Frases sobre portas

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⁠"O sonho lhe dá asas, mas não abre a porta da gaiola."

Inserida por DAmico

A felicidade baterá na nossa porta quando entendermos que fazemos parte do todo. Viver sem uma razão especifica, não nos levará a parte alguma. Se não entendermos isto, seremos esmagados como se fossemos animais peçonhentos. Por isto, é necessário que nos alimentemos de riquezas espirituais.

Inserida por Rita1602

O amor é o calço da nossa porta.

Inserida por Rita1602

Quando a saudade bater na porta, deixá-la-ei entrar e terei a plena certeza de que o momento será inesquecível.

Inserida por Rita1602

Saudade quando bate na porta não tem como não abri-la.

Inserida por Rita1602

A humildade é a chave para abrir a porta que nos levará ao caminho da sabedoria.

Inserida por Rita1602

⁠Sempre haverá esperança. Basta ter força e coragem de seguir em frente. Nada vem de graça. Precisamos abrir a porta e entrar.

Inserida por Rita1602

Saudade, quando ela bate na minha porta, fica difícil o coração não se agitar.

Inserida por Rita1602

A letra "P"

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… "Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses".

Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. - "Paris! Paris!" Proferiu Pedro Paulo. -"Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir".
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? -Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.

Na minha porta bate a solidão
Na minha mente indecisão
Não sei se devo dizer sim ou não
Vivendo sempre na contra mão
Caminhada árdua e longa
Coração frio e deserto
Cada respirar é uma bomba
Quando não vejo você por perto.

O tédio nada mais é do que a ausência de estímulo e perspectivas inerentes ao nosso cotidiano! Portanto busque sempre seus estímulos e reveja suas perspectivas.

Se você conseguiu passar, nao feche a porta; se conseguiu subir, nao tire a escada; se chegou lá, ensine o caminho; dê aos outros as oportunidades que um dia te deram.

A vida é uma eterna senhora de oitenta e poucos anos, sentada á porta de casa, num banquinho de tábuas mal pregadas e maltratadas pelo sol e pela chuva, com um punhado de linha e uma agulha de tricotar nas mãos enrugadas. Todas as manhãs e fins de tarde se distrai a observar sua platéia que faminta pelo prazer e pela necessidade infindável do “ter” transita em suas vistas, sem muitas vezes notá-la ali presente todos os dias.

“Você acha que se curou, daí vem aquele dia, em que a lembrança volta, bate na porta, e você, se achando forte a deixa entrar, e percebe que todo aquele remédio anti-ele não fez efeito.”

“Ele foi embora. Ele sempre vai. Todas as outras vezes foram iguais. Eu sempre deixo a porta aberta porque eu sei que ele volta. Ele sempre volta. Mas não deveria, justo na hora que eu tava aprendendo a me virar sozinha, parece até de propósito. É tipo aprender a andar de bicicleta e ter que colocar as rodinhas depois. Ele sempre vai embora, e eu fico esperando que ele volte. Sempre espero, mas toda vez que ele vai, leva um pedação com ele, e quando ele volta, nunca me devolve nada. Um dia eu ainda vou acordar pela manhã e me perguntar: Cadê ele? Cadê eu?”

.. Não é que eu não me importe,
é que sem avisar a realidade bateu na minha porta, sem hesitar a deixei entrar. Concodo que às vezes um certo toque de ilusão faz bem, utopia também, pra que se acredite no impossível ao nossos olhos. No mais me sinto bem comigo mesma, pra fazer o bem a quem precisar..

(...) E se o preço a se pagar por isso é gente indo embora, adeus, deixo a porta aberta. Nunca me ausentei de mim pra prender um cara ou uma amiga. Sempre fui completamente eu, sem me transformar em pecinha de jogo por uns dias.

A felicidade bateu na minha porta e eu tava com o fone de ouvido."

A quanto tempo alguém não bate à minha porta.
Já a muito tempo, eu, arranquei as fechaduras.
Sinto falta sim, falta de atenção, falta de me fazer sentir importante.
Sim, criei um muro.
Os tijolos, meu orgulho. O cimento, minha independencia e o pedreiro meu medo.
Reconhecer que se precisa de atenção, amor, carinho não mostra minha fraqueza.
Querer ser inabalavel, o mais forte, achar que sou feliz sozinho, isto é ser fraco.
Hoje escrevo isto, pois, não consigo ser um falso amigo.
O erro que cometi crendo que era o mais certo, foi, amar demais.
Realmente, tudo que é demais, faz mal!
Fui amigo demais, dei atenção demais, me preocupei demais.
Viver, vivi demenos, me cuidei demenos, me machuquei.
Que bom que não sou perfeito, que bom que aprendi com o medo.
Agora me deixe ir, o dia esta amanhecendo, eu sigo sorrindo, coração doendo, em Deus crendo, novos amigos tendo, do passando esquecendo e de amor, amor verdadeiro, sigo vivendo.

O silencio pode ser o pior e mais cruel para aqueles que precisam de uma palavra de incentivo, portanto saiba ouvir para poder dizer o que é importante ser dito.