Posias de Amor Querido
Acredito que, quando uma pessoa resolve seguir a carreira de medicina, ela é dotada de belos e iluminados dons. Quais sejam: o dom da partilha de vida, da solidariedade, da caridade, da humildade, da cura e, sobretudo, o dom do amor ao próximo. Quando uma pessoa decide seguir, respeitar e honrar os preceitos da verdadeira medicina, ela deixa de ser ela e passa a ser o outro, por tão grande a sua dedicação em ajudar, cuidar e “salvar” a quem dos seus “dotes” irá precisar. E não é a medicina que faz o médico, mas é o médico que faz a medicina ser o que ela deve ser sempre: o serviço que funciona com o objetivo de curar, de tirar a dor, de aniquilar o sofrimento, de assistir ao cidadão em prol do seu bem-estar físico e emocional. É assim que eu vejo o médico! Poderia nem vê-lo, pois ele se apresenta na sombra das vidas humanas, na lúcida excitação de fazer tudo que lhe for possível, para uma vida saudável, a todos ficar. Parabéns aos médicos que fazem, ou pelo menos tentam fazer, com que este mundo fique mais saudável!
No calor do fim da tarde de uma segunda-feira, observando o ir e vir das pessoas no centro da cidade, desfiguradas de quaisquer sentimento de amor ou alegria, sou surpreendida por uma senhora. Devia ser uma mulher na flor dos seus 50, 60 anos... Caminhando a passos rápidos, por um instante vagarou o seu andar e olhou fixamente para o meu rosto. Passou por mim... hesitou. Virou-se para trás. E, com um sorriso meio desajeitado, disse: "Eu parei para observar seu rosto... A sua pele é tão bonita! Quer dizer... Você é linda." E, por um instante, o meu dia esteve completo.
Onde há asas
a poesia ecoa
a emoção voa
a vida ganha formas
a natureza se transforma
num voo de borboletas...
Enxergando-me; vejo a singularidade do universo
e tudo nele está contido.
A essência da alma cria esse ambiente onde o amor cresce e floresce.
Pinto a minha tela em livro.
Livro-me libertando a arte.
Há parte do meu livro
que liberta minha alma em parte.
Parte do meu livro partiu-se em parte.
Por isso pinto o meu livro a minha arte.
Buscamos nas palavras a direção para os nossos passos
e façamos dela a essência para que a alma encontre a felicidade.
Sou intenso quando me perco.
Nada sou quando me encontro.
Para vida sou todo e um tudo, mas sou fração em um tempo mudo.
São quatro chaves para um amor de verdade:
Diálogo.
Sinceridade.
Fidelidade.
Paixão.
Alicerce é pé no chão.
Use sem moderação!
Não perca o prazer de sonhar.
Seja feliz com o mínimo que possuis e sonhe!
Furtaram-nos tantos sonhos,
mas sempre soube trocar o travesseiro para de novo dormir e sonhar.
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