Prazeres
Bem ou mal,
os prazeres e as dores são apenas manifestações da mente,
assim como pobreza e riqueza não passam de construções mentais.
A felicidade e a infelicidade não são estados de paz.
A felicidade pode ser comparada à cauda de uma serpente: aparentemente inofensiva, mas perigosa ao menor contato. A infelicidade, por outro lado, é como a cabeça da serpente, cheia de veneno. Qualquer aproximação leva ao mesmo resultado: a mordida.
Esses estados alimentam o desejo, e o desejo, por sua natureza, é efêmero, instável e sem substância. Ele surge, cresce e inevitavelmente desaparece. Quando o desejo morre, a felicidade desaparece com ele e a infelicidade toma o seu lugar. É um ciclo interminável que a mente continua a repetir.
A paz, no entanto, não está em nenhum desses extremos.
Ela está no caminho do meio, onde a mente se estabiliza em seu estado natural. Essa paz é universal, acessível a todos, mas exige um esforço consciente. Negligenciar esse caminho leva à contaminação da mente e perpetua o sofrimento.
Cada pessoa deve buscar essa paz por si mesma.
Ela não está fora, mas dentro de nós, no mesmo espaço onde nasce a dor. A verdadeira paz é imperturbável, imóvel, serena. Quando a mente se agita, procurando o prazer ou fugindo da dor, perdemos essa estabilidade.
Portanto, a escolha é sua: permanecer preso no sofrimento ou cultivar a paz?
No final, pensamentos e sentimentos não são nada além de movimentos passageiros da mente, transitórios e sem uma essência permanente.
Não decida nada enquanto estiver em prazeres na cama, normalmente isso acaba com decisões precipitadas fora da realidade.
O príncipe deste mundo
Nos cegou os olhos
Com prazeres inesgotáveis
Afim de não enchegarmos
A verdadeira podridão deste mundo.
Um dos meus prazeres é cozinhar. Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal, sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto! Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto. Então me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda.
Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.
William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê".
Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.
(...) Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver.
Meditações e elucubrações na madrugada, sonhos, quimeras, devaneios, prazeres de outrora, sentimentos que se renovam, fugazes, e logo, retorno à realidade, enfim, na solidão e no silêncio das altas horas, meus pensamentos voam em Terra firme, tempos que não voltam nunca mais..
O sentido da vida, é desfrutar o máximo, enquanto pode, todos os prazeres a nós disponíveis, dentro do desconhecido limite de tempo, que ela (a vida) concede a cada um de nós. "sirpaultavares"
É duro um homem desistir de todos os seus prazeres, mesmo quando eles não lhe dão mais nenhum prazer.
atraído pelos prazeres do mundo viajei
daqui pra lá e de volta novamente,
mas nos mesmos e velhos lugares
ainda vai me encontrar.
Poucos prazeres tenho na vida
Hoje me deparo com a simplicidade de admirar o seu sorriso
Sua boca
Me prende
É tudo tão certo
E eu até esqueço onde está o Meu erro
O seu sorriso não me pertence
E você tão covarde
Sorri sem ter pena de mim
Guarda seu sorriso para o devido dono
Pois para mim só sobra de longe admirar
Tocar não
Tocar seria um erro
Um grande erro
Onde eu teria o prazer
De me perder
Se o dinheiro não comprar amor, pelo menos, é um bom atalho que nos leva a todos os prazeres que o amor pode dar! Pobre amor!
Quando você age com tolerância, você agiu de forma corajosa, pois venceu os prazeres de uma conduta violenta.
Na vida, sofrimentos e prazeres são ondas que se intercalam a todo momento. E se o homem procura espertamente navegar apenas nas ondas do prazer, permanecendo indolente, perderá o sentido da vida, alegrias ou prazeres deixarão de existir para ele.
Quinta 12
Bom dia anjo de amor!
Ilusões rondam nossos momentos oferecendo vida fácil e prazeres desmedidos, dizendo que a vida é curta e´como tal deve ser curtida como um fim em sí só.
Os momentos se parecem eternos quando a a
ansiedade nos acompanha e passam rápido quando desejamos que não se acabe.
É a vida, temos um caminho a seguir é proibido usar atalhos como forma de atingir mais rapidamente objetivos. O caminho da vida tem seus ensinamento e em cada degrau que surge temos que percorrer oferecendo o que temos de melhor, para que os merecimentos sejam valorizados e carimbados com nossa assinatura de suor e sangue..
A vida é este eterno aprendizado....vivendo e aprendendo, sempre!
De mim para você com carimbo de amor!!
"A chamada 'boa vida' [diferente da 'vida boa'] é uma vida dedicada a prazeres frívolos, incapaz de dar lugar a uma vida humana genuinamente feliz, compensadora e realizada."
Nenhum dos prazeres advindos da amizade e da entrega confiante carrega em si, sinais de males, mas, corremos o risco de engendrar por prazeres que trazem em si maior números de males que de prazeres.
"Cada pessoa possui uma luz e essa mesma iluminação traz prazeres e satisfação a vida de cada uma de forma peculiar. Respeite!
O monstro chamado ódio não vai morrer enquanto houver um sistema pecaminoso,
Renegar os prazeres ofertados pelo sistema pecaminoso requer uma mente consagrada, pensamentos puros e práticas de vida santificada. Cultivando uma vida de oração e pureza. Tendo uma vida piedosa, que não se entrega as paixões deste mundo, neste tempo de caos ético e moral que vivenciamos.
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