Povo Cigano
É até engraçado ver que o povo tem oportunidades de votar na verdade, porém quase sempre escolhe a mentira... Uma teoria é que o povo incorre em pecado, fica com o rabo preso na mão demônio, e se acovarda diante das oportunidades de se redimir... Como agora ocorre, na suposta e malfadada Pandemia Mundial dos Insanos...
20/04/2020.
A paz não muda a vida do povo sem que este participe das acções concretas do Governo, por isso, actuemos como verdadeiros patriotas e somente assim conheceremos o desenvolvimento concreto da nossa PÁTRIA.
O povo brasileiro é fruto da guerra, do abuso. Os europeus foram os primeiros donos de propriedades neste solo, seus descentes é quem devemos servir; impossível esquecer o nome de suas famílias.
O povo de Deus perece, e é destruido, quando faltam a eles o entendimento e a revelação de quem eles são em Deus, e de quem Deus é neles.
O povo brasileiro é totalmente livre para pensar e agir, desde que seu pensamento e ação coincidam com os da classe dominante.
"A solução do Brasil está na inteligência do seu povo. Com humildade, respeito, solidariedade e muito trabalho chegaremos onde nenhuma ideologia de ocasião nos alcançará. Nossa bandeira nunca se prestará a ideologias baratas e populistas."
"NOSSA Polícia é uma AMOSTRA do POVO que SOMOS e dos GOVERNANTES que TEMOS. Há uma relação intrínseca entre polícia, povo e governantes. É um mecanismo. Se o povo muda, por conseguinte mudam os governantes, e a polícia vai corresponder a nova sociedade ".
O sistema não faz questão
de investir em educação,
porque é muito cômodo
manter o povo confinado
na escuridão da ignorância.
Vejo pessoas com a reza na boca e a arma na mão, profanos, matando em nome da religião. O povo esqueceu a bondade, a fraternidade, o amor, o perdão! Seres desumanos, perversos,infames, não têm compaixão.
O fomento a participação social nas gestões tem aumentado tão rápido que o povo ainda continua letárgico sem ocupar os fóruns, conselhos, orçamentos participativos, conferências, audiências públicas e demais espaços representativos precisamos acordar.
Era uma vez um país bem distante, muito rico, mas cujo povo era extremamente pobre. Eles ignoravam regras sanitárias, exploravam trabalhadores, não ouviam o que os sanitaristas diziam. Certo dia seu povo adoeceu gravemente, por causa de um bichinho bem pequeno, mas muito malvado. Em vez de mudar suas regras sanitárias e confiar nos sanitaristas, preferiu usar seu ouro para construir um imenso castelo de plástico e colocar os doentes que chegavam aos montes. O bichinho se espalhou mundo afora. Os outros países, encantados com esse lindo castelo de plástico resolveu fazer um igual. Infelizmente, milhares de pessoas também morreram. Mas um pequeno país, muito esperto, orientado por uma Enfermeira muito sábia, fez exatamente o contrário daquele distante país. Instruiu ao rei a investir todo o seu tesouro em segurança sanitária, valorizou o trabalho da atenção primária e, em vez de construir castelos de plástico que depois não teriam utilidade, ajudou as pessoas a ficarem em casa, fornecendo ajuda para que elas não perdessem seus empregos, investiu em transporte individual saudável aos trabalhadores, protegeu as pessoas dos bichinhos acompanhando de perto e cercando cada rua que tivesse alguém doente. Até que a nuvem de bichinhos passou. Com o apoio dos empresários aguentou firme e quem nada comprou, acumulou grande tesouro. Assim, todos tinham acumulado tantos tesouros que puderam comprar tudo o que sonhavam. E todos foram felizes e saudáveis para sempre, graças às sugestões da enfermeira sábia.
As Autarquias mudam a vida do povo em contexto de paz e estabilidade, sem estes dois elementos, realizar eleições autárquicas sob o sudário de uma pandemia como a COVID-19, nos torna iguais a animais selvagens, que priorizam a presa em detrimento da colectividade.
Realizar despesas para a satisfação de um povo dilacerado pela pobreza, implica, tão somente, ter a capacidade de sentir o mínimo possível, o sofrimento que assola a vida de quem pretende ver o pão na mesa para alimentar os seus filhos.
As Finanças Públicas só servem de facto para satisfazer os anseios do povo, quando os gastores da coisa pública entendem que o dinheiro colocado a sua disposição em nome do Estado, servem para gerar riquezas para povo e pelo povo.
O otimismo tem sido o ópio do povo desde sempre.
Inocentes e ignorantes confiam, baseados em promessas esdruxulas, que dias melhores virão, sem fazer o mínimo esforço para que as coisas mudem para se resolverem.
As grandes tragédias são logo esquecidas pela chegada de outras ainda maiores.
Gostaria de estar errado mas se a cada dia as coisas se complicam, não é difícil imaginar o resultado final.
