Porque sou assim
Não sou, nem devo ser a MULHER-MARAVILHA, apenas uma pessoa vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa... uma mulher.
A minha religião?
Sou de Deus, de Ogum, de Oxalá, de Maria, de Iemanjá, sou da terra, sou do céu, sou do mar... sou de tudo que o amor me levar!
eu sou um monte de
constelações
brilhando e ardendo
mas nem todo mundo
sabe ver
ou só vê a parte que arde
ou só vê a parte que brilha
Sou o cara que terá de morrer quando chegar minha hora, então deixem eu viver minha vida da forma que eu quiser.
Agora sou eu quem escolho, eu escolho deixar você partir, eu escolho não ter que pensar como você vai se sentir quando um fantasma do meu passado aparece, escolho liberá-la de me defender de todas as coisas ruins que eu fiz. Pare de me defender! Não vou mudar quem eu sou. Não posso. Mas eu me nego a te mudar.
Sou um escritor de poucos livros e poucos leitores. Vivo extraviado em meu tempo por acreditar em valores que a maioria julga ultrapassados. Entre esses, o amor, a honra e a beleza que ilumina caminhos da retidão, da superioridade moral, da elevação, da delicadeza, e não da vulgaridade dos sentimentos.
Para os que Virão
Como sei pouco, e sou pouco,
faço o pouco que me cabe
me dando inteiro.
Sabendo que não vou ver
o homem que quero ser.
Já sofri o suficiente
para não enganar a ninguém:
principalmente aos que sofrem
na própria vida, a garra
da opressão, e nem sabem.
Não tenho o sol escondido
no meu bolso de palavras.
Sou simplesmente um homem
para quem já a primeira
e desolada pessoa
do singular - foi deixando,
devagar, sofridamente
de ser, para transformar-se
- muito mais sofridamente -
na primeira e profunda pessoa
do plural.
Não importa que doa: é tempo
de avançar de mão dada
com quem vai no mesmo rumo,
mesmo que longe ainda esteja
de aprender a conjugar
o verbo amar.
É tempo sobretudo
de deixar de ser apenas
a solitária vanguarda
de nós mesmos.
Se trata de ir ao encontro.
(Dura no peito, arde a límpida
verdade dos nossos erros.)
Se trata de abrir o rumo.
Os que virão, serão povo,
e saber serão, lutando.
Eu sou meio pacata, às vezes impulsiva. Eu sou muito sensata, às vezes emotiva. Eu sou um tanto chata, um tanto positiva. Louca de fato, complicadamente viva.
Eu. Sim, eu mesma.
Sozinha, sem ninguém, sempre serei eu. Eu sou a única que pode julgar a forma como eu ando, o jeito do meu cabelo, as minhas roupas e o meu corpo. A única! Sou eu que irei tomar as decisões pra minha vida, sendo boas ou não. Sou eu, mais ninguém. O resto das pessoas que me julgam, dizem o que eu faço ou deixo de fazer, são apenas pessoas, que sabem o meu nome, e mais algumas coisas sobre mim. O que eu já passei, e os problemas que passo ainda, só eu sei. Por essas e outras, eu vivo a minha vida, da maneira como eu acho melhor pra mim.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que quase me deixa exausta.
Nota: Trecho de texto de Marla de Queiroz. Por vezes, é atribuído de forma errônea a Caio Fernando Abreu e Clarice Lispector.
...MaisÀs vezes também penso que eu não sou eu, pareço pertencer a uma galáxia longínqua de tão estranho que sou de mim. Sou eu? Espanto-me com o meu encontro.
Sou orgulhosa mas tenho meus limites, não sou perfeita, mas Se eu vejo que estou errada, reconheço meus erros, coisa que muita gente não faz.
Quero ser melhor do que fui ontem. Melhor do que eu sou, não melhor do que você. Só o melhor que eu possa ser.
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