Preguiçoso
Dia chuvoso
Gosto de dias assim, chuvosos
O despertar é lento e preguiçoso
os pingos batem no telhado
como uma suave sinfonia
Gotas suaves
como lágrimas que choram
choram os céus
como choram muitos neste momento
Gotas de Chuva que parecem lágrimas
lágrimas de mães que choram
a perda de seus filhos
filhos que choram
a perda de suas mães,
seus pais, seus irmãos...
Quanta tristeza nestas lágrimas
De repente, o céu para de chorar.
Como se a nos dissesse que,
como todos os dias chuvosos
as lágrimas também hão de cessar.
O sol voltará a brilhar
os pássaros voltarão a cantar
Haverá dias sombrios
Noites mal dormidas
Mas sempre haverá
a esperança de um novo amanhecer.
Enquanto houver um esforçado e um preguiçoso, um trabalhador e um ocioso, um dedicado e um reclamão, o rico, o pobre e sua distinção sempre existirão
Nós, preguiçosos que somos, temos “personificado” todos os fenômenos que não compreendemos, atribuindo-os a vontade de algum ser superior à humanidade.
O esquema da esquerda.
Retire R$ 500 de 01 trabalhador e dê R$ 100 para 05 preguiçosos; você perde apenas 01 voto, mas ganha 05.
Esse é o maior esquema de pirâmide da história, e isso se chama socialismo.
Pra hoje:
Toda a paz de um dia leve
O sorriso preguiçoso do sol
E uma pitada de poesia
Na minha xícara de café quente.
E a vida vai passando devagarinho, sem pressa alguma... No balanço preguiçoso das ondas do mar beijando a areia.
A diferença entre o próspero, e o miserável é a mesma diferença entre o omisso e preguiçoso...Enquanto o prospéro, está continuamente crescendo em conhecimento e sabedoria, o miserável se vitimiza e coloca a culpa em tudo ao seu redor e isso será o sua destruição.
Dispersos e sem força, obreiros preguiçosos em passos lentos, e sem pressa. A chama da fé quase se apaga em meio a distração a alma se vai a vagar.
... e que, por
desmedida coragem e sensatez,
despertes para a Verdade...
E, não, preguiçoso, vezes
sonolento, sejas sacudido
por ela!
Em estado de espirito, o homem preguiçoso no pensamento e com falta de bravura não se diferencia dos homens afligidos por outros males.
MANDRIÃO
E, já de dia, a manhã então me pedia
Que do leito preguiçoso eu acordasse
Eu, com o corpo tardo, morboso, dizia:
Não pode! não vês que a alvorada nasce?
O dia ainda, nuvioso, e sem luz a porta
A alma dos sonhos roga que não afastasse
Há! Como pode ser assim: tão fria, morta?
Mais um pouquinho só, neste sono sagrado
Que diria a preguiça, dirá que não importa?
Não, ela me vê, exausto, torpe, cansado
E todo pelo agasalho dos lençóis macios
Confortavelmente assim perfumado...
O sono, madrugada, corta com este frio
Espera! Até que está preguiça desapareça
Aconchegue-se comigo, ele está vazio
Sobre os travesseiros deixa-me a cabeça
Adormecido, como a pouco embalava
Espera, só um pouquinho, por que a pressa?
E ela me contagiava, mandrião. E eu ficava
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
16/07/2019, 05’55”
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
pra um amigo paulistano
Cuidado, você, que vive pendurado nas costas das pessoas, inventando desculpas esfarrapadas pra não ir viver a própria vida.
Todo dia é a mesma coisa: Hoje não dá, Hoje não posso, Hoje não quero, Hoje não consigo!
Não seja uma âncora na vida de outras pessoas.
Não esquece que âncoras, além de serem um peso, afundam!
Troca as desculpas (esfarrapadas) por atitudes.
A vida agradece e as pessoas também!
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