Prever a Morte
Passamos a vida toda tentando aprender o real motivo de se viver.
E só na hora da morte e que entendemos que viver por amor e o verdadeiro motivo de estar vivo
Hoje eu aprendi, entendi, senti,
Há dores que nos levam ao abismo da alma,
Nem a morte da alma eu venci,
Uma figura angelical alada,
Me leva, leva a minha dor,
O que sinto pode contaminar um oceano,
Ja morri mil vezes por ter acreditado no amor,
Quem merece tamanho engago?
Perdi o meu coração duas vezes,
Para a morte, e para o meu amor,
Não epserava da vida esses revezes,
Não encontro no vazio do peito a cura da dor,
Mas ainda bem, fiquei sem coração,
Fiquei sem acalento, perdia a audácia,
Nâo me resta o medo de perder o perdão,
Pois minha vida foi uma falácia,
Eu te perdoo, eu morro, mas eu te perdoo,
Eu morro por perdoar e não saber confiar,
Eu morro por perdoar e não saber paziguar,
Eu mato quem eu fui, o que senti, eu te perdoo
Os que se vangloriam e comemoram o assassinato, ou morte natural de alguém, se identificam como gente desprezível, sem escrúpulo, ignóbil e cruéis. Deveriam responder criminalmente como criminosos em potência.
F. Meirinho
A morte é o fim da vida e o princípio de reflexão para os homens.
Uns morrem outros refletem a morte!
“A morte é um fato que silencia, mas a lembrança é o respeito que mantém viva a presença de quem amamos.”
— Os`Cálmi
Morte do Artista
Quando morre um homem,
a vida segue no sangue,
à sombra das gerações,
na memória que existe,
na existência suprimida,
no eco da lembrança que persiste.
Quando morre um artista,
seu corpo é palavra,
acorde metafísico,
sua ausência,
presença indomável.
E no silêncio do século
sua alma repousa
até que outra mão desperte o imponderável.
Sua obra vira fogo,
matéria inextinguível,
atravessa o tempo,
se faz eternidade.
MADRUGADA DE NATAL
Ouve -se ao longe gemidos
O silêncio no corredor impera
A vida, a morte em atritos
Mas é o bem que se espera.
Noto pessoas, famílias, fatos
Cada um com seu problema
Somos complexos mas fracos
A soberba: nosso maior dilema.
Do maior ao dito desprezível
Desejamos a mesma sorte
Aqui não existe status nem nível
Toda máscara cai diante da morte.
Levy Cosmo Silva
Pelo que ainda procuras? Se for pelo amor ou pela morte, pare! Cedo ou tarde, eles irão te encontrar!
Mesmo diante da morte, encontro vida, porque o Senhor me guia com vara e cajado, me consola e me fortalece.
Não temo a morte, nem os inimigos,
pois o Senhor me cobre com Suas asas.
Minha força não vem de mim, mas d’Ele,
meu coração se alegra na presença divina.
Cada dia é presente e cada passo é bênção,
pois a graça do alto nunca me abandona.
O medo da morte não necessariamente define seu próprio temor. Ser honesto é admitir que vivemos por pessoas, não por nós.
Se eu deixasse
o meu sonho morrer,
seria uma morte muito
sentida, porque lutar
pelo meu sonho é o
sentido da minha vida.
A alma se curva, mas guarda o que foi bonito e verdadeiro.
A morte é o silêncio do corpo, mas nunca da memória.
O amor que sentimos é maior que a distância entre nós e quem partiu.
Mesmo que tudo pareça escuro, a lembrança aquece a alma.
“A morte, embora antítese da vida, jamais será nossa inimiga. Fiel guardiã do tempo, observa-nos com cautela e nos acolhe em seus braços quando findamos a jornada.”
Vida e existência são antônimos naturais da morte e do esquecimento. Dualidades que fazem parte da essência dos seres pensantes. Causa e efeito do que nos mantém estimulados a continuar ou motivações para encerrar a própria jornada.
Regras são o destino dos
que a sociedade
renegou.
Corroborar com o mundo é oferecer-se
à morte,
como quem se entrega ao náufrago
em tempestades.
Se você não vê literalmente esse paraíso cristão agora, quanto mais após a morte. Alguém pode falar que dizer isso é falácia. Sim, mas não estou reivindicando inspiração direta de Deus.
