Porta Janela

A vida é uma janela de vulnerabilidade.

Pássaro na Janela

⁠E o tempo cuida, o tempo domina e mantém, você rega e o tempo passa, ela toma sol e não toma tempo,o tempo a seca em meio à seca, mas, o tempo toma o tempo que ela não és minha.

⁠SALA DE AULA
Quando olho pela janela
Da minha sala de aula
Aperta-me o coração
De ficar fechada nela.
E lá fora o mundo não para
As pessoas, os carros em revolução.
Aqui dentro o mundo é paralelo
Sempre igual, sem emoção.
Olho o relógio, é a mesma hora
E o tempo não passa, se arrasta
E ansiosa, olho a janela
Na esperança de ir logo embora
Há se eu tivesse assas
E pudesse sair pela janela
E voar pelo mundo afora
Nunca mais voltaria para ela
Essa sala, com janelas pequenas
Quase me mata de aflição
Não adianta nem olhar
Pois vou permanecer na prisão
Nem voar em pensamento
Pois alguém chama todo momento
Todos querem atenção
E nem imaginam minha aflição.

⁠É preciso abrir a janela da fé para que a luz da esperança entre.

⁠Só um motociclista sabe porque um cão põe a cara para fora da janelado carro.

⁠"Não posso controlar o vento, mas consigo fechar a janela!"

⁠Boa noite!
Abra a janela, olhe para o céu e agradeça.
Agradeça pelo dia que chega ao fim, pelas bênçãos concedidas, pela luz que lhe ilumine e por todo amor que chega e fica.
Nessa noite e sempre, Deus seja o seu abrigo, acalento e o seu protetor.

Hoje olhei pela minha janela e ⁠contemplei uma linda árvore.
E nesse momento me dei conta que ela sempre esteve ali,quem não estava era eu.

⁠Abri uma janela para a brisa entrar, mas a
brisa não entrou, não passou, não apareceu, mas ainda é dia, deixarei a janela aberta, pois a brisa nun gesto singelo, possa resolver por entrar.

⁠O Banco e a Janela



A fragmentação e a efemeridade

Sonho como um espaço de descanso

Atônito diante dos caminhos

Inaptidão para a vida

⁠Quando quis tirar a máscara e respirar um suspiro

Estava pegada e pregada à cara

Quando a tirei e me vi ao espelho

No âmbito de meu lar

Já tinha envelhecido.

⁠Metamorfismo de Impacto

Janela do meu quarto, quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é e,se soubessem quem é, o que saberiam?
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, para uma rua inacessível a todos os pensamentos.
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres, com a morte a pôr umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens, com o destino a conduzir a carroça de tudo, pela estrada de nada.
Passa-se um asteroide, fico pensando: brilhante e cria vida, mas muda a rota e me acerta pelo menos uma vez na vida.
Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama, mas acordamos e ele é opaco, levantamo-nos e ele é alheio,saímos de casa e ele é a terra inteira,mais o sistema solar, Via Láctea e o Indefinido.

⁠Tem uma bruxa na minha janela
Se fecho os olhos ainda vejo ela.
Se abro os olhos ela me atormenta
Diz quem manda, quem manda é ela
A bruxa me prende
Me escraviza
Em tudo o que sonho ela ironiza.
Ela detém as ventanias e soltando apavora
Me diz, Bruxa, você não tem uma brisa?

⁠Quartzo, martelo e Janela


Uma contradição
Metade verdade
Metade ficção
Dias passando
Com sua
Regularidade
Monótona
E só
Esperando
Quando muito
O Sol
Brilhar

⁠Abro a janela
E deixo a sorte olhar pra mim
Jogo os dados com o vento
A vida toda está ali na frente
Naquela esquina
Naquela estrada
Que eu ainda não segui
Azar o meu."

⁠Haicai de inverno

Frio. Ninguém na Janela
Solidão não conversa
O silêncio aquece ela."

⁠O bom jornalismo é uma janela pela qual vemos o que está além do muro.
Já o mau jornalismo é parte do muro, quando não o próprio muro.

Acorde, acorde!
Passos na janela
Foi um sonho ruim
Não era nada de mais.

Voz em meu ouvido me pergunta,
Sonho ruim, ou sonho com final ruim?

N a m a s t ê !
⁠O Sol bateu na janela de nossos quartos.

⁠O sonho se vê através da janela, o despertar da realização através do coração.

⁠Enquanto a minha cabeça é esmagada pelo aço duro da janela, meus olhos censurados por barreiras intransponíveis e minha face cortada pelo vento frio da madrugada, o meu pensamento voa livre, como quem desconhece o sacríficio de seu existir.