Portas

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“Na verdade, as pessoas não se cansam do amor, nem fecham as portas para ele. As pessoas se cansam das promessas, das esperas, das desculpas, das inconstâncias…. O amor, em si, é sempre bem recebido.”

A humanidade precisa de mais pessoas abrindo portas e puxar cadeiras, porque ha gente demais puxando tapetes...

Escancare as portas de seu coração, despeje tudo o que lhe fere e magoa. Liberte-se de pessoas que te prendem por pressões psicológicas, articulosas. Abra as janelas de tua alma, permita que a luz brilhe dentro de você. Consinta que novas brisas murmurem em seu interior e certamente há de vir o melhor. Desbrave novos caminhos, com passos mais lentos, observe quem caminha ao seu lado, sinta o aroma das flores, descanse sob as sombras, certamente no final da caminhada encontrarás a paz que tanto almejas!

Na rua o abandono
Dois casais namorando
Na Sete Portas em céu aberto.

As portas se abrem, os ciclos se fecham. A vida passa e o tempo voa feito um passarinho batendo asas enquanto apanhamos da saudade do que a gente perdeu por não dizer que ama. Por esquecermos que tem gente que espera contar com a gente.
Quem será que dará o abraço que não pode ser mais dado? E sobre aquele beijo que esteve ali o tempo todo do nosso lado e agora já não existe mais? Porque damos tanto poder ao não enquanto o sim espera lá fora, no frio, atrás de porta que só deixamos fechada. Por medo. E permitimos que o orgulho vencesse o amor, que o costume confundisse a história que nem era mais nossa. Será que é humano ficar parado olhando o tempo voar? Será que ninguém conta, em alguma idade da vida, que também temos asas? Ou sempre será tarde demais para ousarmos alcançar o tempo?

Quando resolvemos abrir as portas o vento vem e varre a sujeira... Limpa a casa...

Mesmo que haja ascensão social, amigos verdadeiros nunca fecham as portas para as amizades antigas e verdadeiras.

Sempre que está na hora todas as portas se abrem. Tudo acontece.

Não quis errar, nem acertar, somente te encontrar, nas portas que eu bati.

Ou você abre as portas do seu coração pra mim, ou eu pulo a janela.

Abre às portas que sua Quarta feira, vai ser notícias abençoadas

"Todo trabalho que me foi negado.... Abriu-me portas para outras oportunidades. Todos os relacionamentos que tive e que me machucaram... Me levaram para o meu verdadeiro amor. Cada erro que eu pensei que seria o meu fim... Me arremessou para um sucesso incrível! As vezes quando você pensa que está perdendo... Você com certeza pode estar ganhando. Lembre-se disto!"
Editado por Nice Teixeira.

Nunca estão fechadas todas as portas enquanto estivermos vivos.

A PORTA
Todos nós temos duas portas, um que queremos entrar e a outra
que fazemos força para não entrar!
A primeira nossa vida normal isolada de nós mesmos e de todos
a outra que teimamos a não abri-la!
Talvez por medo, preconceito, ou quem saiba já imaginando de
que á la dentro.
Mas derepente, se nos permitimos vermos que está la dentro
veremos que está e melhor do que a outra e talvez por comodismo
encontramos ( N ) motivos.
Que graça! Ficamos em frente dela a vida toda e cade coragem
para fazer mudanças ou abrir a porta.
Então, talvez a porta mais difícil não seja a porta da nossa casa
mas sim da nossa alma!
Abri-la e bem difícil!

Abrir suas portas para alguém é como abrir seu coração...

Às vezes não é fácil.

Muitos de nós não está acostumado a se abrir

Pois pode doer.

Mas fazemos de tudo para nossos hóspedes

Tentamos ser hospitaleiros, oferecendo o que desejarem

Às vezes você só pode tentar fazê-los se sentir melhor,

enquanto esperam para voltar para casa.

E logo, a visita vai embora,

nos deixando os móveis para ajeitar,

as roupas para lavar e uma vida para retomar

Se isso for possível.


Season 02 Episode 16 Kiss and Don't Tell

Se em sua vida,
todas as portas se fecharem,
não se preocupe..


pule a janela ! ;)

Os sentidos são as portas para todas as mentiras da vida

"Portas que se fecham provocam vácuo que abrem portas."

O agradecimento abre as portas para o recebimento de mais e mais “graças”, porque edifica um canal de trocas energéticas e assim, aquele que mais dá, mais recebe e, por conseguinte, mais agradece...

Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.

Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.

Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!

A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.

Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.

Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.