Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
A vida é um jogo. Se não estiver jogando, é provável que esteja sendo manipulada.
A ausência prolongada de afeto pode levar uma pessoa a se tornar menos criteriosa em suas relações interpessoais, aumentando a probabilidade de desconsiderar os riscos associados a novos relacionamentos.
Uma parte importante do exito com a PNL é saber que tipo de problema pode ser trabalhado pelo seu procedimento
Talvez ele detivesse o segredo da boa vida, nunca se deter, nunca olhar para trás, viver cada dia com impulso, vivacidade, curiosidade e disposição adolescente. Se pensarmos que somos jovens, então talvez o sejamos, não importa o que diga o passar dos anos. (John Grogan)
As pessoas são exatamente aquilo que pensam. Tudo o que são surge com seus pensamentos e com esses pensamentos, fazem o seu mundo. Também ao receberem e darem os seus pensamentos, as pessoas se comunicam entre si como nos beijos e abraços; portanto quem recolhe um pensamento não recebe alguma coisa, mas sim recebe alguém.
Um olhar que refletia a simplicidade da alma em seus olhos, pude sentir a seriedade de suas palavras e a sutileza que de sua linda boca saíam, já o tempo parecia não existir, seu belo e inconfundível sorriso me desafiava a desvendar seus sonhos, sua voz trouxe paz a minha alma, e mesmo sem entender o porquê, não queria que aquele momento tivesse um desfecho, pois ali, naquele exato momento, tive a certeza de que tudo acontece por um motivo, o acaso era algo improvável para mim.
Hoje, cedinho, cedinho, sem quê nem pra quê, do nada – estava até assistindo TV –, tal qual Vinícius, me peguei pensando na vida! Meu íntimo estava perguntando a si próprio o que ele queria da vida:
- O que você quer da vida?
Assustei-me. Não porque me bateu a dúvida que por vezes bate nas cabeças de todas as pessoas – creio. Mas porque ela foi intrigantemente insistente. Para esta dúvida tinha que haver uma resposta!
E sem medo de me maltratar, continuei a me inquirir:
- O que você quer, procura, espera... Anseia da vida?
Dei um tempo na TV, peguei o notebook e comecei a tentar argumentar comigo mesmo que resposta daria a esta inusitada e inesperada sensação de estar faltando algo. Sabe Chico?... Faltando um pedaço!
Na boa, pensei, repensei, cheguei ao lugar comum do “quero ser feliz, quero ter saúde, quero ter paz”, e ultrapassei... E não parei. Não estacionei em nenhuma dessas obviedades, nisto que todos querem – ora, tudo que é obvio demais não traz em si a força suficiente do convencimento, do “Eureka”, do bater do martelo de que, finalmente, descobrira a resposta para o motivo da inquietude. No caso, sobre o que eu quero da vida.
Insisti um pouco mais nas minhas elucubrações e cheguei a uma resposta um pouco mais convincente, pelo menos por agora:
- O que quero da vida é vivê-la! Disse em voz alta, quase em sobressalto.
- Quero viver a vida! Repeti em pensamento, quase tranquilo.
Vivê-la não apenas enquanto ser biológico. Aquilo de nascer, crescer, multiplicar e morrer. Não apenas respirar, comer, beber, etc. etc. etc. Eu quero, apenas, viver a vida – ingenuamente assim.
Viver a vida em todas as suas dicotomias – em cada uma delas. Vida e Morte. Alegria e Tristeza. Riso e Choro. Paz e Guerra. Saúde e Doença. Riqueza e Pobreza. Amor e Desamor. Amar e Ser Amado. Vício e Virtude. Crença e Descrença. Ouvir e Falar, e por aí vai.
Quero manter uma relação dialética com cada uma delas – também não quero conflitar com elas. Fugir de qualquer tipo de maniqueísmos. Dá as costas aos instintos passionais e viver os dois lados da moeda com serenidade. Sim, com serenidade pura e simplesmente por que ela – a vida – é simples assim. Ela simplesmente é!
Hoje em dia vejo muitos cristãos, mas não vejo Cristo neles.
Direitos Autorais Vinicius Monteiro Tito © 2023
"O fascínio do que é proibido exerce o encanto de uma serpente egípcia, hipnotiza, cega, porque age sobre a vaidade do ser humano, fazendo-o crer-se "especial", diferente dos outros, do comum. Alça-o à condição de objeto de desejo, de "coisa" inatingível, e, por conta da fantasia, a mente humana opera catástrofes distorcendo a realidade, engendra complicados mecanismos emocionais criados sobre bases irreais ou, no mínimo, distorcidas."
Durante toda a minha vida, pensei que a história terminava quando o herói e a heroína ficavam juntos, em segurança - afinal, o que é bom o suficiente para Jane Austen deveria ser bom o suficiente para qualquer um. Mas é mentira. A história está só começando, e todo dia será uma nova peça do enredo.
Talvez haja algum instinto secreto nos livros que os leve a seus leitores perfeitos. Se isso fosse verdade, seria encantador.
