Posso ser Legal posso ser Chata
A difícil arte de ser quem sou!
Não é fácil ser quem sou... Não trilho pela vida em caminhos planos, em brancas nuvens, mas também não passarei em branco... Não deixarei vazia a parte que me coube neste mundo... Vou retocando este croqui que nunca chega à arte final, mas espero que ao fim, eu possa entregá-lo se não perfeito, mas acabado, um projeto do qual a vida me encarregou e que é meu dever fazê-lo da melhor forma possível... Quase nada recebi como subsidio para chegar até aqui... Quando me trouxeram nada me deram além de uma planta desenhada pelo destino, que nunca representou o que sonhei um dia ser, a qual no compasso do tempo fui modificando, nada encontrei senão um terreno vazio e inóspito esperando por mim, no qual afixaram uma placa cujas inscrições eram: “Esta será você... Esforça-te e seja alguém"... Tive que fazer do material bruto matéria prima para iniciar o que hoje sou... Claro que trago calos e calos na alma pelas muitas vezes que tive que me reerguer sozinha, lutando contra tudo que tentou me desmanchar... Não é fácil construir-se sem ter tido moldes, terreno propício e estrutura... Pouca ajuda tenho do destino e o tempo só torna mais feia e sem brilho a minha pintura íntima... Tenho que correr atrás de novas cores que não o preto e branco que a vida me entregou, trazendo novas tonalidades para dentro de mim, dando pinceladas aqui e ali para disfarçar defeitos, colorir meu interior... Neste meu árduo trabalho de arquiteta de "ser”, muitas vezes quando pensei estar construindo pontes, estava levantando muros, fazendo paredes onde deveria ter feito portas, esquecendo-me em muitos momentos de abrir janelas por onde entrasse a alegria de viver, fincando esteios sem alicerce, construindo na areia e não na rocha e por isso tremendo na base a cada vento fraco que passou por mim...Muitas vezes, na ânsia de ser grande, construí labirintos e me perdi em mim mesma ,vagando por corredores infinitos, perdendo o prumo, e o rumo e sem conseguir me encontrar...E não raras vezes, ao invés de quartos arejados, teci casulos por anos a fio, esperando asas que quando vieram já me encontraram sem forças para voar, mas nem por isso rastejei, nem por isso perdi o nível... Alguns me olham e me julgam pronta... Longe disso... Às vezes quando quase me sinto assim, temporais me assolam, rajadas de vento me açoitam, ondas vêm e destroem o meu cansativo trabalho de uma vida inteira, levando para longe o que estava ao alcance das minhas mãos... Pequenas coisas atingem o meu lado mais frágil, onde por razões óbvias não coloquei escoras, não me protegi e lá vou eu de novo, começar da estaca zero onde pensei que havia posto um ponto final... E assim sigo reformando-me reconstruindo-me, colocando remendos em rachaduras que as essas mesmas intempéries fizeram... Portanto, não me julguem pelo meu exterior... Quem vier a me conhecer por dentro poderá se surpreender com matizes na minha alma, com lugares secretos e aprazíveis que fiz como refúgio para quem necessita achegar-se... Verá que por trás da minha aparência simples há uma fortaleza medieval. E por nessa construção ter sido mestra e não ajudante, tive a chance de conhecer cada parte de mim, tenho consciência de todos os meus defeitos... Conheço cada palmo desse chão onde usei o prumo da sensatez para aplainar, conheço cada centímetro dessa casa chamada alma e coração, onde habitam meus sonhos, minhas desilusões, meus anseios, minhas alegrias... Sei do que necessito para vir a ser aquilo que serei: Essa obra chamada "EU", a impossível arte de ser quem gostaria, a difícil arte de ser quem sou!
O que é feito da felicidade?
Um dia me falaram sobre a felicidade. Disseram-me ser sentimento etéreo que habita o infinito distante e que não se deixa possuir facilmente. Que é o fruto no galho mais alto, que despreza a quem a procura, que ela é arredia e fortuita, se faz desejada, mas não é de quem a deseja, que é dama orgulhosa e tem gélido coração. Que é mesquinha e enganadora, que assim como vem, se vai e deixa vazios os corações. Que ninguém a possui por inteiro e que alguns dependem de outros para tê-la. Que seu preço vale mais que ouro e que quem a possui, traz consigo um troféu, possui um tesouro... Haviam me dito que quando eu encontrasse a tal felicidade, ela preencheria de glória os meus dias, traria amores verdadeiros, enfeitaria a janela do tempo com lindos vasos de flores da mais pura amizade e com seu dedo de Midas, converteria em riso meu pranto, transformaria em manhãs de sol as minhas tardes sombrias, salpicaria de estrelas as minhas noites, poria lua azul em cada uma delas... Que junto com ela traria o amor, que era companheira da sorte e que ao seu lado eu não teria mais dor e a ventura iria para sempre fazer parte do meu viver. Disseram-me também que imensurável era o tesouro que carregava que me cobriria de puro linho e de ricas joias... Que tornaria dourados meus horizontes faria da minha vida um arco-íris de mil cores... Que tendo-a como companheira de viagem aplainaria meu caminho tiraria dele as pedras e seguiria comigo me livrando dos tropeços e quedas e ao infortúnio faria despedir-se. Que ela me faria tocar estrelas elevar-me-ia me à altura dos mais altos sonhos. Que eu possuindo-a, seria o ser mais completo do universo... Decidi então, partir em busca de tão maravilhoso sentimento...Procurei em meus olhos, mas neles não havia o seu brilho. Procurei-a nos meus sonhos, despertei e ela continuou adormecida... Quis em encontrá-la em antigos amores já haviam morrido. Busquei-a em bares e tabernas, mas lá não estava ela. Em paixões as mais ardentes, porém a sua chama já havia se apagado. Debalde a procurei nas religiões; Ali não se fazia presente. Procurei-a pelas tardes tristes, pelas manhãs de sol, pelas madrugadas solitárias. Quis saber da noite, onde andava a felicidade, mas ela apenas cegou meus olhos à sua visão... Em minhas preces, perguntei aos anjos, que nada me disseram; Procurei-a nas ilusões que tive ao longo da vida, encontrei apenas fragmentos... Desvendei enigmas, consultei pitonisas, joguei dados, porem nada e nem ninguém atendeu ao meu intento. Desesperada, rasguei os sete véus penetrei o além, mas lá não estava a felicidade. Procurei-a no brilho das estrelas e elas nada me mostraram... Quis saber dos deuses, onda andaria tal sentimento tão sutil e eles se silenciaram... Mergulhei no abissal dos sete mares, e lá também não a encontrei... Fui às galáxias mais distantes, me perdi em minha busca vã. Perguntei ao vento se a poderia trazer em suas asas, o vento se foi levando para longe a minha esperança... Voltei à minha infância perdida, quis saber se já havia sentido, ela me respondeu que não... Caminhei um pouco mais até a minha mocidade, quis saber se havia guardado o segredo, ela virou-se, despediu-se de mim e perdeu-se na distância, sem nada me dizer. Procurei-a nas mais remotas lembranças, revirei baús... Cheguei à minha velhice e cansada e desiludida, sentei à pequeníssima sombra do que restara da minha existência, e chorei... Foi então que em sonhos me apareceu um sábio, tomou assento ao meu lado, e quis saber o porquê das minhas lágrimas... Um nó me estrangulou a garganta e me impediu de dizer o que sentia... Ele então olhou-me nos olhos e disse que neles estava escrito o que eu procurava, mas que somente os sábios saberiam ler... -O que você procura, disse-me o sábio, - é um tesouro que todos querem, por isso quase impossível de se alcançar... Você, como tantos, anda em busca da felicidade! Disse-lhe então sobre a minha louca e incessante procura pela felicidade e do meu desejo de saber por onde ela andava. Que vinha de longa caminhada, que tinha os pés sangrando de correr em busca de tal fantasia e que quando estava por alcançá-la, ela se desvencilhava como criança a brincar de esconde-esconde... Falei do meu desejo de ser feliz nem que fosse por um momento, quis saber do sábio como fazer para alcançá-la mesmo que qual pássaro cativo que bate as asas na ânsia de se libertar e fugir para longe, mantê-la em minhas mãos por preciosos momentos; Ansiava por experimentá-la. Eu queria provar a felicidade. Então calma e amorosamente, o sábio me respondeu: Filha, um dia a Felicidade, por um motivo nunca dito, quis ser viver para sempre junto aos homens e então desceu à casa dos mortais para fazer-lhes companhia por toda a eternidade, habitar para sempre em cada ser, em cada mente, em cada corpo, em cada alma, em cada espirito, em cada coração, porém, cada vez que chegava, notava triste, que as pessoas queriam muito mais que isso. Que tê-la consigo não bastava para elas. Necessitavam algo mais como riqueza, fama, sucesso, glória. Entristecida, a felicidade se fez quieta em um lugarzinho lá no infinito e pôs-se a pensar o que fazer para agradar aos homens. Então tomou a sábia decisão de casar-se com o Desejo, moço soberbo e arrogante, cuja missão era satisfazer a todos no mundo, para que dessa união, nascessem filhos os quais pudesse enviar aos homens, para que assim quem sabe, eles se sentissem donos dela por inteiro. Foi então, que toda pompa e circunstância, realizou-se o casamento da felicidade com o desejo. Dessa união, nasceram quatro filhos; a saber: a riqueza, a saúde, o amor e a simplicidade. Depois de algum tempo, a felicidade ordenou que a sua filha simplicidade viesse a terra para fazer morada nos corações e depois disso então, como a simplicidade era a sua filha mais querida, quem a aceitasse, a teria junto. Então a simplicidade, obedecendo ao seu pedido, vestida de simples trajes e calçada com as sandálias da paz, desceu à casa dos mortais e em vão bateu à porta de cada coração, sem que nenhum lhe abrisse. Cansada de andar a esmo vendo que perdia seu tempo, a simplicidade retornou à casa da sua mãe e pôs-lhe a par da indiferença e da hostilidade com que fora tratada pelos homens. A felicidade então mandou que o amor viesse. O seu filho mais amado, veio, e como a simplicidade, disse a cada um dos homens, que era o verdadeiro e mais sublime sentimento, que faria morada para sempre em cada um deles e que ao seu lado, os homens não guerreariam, as criaturas se amariam e viveriam para sempre em paz e harmonia, mas ninguém deu ouvidos à sua pregação e aborrecido, retornou cansado e desiludido, pois ninguém havia lhe dado guarida, abrigo, nenhum coração o recebera... Então a felicidade mandou a saúde, que como os outros dois irmãos, debalde bateu à porta dos corações... Muitos até se lhe abriram as portas, mas deixaram claro que só a receberiam se viesse junto com a riqueza. Retornou a casa materna desiludida e só, a saúde. Os corações dos homens permaneceram vazios de sentimentos... Preocupada com isso, depois de um tempo, a felicidade tomou a decisão de mandar então a riqueza. Deixando consigo ao amor, a saúde e a simplicidade, devidamente entronizadas ao seu lado. A riqueza então desceu, trajando rica indumentária, cheia de gloria e luzes. Todos se lhes abriram as portas e a receberam com muita satisfação, prepararam-lhe suntuoso banquete, em cuja mesa não tomaram assento os irmãos amor, saúde e simplicidade, pois não haviam sido convidados. A todos que lhe receberam, deu suntuosos palácios, ricas iguarias pôs na sua mesa, anel de ouro pôs em seus dedos, coroa de brilhante na cabeça, vestiu-lhes de gloria, distribuiu ouro e pedras preciosas... Agora que os homens, erroneamente se julgavam possuidores da completa felicidade, que para eles se resumia na riqueza, abateu-lhes a doença, faltou-lhes amor no coração e começaram então a contrair toda espécie de males, no corpo e na alma e então começaram a morrer no auge da sua gloria , a guerrear-se e a destruir-se uns aos outros... O que farei então, para salvar os corações, pensou a felicidade... Então o senhor desejo que se julgava dono de tudo, tomou sozinho a resolução de enviar junto seus dois filhos maiores, a saúde e o amor, deixando com a felicidade, apenas a sua filha mais moça, a simplicidade, para fazer-lhe companhia na velhice. Dessa forma, obedecendo às ordens do pai, desceu a casa dos mortais a saúde e o amor, para juntos com a riqueza, tornarem completa a felicidade dos homens... Chegando a terra, ao juntarem se com a riqueza, a saúde e o amor não puderam viver em harmonia, pois depois de habitar o coração dos homens, a riqueza se tornara por demais arrogante e pretensiosa e quis comprar a saúde. A saúde, não se vendeu, então quis conquistar o amor. O amor, cheio de brios, não se rendeu... De forma, que tal divergência causaram entre si, que a felicidade então, sabiamente desceu à terra e pediu a cada coração que escolhesse qual dos seus filhos gostaria de ter como companhia, uma vez que os três que sempre haviam vivido em perfeita união, haviam se tornados dissolutos, contaminados pela ganância dos homens. Assim, obedecendo ao pedido da felicidade, quem escolheu o amor, viu partir a riqueza... Quem escolheu a riqueza, viu despedir-se do amor. Restou então saúde, que alguns corações escolheram e com e como ela e o amor viviam harmonia, ficaram juntos num só coração. A riqueza porém, nunca pode conviver com os seus irmãos saúde e amor. De forma que quem tem a primeira vivendo consigo, dificilmente terá consigo amor e a saúde. Em raríssimos casos, a riqueza visita os corações onde moram esses dois irmãos. Quanto à simplicidade, essa é moça velha, cheia de dias, que habita o infinito junto coma sua mãe a felicidade, que tão ocupada vive, tentando unir seus filhos, que aparece muito rapidamente em cada coração, e vai-se à procura de agradar outro, faz visitas constantes aos seus filhos amor e saúde, e à sua filha riqueza que a renegou, visita esporadicamente; e por isso, por ter que se dividir o seu tempo entre todos os homens, e tão momentaneamente fazer-se presente, diz-se que podemos encontrá-la nas pequenas coisas e que a felicidade não existe. O que existe na vida são momentos felizes!
Como é bom ser jovem,
Tudo é um sonho,
mas tudo é realidade.
Nas extremidades mais sofridas
há um sorriso, do mais puro,
há um choro, do mais dolorido.
A alegria que vibra,
O amor que pula,
a paixão que vive,
E a esperança que nunca morre.
Vida
Esse poema não tem lógica
Não tem métrica nem rima
Não tem uma razão para ser
Ele apenas existe
É um resultado do todo
Não tem regras nem exceções
Uma vez escrito torna-se livre
Para ser o exatamente
O que deveria
Nas memorias daqueles
Que o leram
E não conseguiram compreender
A sua beleza.
(V.H.S.C.)
Quero juntar forças pra te encontrar, onde quer que você esteje. Sei que ainda podemos ser felizes!!
Você precisa ser muito mais do que você é, do que você quer, do que você pode ser, saber o segredo da sua existência pra fazer valer muito mais a sua vivência.
"Pode até ser que o dia anoiteça sem nuvens, mais se você não souber enxergar , jamais verá a beleza de uma noite estrelada."
Não desperdice um futuro duradouro por causa de uma solução no presente que venha a ser passageira. 2 Co 4.18
A importância da vida não é ser importante, porque na vida há coisas simples e importantes, simples como eu e importantes como você…
Quando a gente acha alguém que nos ama é incrível né, pode até não ser eterno mais faz um bem tão grande, como é bom amar e ser amada podem falar o que for, mais se julga tanto é porque não sabe o quão bom é este sentimento, mais quer saber de uma coisa? Pode falar sim, fale a vontade, porque a opinião alheia não vai mudar em nada no que eu estou sentido, pode ser que eu me arrependa, mais o que realmente importa é que eu estou feliz agora, o passado já se foi, e o futuro só Deus sabe, então eu quero mesmo é saber do meu presente e ser muito feliz.
Tem pessoas que vivem durante apenas alguns segundos, outras por minutos, a vida também pode ser resumido em algumas horas ou dias, tem pessoas que não passam de algumas semanas ou meses, algumas delas chegam a viver anos ou décadas, muito chegam a meio século e poucos conseguem passar de cem anos de vida, pensando assim, porque deixar para viver amanhã o que se pode desfrutar agora?
O que é ser pobre!
ser pobre não é insuficiência de dinhero como
muitos pensam!
Isto abrangi em muitos aspectos:
Culturais,sociais,comportamentais,etc.
Ser pobre é não saber se és pobre!
Ser pobre é olhar as criticas dos amigos num só sentido"negativo"
Ser pobre é olhar somente os defeitos dos outros e
nunca elogia-los pelos seus sucessos!
-É pensar que nunca precizarás de ajuda alguem.
-É não saber perdoar!
-É acreditar na sua perfeiçao! -É nao saber reconhecer seus erros!
-É não lutar por medo de perder!
-É querer ser perfeito!
-É ter receio de confessar seus proprios sentimentos!
-É mentir sem fim algum!
-É falar a verdade capaz de levar alguêm a suscida!
-É não amar por medo de sofrer!
-É não aceitar ser mentido,mesmo sem provas que a
pessoa está a mentir!
-É não saber ouvir!
-É trair a pessoa que tanto lhe quer bem!
-É não ter afecto à ninguem!
-É reconhecer a derota,mas com energia mínima para continuar a lutar!
-É confundir amor com a dependência!
-É não conseguir ou saber criticar o seu proximo!
-É ser dependente contínuo e não lutar para a sua
independência!
-É ter raiva de tudo e de todos porque alguêm te maguou!
-É não confiar em ninguêm!
-É confiar em todo mundo!
-É ter falso sorizo!
-É fingir ser um bom amigo!
-É cobrar tantos dos outros e nunca de ti!
-É suscidar-se sem antes procurar apoio dos amigos!
-É não ter resiliência!
-É acumular tanto dinheiro no mundo que não te
pertence,sabendo que o seu proximo não tem pão
para comer!
-É adiar a sua propria felicidade!
-É deixar para amanhç o que podes fazer hoje!
-É dizer never,never,ja mais beberei esta agua.porque
nunca sabe o futuro!
-É não saber os seus deveres e direitos!
-É não saber,e nem saber que não sabes alguma
coisa!
-É pensar que sabes tudo!
-É pensar que o outro não sabe nada,pos todos nós
sabemos alguma coisa!
Viver. Teria algum manual escondido nos confins da terra?
Como viver? Dá para ser feliz numa jornada onde cada dia pode surgir algo novo, nos machucar, nos alegrar.
Como viver numa vida tão incerta, onde forças maiores interferem em nossas vidas? Como caminhar numa estrada onde não sabemos onde termina?
Creio que isso é a prova mais concreta de que não só o mundo, mas toda a vida é movida por perguntas, algumas desconfiamos que não estamos prontos para saber a reposta e outras que quem sabe nunca saberemos a resposta.
Depois de já ter ouvido muitas respostas, certas e incertas, acredito que deve haver um equilíbrio entre o viver espontaneamente e o viver planejadamente. Pense bem, que graça teria a vida se fosse totalmente planejada? Ou que tristeza seria se fosse totalmente espontânea?
A vida já é pré-espontânea e pré-planejada. Nós nascemos e morremos, isso é um plano. Porém, coisas dentro do viver são altamente espontâneas, não há planos para nascer, nem para morrer.
A crítica pela crítica pode ser tão somente uma tentativa de dizer que faria diferente. Raramente o crítico realiza.
Cara, o bom da vida é viver, vevi menina, vevi, não fica ai chorando tanto, vai tenta ser feliz ao menos por 5 segundos.
Menina diz: Jamais serei feliz novamente, o meu sentindo de viver partiu para bem longe e nunca ms voltará :/
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