Povo Cigano

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MEDO

Um povo com medo aceita quase tudo.
Um povo que pensa o seu medo torna-se perigoso
não para os outros, mas para quem vive do medo deles.

O vento sussurra,
o povo murmura —
mas é teu nome que ecoa em mim.
Não preciso de nada,
pois quando te encontro,
o mundo inteiro se recolhe em silêncio.
Há uma riqueza secreta
em quem ama sem medida:
quando nada se possui,
o coração se abre em vastidão,
e cada olhar se torna templo,
cada toque, eternidade.
A simplicidade nos envolve,
como se o universo fosse apenas nós dois,
sentados à mesa da vida,
onde qualquer gesto é banquete,
qualquer palavra é fartura,
e o amor — esse sopro invisível
se revela como a maior abundância.

Somos um povo vazio, alimentado por histórias inventadas por quem nunca sentiu a nossa dor.
Eu sou daqui. Falamos a mesma língua até em silêncio, em mímica, eu entendo o vosso sofrimento.

O povo brasileiro é ingênuo. Ingênuo porque a mulher é induzida ao divórcio pelas novelas e não percebe. Ingênuo porque o homem é induzido à pornografia pela música e não nota. Ingênuo porque o jovem é induzido às drogas e à doutrinação pela própria escola e não enxerga.

⁠Quando parte do povo tenta relativizar, a qualquer preço, a depredação cometida por adultos — e, em simultâneo, condena os protestos de estudantes, jovens e adolescentes — fica evidente que a metástase que assola nosso país não apodrece somente o Estado.


Talvez não exista caos comparável àquele que se instala na mente humana.


O simples fato de alguém aplaudir tamanha truculência já deveria constranger o caráter dos que se autoproclamam cidadãos de bem.


É um mau-caratismo sem precedentes: o mesmo “cidadão de bem” que se infla de certezas para absolver adultos que não sabem o que fazem, tentar condenar estudantes.


Um trisal tão nefasto — entre a Igreja, o Estado e seu Braço Armado — só poderia parir tamanha aberração.

⁠A Polarização rachou o Brasil no meio, levando seu povo ao ápice da Efervescência Social: metade se vale da música, metade se vale do Santo Nome de Deus — e todos protestam.


Essa “coisa medonha” não apenas dividiu opiniões — ela partiu afetos, rachou mesas de família e transformou a praça pública num coro dissonante.


O Brasil ferve, e na ebulição cada metade encontrou seu próprio idioma para gritar: uns cantam ou fingem que cantam, outros oram ou fingem que oram.


Uns erguem cartazes ao som de refrões, outros levantam as mãos clamando o Santo Nome de Deus.


E todos protestam, embora uns nem saibam o porquê… e outros só acham que saibam.


A música vira trincheira, o louvor vira escudo.


O palco e o púlpito disputam o mesmo espaço simbólico: o de dar sentido ao caos.


Mas, enquanto cada lado acredita falar em nome do bem maior, o país sangra nas frestas do diálogo que não acontece.


O grito abafou a escuta; a convicção atropelou a compaixão.


Talvez o problema já não esteja na canção nem na oração, mas na incapacidade de reconhecer que ambas nascem do mesmo desassossego.


Às vezes há dor nos acordes e às vezes há medo e até arrogância nas preces.


Mas também há um pouco de esperança em ambos, ainda que deformada pela raiva de não ser ouvido.


Quando a fé vira slogan e a arte vira arma, perde-se o sagrado de ambas.


Deus não cabe na guerra palavrosa do palanque, e a música não foi feita para silenciar ninguém.


O Brasil não precisa escolher entre cantar ou ajoelhar — precisa aprender, urgentemente, a caminhar junto.


Porque enquanto metade canta para resistir e a outra ora para vencer, o país segue dividido, protestando contra si mesmo, esquecendo que nenhuma nação se salva quando transforma sua própria alma em campo minado de batalha.


Nós contra eles não dialogam…


Não há diálogo possível entre os cheios de Certezas e os cheios de Dúvidas, ambos se demonizam…


Quando não fazem pior: se desumanizam.


Tropeçamos quase todos nos infortúnios da polarização.

⁠⁠Seria muito difícil — ou até impossível — alugar a cabeça de todo um povo, ou parte dele, sem antes comprar algumas.⁠⁠

O importante é sermos livres das falas de líderes políticos, o povo precisa entender isso, o voto não é submissão.


Autor: Cássio Charles Borges

Quando vi as injustiças que aconteciam neste mundo me perguntei como Deus poderia guardar seu povo ao perceber que eles também eram atingidos pelo mal.
Porém, quando li sua mensagem que dizia que deveríamos temer não aquele que mata o corpo, mas sim aquele que pode lançar a alma e o corpo no inferno, então eu entendi tudo.

Me sinto como Noé quando avisava o povo
sobre o dilúvio, porém muitos não creram, pois sua mente e coração estavam voltados para o aqui e agora. Mas o mundo espiritual é tão real quanto o ar que ainda respiramos...

O povo segue alienado pela mídia. Enquanto isso o futuro da nação sendo corrompido pela indiferença e incompetência do mercado de trabalho disfarçado de teatro e discurso.


Um monte de gente fingindo e outras olhando, enquanto isso, quantas trabalhando?


Já perdeu a graça transformar amor e justiça em fanatismo e cobiça.

Existem duas situações que o povo luta pela sua terra: a sobrevivência e a noção de valor. Para resgatar a noção de valor é preciso resgatar a autoestima e o olhar sobre o que é belo. A oligarquia política serviçal do colonialismo moderno sempre costuma atacar a noção de valor.

Ou adoramos o Rei Jesus, como os magos que vieram de outro lugar, que não eram o povo escolhido de Deus, eram gentios, mas que ainda sim entenderam a mensagem messiânica de um rei salvador que havia nascido; ou resistimos a Ele, como Herodes, que viveu no meio dos judeus, era seu rei mas nunca teve seu coração arrependido.

Enquanto o povo discute e se digladia na escolha de qual dos pés usarão para entrar em 2026, o País continua com os dois pés fincados na lama do esgoto do século XIX.

O povo está mais inclinado a acreditar na mentira que na verdade.

⁠A melhor academia para mim é estar no coração do povo. O coração do povo me basta. Não vivo de enfeites.

⁠A alegria e a paz foram
sequestradas do povo
da Terra Santa,
Pelas bombas dolosas
lançadas em Gaza,
Não tem como
fingir que não está
acontecendo nada.

Enquanto o mundo
celebra o Natal,
De maneira brutal
os nossos irmãos estão
sendo massacrados,
e há reféns dos dois lados.

Os autores se gabam
publicamente dos crimes
e creem ser filhos da luz,
Na verdade são nada mais
do que nada menos,
homens pequenos
e vulgares filhos da morte.

Sim, os tais filhos da luz
estão a apagar as luzes
do pinheiro, da estrela
e milhares de olhares,
Eles destruíram
até sacros lugares
e ainda ditam leis.

Jerusalém e Belém
encontram restrições,
Os sinos dobram
em muitos corações,
Os poderosos do mundo
continuam nas suas
zonas de acomodações.

Não quero ser fiel
de uma fé subjetiva
rezando por uma mentira,
viver cultivando a ira
e seguir defendendo
uma guerra interminável,
Porque a fé só frutifica
onde for semeada
num solo onde tudo pacifica.

Quem crê nos valores
da vida e tem uma real
fé inscrita na sua alma
combativa só repousa
quando humaniza e reconcilia,
e Deus na sua infinita misericórdia
para quem quer aprender: ensina.

A religião é o ópio do povo, e como todo bom viciado, o religioso defende seu traficante mesmo quando ele está destruindo sua vida.

A desumanização de um
povo até a total destruição,
nunca foi uma construção
do dia para noite
em nenhum lugar do mundo,
O ardil da insistência
cansa e cala parar criar
a perigosa habituação,
e até mesmo a conformação.


Tu és feito de realidade,
não autorize que criem
um diferente cenário,
Quero que seja você o soldado
solitário armado com a palavra
e a pacificação no fogo cruzado
das trincheiras da comunicação,
para não se render a silenciação.


A gravidade tem mostrado
que não precisa de prova
do que tem sido reverberado,
e que em nenhuma hipótese
será regra permanecer calado;
Porque sempre a cada nova
guerra pelo mundo afora
a cautela tem convocado.


Zelar pela reputação coletiva
significa zelar pela sua reputação,
diante desta época de abdicação
voluntária da inteligência natural;
Dependendo do assunto,
não acredite que ignorar basta,
para deixar cair no esquecimento,
é permitir agir livremente o veneno.


Quem eleger por conforto
ficar com a boca fechada,
não poderá falar mais nada,
Não é de censura que estou falando,
mas de calúnias espalhadas
como travesseiros de penas
sendo rasgados em tempo real.

🚨Polarizaram um povo extraordinário para os roubar.🚨


Em 2011, separaram o Sudão em dois países: um ficou sendo Sudão e o outro ficou sendo Sudão do Sul.


Conseguiram com êxito devido a falta da unidade do idioma, no Sudão se fala aproximadamente 81 línguas e no Sudão aproximadamente 68 línguas.


Os sudaneses foram alvos fáceis e continuam sendo porque têm uma forte dificuldade de comunicação em virtude da diversidade linguística.


Muitas línguas talvez nem serão dicionarizadas por causa desta guerra horrenda. Falam em genocídio cristão, mas na minha opinião o genocídio ali é direcionado em várias frentes e contra todos.