Preciso Ouvir te dizer que me Amas
Silenciei o mundo para ouvir a voz de Deus… E no jardim da alma, floresceu a paz que só Ele pode plantar.
Janice F. Rocha
Fácil julgar alguém que você não conhece, difícil é sentar-se e se interessar em ouvir a história da sua vida.
melancolia
Não há quem queira ouvir o que eu tenho pra falar.
Sob o céu cinza, as sombras que me acompanham, dançam silenciosamente à minha volta, ecoando a melodia triste da minha solidão.
As memórias desaparecem como folhas secas ao vento, deixando um vazio profundo no coração.
Entre choros e risos, o tempo me faz escrever saudades que soam como murmúrios melancólicos na alma, enquanto o crepúsculo se despede em tons alaranjados.
Na consciência, os ecos do passado ressurgem como fantasmas silenciosos. Sussurram lembranças entrelaçadas com tristeza.
As lágrimas, deslizam pelas linhas do rosto da criança interior, carregando consigo o peso das despedidas não ditas, dos abraços não aproveitados, dos beijos não dados.
Entretanto, a liberdade tece sua teia, envolvendo o coração em sombras de um lamento eterno.
CARTA DE SOCORRO
A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:
Socorro!
Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Hoje, estou morrendo.
Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru — estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.
Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.
Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.
Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.
Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.
Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.
Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.
Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.
Emmanuel.limap
Ouvir mais e falar menos, é a verdadeira arte para melhor compreender as ligações humanas mais profundas.
Meu coração traiçoeiro
fazendo pegadinhas comigo
não quero viver assim
me entregar e ouvir "não quero nada sério"
Sou feliz!
Grite bem alto — para o mundo ouvir — e, principalmente, para aqueles que tentaram arrancar de você a pureza da alma, mascarando-se com uma fantasia de benevolência e bondade.
Sorria… porque as máscaras sempre caem. E a bondade fingida, essa bondade bandida, se revela como o sol nascente: lenta, mas inevitável.
Então, sem medo e sem reservas, diga novamente: Sou feliz!
Deus nunca deixa de ouvir nossas orações; apenas nos pede paciência para esperar, e, se a resposta não vier como queremos, é porque Ele já preparou algo melhor lá na frente.
Aquele que, por deficiência, não consegue ouvir, muito pouco consegue aprender. Porém, não perde mais oportunidade de crescer do que aquele que consegue ouvir, mas, antes de refletir, quer imediatamente responder
Saber ouvir é um dom;
Tanto quanto saber falar o que precisa ser dito,
na hora que se faz necessário falar.
Pai, se puder me ouvir aí de cima,
saiba que sinto sua falta todos os dias.
Cuida de mim daí, que eu te levo aqui,
no peito e na alma.
Quem se exausta em discussão não está preparado para ouvir a verdade nem para colocá-la em prática. A discussão não edifica, apenas alimenta o tolo. É uma ignorância tumultuada que acolhe os fracos de entendimento, mas onde há sabedoria não há espaço para competir na ignorância, nem para confrontar o desentendido por falta de conhecimento.
A inveja propicia ouvidos atentos e acolhedores para o invejoso ouvir alguém maldizer a pessoa invejada.
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