Povo
Pensamentos como onde há fumaça há fogo ou o não sou eu quem estou dizendo é o povo que está falando, são justificativas dos fofoqueiros.
É triste ver um povo que se diz de Deus, mas que não são sedentos, que vivem de congressos, que cultuam eventos, mas que se esquecem de ouvir a voz de Deus e de praticar os principais fundamentos.
O pecado do povo é acreditar que um homem no poder os ama e que cuidará deles. O castigo é o fardo que o opressor amado coloca nas costas do povo.
PAIS FUTEBOLIZADO
O que esperar de um povo que, ao invés de ser politizado, é futebolizado?
O que esperar de um povo que sabe mais sobre o jogador no campo que do politico no congresso?
O que esperar de um povo que valoriza mais a bola na rede do que o voto na urna?
O que esperar de um povo que ante a tanta corrupção, da mais valor ao gol e a taça?
250 milhões em ação, salve a corrupção, contanto que não falte o campeonato, mesmo que, até nesse campeonato, haja corrupção.
Quando um povo chega no nível máximo do empobrecimento cultural, da degradação moral, da falência educacional enxergar o óbvio se torna tão difícil, que o ladrão lhe rouba o pão,e ele ainda oferece a dignidade.
Parece celebridade
Esse povo da cultura.
Com tanta diversidade,
E quanta desenvoltura.
É uma gente sabida,
Falante e desinibida,
E rica em literatura.
“A corrupção da elite poderosa que dirige o estado é uma ferida aberta no peito do povo.”
Giovane Silva Santos
Roger: Os escoceses têm memória longa e não são um povo que perdoa com facilidade.
A libélula no âmbar
Não há como servir a dois senhores: Ou se serve ao povo ou aos poderosos. Eu escolhi o povo, pois isso tanta perseguição.
Essa luta é nossa. (...) São lutas justas de um povo com uma aspiração legítima de decidir o seu destino.
Aqueles que nos maltratam logo falam de democracia. A democracia deles! A que nos oprime como povo.
O pensamento de que uns mandam e outros obedecem é o que forma o povo brasileiro. Que é apresentado como um povo cordato, pacífico, trabalhador. Mal sabem os brasileiros o quanto de violência existe por trás disso. A opressão, a condição servil e o esquecimento de que o natural é ser livre.
Conta-se, que há muitos anos, existia um valente povo,
Nas terras, de Portugal, que outro igual não houve!
Eram os tempos do império Romano, que a todos, fazia dano.
Eram os romanos, um povo sem compaixão, um povo insano.
Suas tropas, aos povos, davam opressão e morte muita.
Apesar disso houve um povo, que medo não tivera, dos inimigos.
Foi o povo Lusitano, que destas terras eram amigos!
Sua força era muita, quando unidos, a gente era junta.
Estavam os da gente maléfica, desgostosos e tanto,
Por derrotas, sempre deste povo obtidas...
Em povos outros e em batalhas muitas,
Nunca em história, sua tal houvera desencanto.
Nestas terras havia, glorioso e forte sentimento
Nesta gente da Lusitânia, "Nobre povo, nação valente"...!
De alma grande, gente que por terra esta amar, em frente iam!
Até que os romanos, nenhuma mais força tinham!
Oh tu Deus do Olimpo, a quem com tua ajuda, os de Roma iam!
Sabe que gente de Lusitânia em visão tanto tinham...
O futuro reino de Portugal, que nos mares, dominariam.
Que por seu rei Viriato, os romanos, nunca estas terras teriam!
Mas gente insana, sempre em este mundo, houvera.
Que sobornados, por os de Roma, servos do lusitano rei...
À espada seu senhor, dormindo tal nunca pensara. ..
Que estes de seu povo, a vida lhe tirariam, sem medo da lei.
Oh povo de Portugal lembra-te de Viriato, teu amigo
Que no seu morrer, foi sempre contigo!
E vós filhos de Roma, sabei, que Jesus Cristo,
Esta vossa gente derrotou, sabei pois isto!
Pois o império Romano caiu, por seus muitos pecados,
E Jesus com o amor, aos poderosos venceu...
E desta terra, rei será em fortes atos!
Disso muita certeza, a todos deu!...
Vejo um povo, quase que por inteiro, se afastar a cada dia de Deus e se aproximar cada vez mais do homem. Mais uma vez pagarão um preço alto. Sempre fazem por merecer, porque nunca são inocentes. No final, como sempre, a humanidade traça seu curso natural para a destruição.
Eu me recuso a acreditar que o povo deste país seria tão cego a ponto de permitir que ações insanas de um ou dois indivíduos afetem a questão humanitária.
"O povo que não vai às ruas,que não tem na bandeira uma parte sua,beira o caos da bestialidade. É encabrestado feito jumento,compactua a todo momento com o fracasso da sociedade!".
(Rodrigo Juquinha)
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