOS apenas com a razão!
Ora... Se só se pode estudar as leis de toda estrutura cósmica, apenas com o devido e polido uso da razão, como o universo surgiu do acaso ou se se preferir - surgiu sem o uso de uma suprema razão???
(Afirmação - o Universo foi criado por uma razão. Sem a qual jamais poderia existir!!!)
Princípio número 11-
Toda invenção é proporcional ao tamanho da capacidade intelectual de quem a inventou!!!
Pois cada invento, mostra por si só, o poder da capacidade de quem o inventou!!!
Princípio número12 -
Se o universo então, pelo que exposto até aqui, foi criado ou inventado por uma capacidade suprema, intelectual, então *Deus* é o inventor do universo!!!
Princípio número 13-
Se o espaço quântico, como um todo, ou toda a estrutura cósmica, para cada indivíduo ou em relação a cada indivíduo, é infinito, e se, como exposto, cada invenção é proporcional à capacidade intelectual de seu inventor, logo, a capacidade intelectual de Deus é Absolutamente infinita em relação à Sua criação!!!
A capacidade intelectual de Deus só teria algum tipo de "limite", apenas para Ele mesmo!!!
Conclusão:
Se os cientistas usam a razão para estudar algo surgido do acaso, portanto, sem o uso de uma suprema inteligência, não seria meio incongruente?
Ora, para quê, o uso estrênuo de inteligência para se estudar algo que surgiu, sem inteligência nenhuma?
Pelo contrário, a extrema dedicação de esforço intelectual para estudar toda a estrutura cósmica, só denota que foi exatamente usada uma gigantesca inteligência para a composição de toda estrutura universal. Pois as mais simples coisas precisam sim, evidentemente, da razão, para serem elaboradas. Até uma aranha na confecção de sua teia e o João de barro na de sua casinha, usam a inteligência instintiva outorgada a eles, pela Natureza. Até neles há um nível de inteligência!!!
Percebe-se até isto, no mundo animal: um intelecto.
Talvez tenha sido por isso mesmo, que o sapientíssimo *David Hume* tenha dito com brilhantismo e espanto que:
"Nenhuma verdade [ lhe parecia] mais evidente que os animais serem dotados de pensamento e razão tal como os homens. Os argumentos neste caso são tão óbvios, que nunca escapam aos mais estúpidos e ignorantes".
Por:
Fábio🦉Silva
Em: 17.01.2021
Princípio número 1- Só se pode dar algo ou alguma coisa a alguém, se esse alguém não for dona daquilo que está recebendo.
Exemplo: se eu tenho uma terra com vários pomares nela e permito alguém morar nessa terra e cuidar dela. Daí esse alguém colhe uma laranja e diz que tem um presente para me "dar". Eu estou recebendo um presente ou estou tendo de volta o que já é meu por me pertencer por direito?
Princípio número 2- não há um só objeto que o ser humano tenha, seja ele qualquer for e de que tamanho for, que não seja extraído da matéria prima pertencente a Natureza!!!
Princípio número 3- Logo, se cada objeto que possuímos fora originalmente extraído da Natureza, sem a qual seria peremptoriamente impossível de se tê-lo, então cada objeto existente pertence originalmente a Natureza.
Princípio número 4- Deus é o Pai Criador da natureza.
Princípio número 5- tudo material, só pode ser extraído da natureza.
Princípio número 6- então tudo que possuímos e que se possa materialmente possuir, pertence a Deus por direito Divinamente legal!
Princípio número 7- então absolutamente nada, pode ser dado a Deus; apenas DEVOLVIDO. Pelo claro motivo abordado no primeiro princípio, que diz que só quem não é dono de algo, é quem pode "ganhá-lo". Então, se tudo, como demonstrado, pertence a Deus, ninguém pode dar nada a Ele. Apenas se pode DEVOLVÊ-LO!!!
*F🦉S*
*Em 15.01.2021*
Princípio *teleológico* Divino: Deus permite o mal na vida de uma pessoa pura, justa e "boa", para que o resultado final desse mal, contra esse indivíduo, gere um tipo de bem maior e melhor ainda.
🦉
Pequeno princípio sobre a garantia do Direito
Direito não se sobrepõe a Direito. O Direito só se sobrepõe ao Dever. Não existe linha vertical entre Direito e Direito. Mas sim sempre há e sempre deverá existir, uma linha vertical entre o Direito e o Dever. Pois o outro sempre terá a obrigação de respeitar meu Direito, assim como tenho sempre, diante de mim, o DEVER de respeitar o seu. O Direito, na escala hierárquico-legal, sempre será o comandante do Dever. E nunca ao contrário disso. Não existe Direito mais garantido para um do que para outro, proporcionalmente falando. O Direito é uma garantia positiva unânime, para todos os indivíduos.
Às 08h41 in 06.04.2024
Pequeno discurso sobre o princípio da Pedagogia
A missão acadêmica, propriamente dita, não consiste em preparar um aluno para a Vida. A natureza da existência Pedagógica, imanentemente, tem como teleologia forjar o aluno para o mercado de trabalho, através do intelecto. É o de fornecer material epistemológico, científico. Porém, a própria presença do aluno em sala de aula, isto é, toda carga horária usada durante toda sua jornada colegial ou acadêmica, inconscientemente, já é a própria parte da bagagem de preparação para a Vida. Não é papel docente, de um Professor, ensinar um aluno para a Vida. Mas fornecer-lhe material acadêmico. É bem verdade que, na Grécia antiga por exemplo, os aios tinham, também, esse brilhante papel. Mas com o advento do ensino sistemático acadêmico-colegial, o papel dos Professores se limitou apenas a transmitir conhecimentos especializados. O preparo para Vida é uma construção vivida no individual com a participação do coletivo. São os amontoados conexos e desconexos do dia a dia que forjam o caráter e capacita o cidadão a se inserir nos atos da própria Vida. Repito: inclusive, inconscientemente , quando ele passa boa parte de sua existência, na Escola.
Às 12h24 in 29.04.2024
No princípio, o som não era som.
Era uma intenção tímida,
um arrepio do nada
suspeitando que poderia ser algo.
Então veio o ritmo —
não por desejo de música,
mas por saudade de ordem.
O caos teve inveja da simetria.
E dançou.
Deus ainda não era Deus.
Era apenas um ponto de interrogação
com vertigem de consciência.
Questionou-se. E isso foi luz.
Foi quando o tempo,
esse estagiário do eterno,
decidiu andar.
Um passo por dúvida,
dois por desejo,
e tropeçou — na matéria.
A primeira pedra?
Era um pensamento que esqueceu de ser leve.
A primeira árvore?
Uma ideia enraizada por engano.
O primeiro corpo?
Um gesto que ficou preso num espelho.
A carne não veio com manual,
mas veio com sono.
E o sono inventou o sonho,
só pra que o impossível tivesse um lugar onde ensaiar.
A mente surgiu tarde,
mas fez questão de parecer a autora.
Ela colecionou razões,
explicou a morte antes de entender a manhã,
escreveu manuais para sentimentos
que só se abriam com lágrimas.
Enquanto isso, o coração,
esse motor sem engrenagens,
continuava batendo como se soubesse de algo
que ninguém mais lembrava.
Veio o amor —
não por nobreza,
mas por falha no código da solidão.
Uma rachadura bem-vinda.
A gente se olhou,
e isso nos doeu.
Por isso continuamos.
Vieram as cidades.
Empilhamos medos e chamamos de prédios.
Cercamos a dúvida com concreto
e demos ao absurdo o nome de “rotina”.
Mas dentro, bem dentro,
sempre havia um pássaro —
não uma alma,
mas um instinto de verticalidade.
Você já sentiu isso?
A sensação de que esqueceram de te explicar o essencial,
mas mesmo assim você continua,
como quem sabe de um segredo
sem saber qual é?
Então, veio a poesia.
Não a que rima.
Mas a que lembra.
Veio para dizer que o invisível é real,
mas tímido.
Que o silêncio é uma linguagem antiga,
e que toda saudade é, na verdade, memória de algo
que ainda não aconteceu.
E é por isso que escrevo:
porque talvez alguém — você —
esteja à beira de se lembrar.
…o que chamamos de “eu”
é só uma assinatura mal lida,
rabiscada por um autor que escreve com luz
mas esqueceu as vogais.
Toda identidade, no fundo, é empréstimo.
Uma roupa vestida pela consciência
só pra ela poder brincar de “gente”.
Mas e se o nome que repetes todos os dias
não for teu verdadeiro nome,
mas o eco do chamado que ainda não respondeste?
E se teu rosto for apenas uma metáfora
que teus ancestrais esculpiram com medo de se perder?
E se você for mais próximo da dúvida do que da certeza?
Os deuses…
ah, esses velhos astros aposentados
que agora moram em memes e marketing —
eles não morreram.
Eles viraram neurotransmissores.
Marte é um pico de cortisol.
Afrodite, uma oxitocina bem colocada.
Hermes, um pensamento acelerado demais para dormir.
E você os invoca sem altar, sem saber.
Cada impulso teu
é um mito em versão beta.
Já percebeu?
O inconsciente é só o backstage onde o Real tira os sapatos.
Ali, o medo faz cafuné na tua coragem
e o amor veste a roupa da raiva só pra testar tua escuta.
E o tempo?
Ah, o tempo nunca andou pra frente.
Ele é circular,
como uma desculpa elegante que o universo encontrou
pra você rever suas lições com disfarces novos.
Por isso os encontros se repetem.
Por isso você sonha com coisas que não viveu.
Por isso certos olhares te dizem “voltei”
quando tudo ao redor insiste em “prazer, quem é você?”
Há uma memória antes da memória.
E é ela que este poeta tenta tocar.
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