Porque você Mentiu pra Mim

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⁠O bom de te amar,
é que sinto um coração,
batendo dentro de mim!

"Eu nasci apartir do momento que Ele(Jesus) morreu por mim. Porisso comemoro Seu nascimento em mim dia após dia." Feliz Natal🎇

—By Coelhinha

“Que o duelo em mim, venha aflorar minha apetite osgásmica do sentir-me plena; mesmo que muitas vezes me sinta vazia.”

—By Coelhinha

⁠✍️Qualquer julgamento que eu faça sobre outra pessoa é um julgo de mim mesmo, resultado dos meus pensamentos e sentimentos.
♾️🧿👁️👁️😎⛵

Você é muito importante para mim, eu nunca vou te esquecer.

Se você tirar a última coisa que faz sentido para mim, então eu vou morrer com você, bem aqui agora.

Não confio no político e muito menos na sorte, principalmente quando eles abrem o sorriso para mim

⁠Esse tipo de coisa é assustador para mim, porque muitas vezes me dá a sensação de que o próprio conceito de verdade objetiva está desaparecendo do mundo. (...) É um mundo de pesadelo no qual o Líder, ou alguma camarilha dominante, controla não apenas o futuro, mas o passado. Se o Líder disser a respeito de tal evento "Isso nunca aconteceu", bem, nunca aconteceu. Se ele disser que "Dois e dois são cinco", bem, dois e dois são cinco. Essa perspectiva me assusta muito mais do que bombas e, depois de nossas experiências dos últimos anos, essa não é uma declaração frívola.

George Orwell
Looking back on the Spanish War (1943).

Reciprocidade do amor.

Na reciprocidade do amor,
Amarro-te a mim, e me amarro a você.
Na reciprocidade do amor,
Convido-te a andar de mãos dadas na ponte da eternidade,
E vermos o casamento entre o SOL e a LUA.
Convido-te a voltarmos pela mesma ponte,
Dançando;
Para vermos, agora,
A lua-de-mel entre a “NOITE” e o “DIA”!
Na reciprocidade do amor,
Sussurro em teus ouvidos,
Como o anjo ao soprar a flauta...
E na mesma reciprocidade,
Devolveres-me tu, as batidas céleres de teu coração!
Na reciprocidade do amor,
Convido-te a chamarmos de táxi, as nuvens.
Com destino às mansões celestiais!
Convido-te de mãos dadas à passearmos no Olimpo.
Convido-te a nos banharmos de ambrosia.
Convido-te a nos deliciarmos,
No mel açucarado do delicioso ósculo da caridade!
Que flui de nossos lábios,
Qual néctar da flor.
Acordo!!!
E Faço-te este convite para que assim,
Possamos nos eternizar,
Nos braços eternos da reciprocidade!!!

(Fábio Silva - 20. 3. 2014)

Eu rejeito toda oferta que aparentemente lhes parece melhor para mim. Querem ajudar, mas não ajudam!
Escolhi assim, o meu caminho, ter essa vida que para muitos não convem, outros não entendem. Essa é a minha forma de felicidade: encontrar em mim o que sou, o que posso ser, e o que eu quero ser!
Sinto muito por vocês que lamentam por mim!
Eu vou lhes decepcionar então!

⁠Eu sou uma coleção de diferentes 'eus' que coexistem em mim.Já me doei por inteira; agora me dou por fragmentos, e cada fragmento sou eu inteira.

Toda vez que sinto desejo de um beijo é tua boca que passeia em mim.

Você é muito especial pra mim, amor! Você mora no meu coração e nos meus pensamentos o dia todo. Estar apaixonada por você é como sonhar acordada, e eu espero que esse sonho nunca tenha fim.

Pra ser especial pra mim não precisa ser muita coisa , basta ser você!!

William nunes!

Eis o que eu faço quando estou pra baixo: eu fico bem quieta e parada e digo a mim mesma: “Todas as pessoas no mundo são tão infelizes e vazias quanto eu. Elas só fingem melhor.”

Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand, fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página, até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.

Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes, escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.

Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.

Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.

Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero manto régio, pelo qual é senhora e rainha.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Lisboa: Ática. 1982

O que para você é antissociabilidade para mim é simplesmente falta de saco para aturar pessoas chatas, intolerância a gente estúpida e inabilidade para lidar com hipocrisia.

Para hoje: que a fé que habita em mim seja forte o suficiente para vencer o desânimo, o cansaço e a tristeza que me ronda.

A minha personalidade confunde tanto a mim quanto as pessoas. Eu gosto muito de ficar sozinha, mas também sou sociável e extrovertida, as vezes sou quieta, as vezes barulhenta… as vezes não tenho nada pra dizer, as vezes eu não paro de falar…⁠

⁠Hoje meu silêncio gritou incessantemente dentro de mim Já é noite algumas coisas ficaram inacabadas, sem respostas, outras ficaram só nos planos traçados.Talvez essa noite você também vá se deitar com milhões de perguntas sem repostas.A noite trouxe consigo tudo que meu conciente falho me reservou não me acho frente ao espelho . Eu vejo um rosto, triste, como uma noite sem luar. Nos meus momentos calados revivo lembranças guardadas o vento frio me causa arrepios mantenho forte meu coração nesse silêncio dentro de mim imagino você chegando já sinto o calor de sua alma . Boa noite.