Porque Existe Maldade no Mundo

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Não reclame da sua aparencia para o mundo, tome uma atitude pra você

Ei Deus, eu sei que sou só um
ponto neste mundo
Você se esqueceu de mim?

Acontece que a gente não sente por dentro, mas de fora todo mundo vê.

O homem que é capaz de iludir uma mulher se esquece de que o mundo dá voltas.

Não falo como você fala. Mas vejo bem o que você diz. Se o mundo é mesmo parecido com o que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito. Eu esatava esperando voar, mas como chegar até as nuvens com os pés no chão? O que sinto muitas vezes faz sentido e outras vezes não descubro o motivo. Tudo acontece ao mesmo tempo. Nem eu mesma sei direito o que está acontecendo. E daí, de hoje em diante, todo o dia vai ser o dia mais importante. Se quiser alguém pra ser só sua, é só não esquecer. Estarei aqui. Ou então não terá jamais a chave do meu coração. Não digo nada. Espero o vendaval passar. Por enquanto eu não sei o que você me falou, me fez rir e pensar. Se fiquei esperando meu amor passar, já me basta que então eu não sabia amar e me via perdida e vivendo em erro, sem querer me machucar de novo por culpa do amor. Quando se aprende a amar o mundo passa a ser seu. A ser feliz. Fiquei tanto tempo duvidando de mim por fazer amor fazer sentido. Começo a ficar livre. De olhos fechados não me vejo e você sorriu pra mim. Já não sei dizer o que aconteceu, se tudo que sonhei foi mesmo um sonho meu, se meu desejo então já se realizou. O que fazer ? Para onde é que eu vou ? Eu vi você voltar para mim..

O mundo inteiro diz que tempo é dinheiro.
Eu digo, tempo é vida.

PONTO FINAL

Quebrei o aquário com o maior prazer do mundo. Eu matei os dois peixes, deu um pouco de dó da fêmea, ela demorou mais pra morrer. Mas, sinceramente? Não estou com pena deles. Peixes morrem todos os dias, assim como pessoas. Ciclos se encerram todos os dias, assim como o dia acaba, como o amor é destruído ou construído. Todos os dias. Quem sabe, essa não seja toda a emoção da vida, não é mesmo?
Depois rasguei o embrulho do pijama, e queimei. E a tesoura me foi útil na hora de cortar o pijama em pedacinhos irreconhecíveis. O pingente de sol deve estar em algum lugar da rua, já que eu joguei da varanda aqui de casa.
Depois as coisas na parede do quarto devem estar em alguma lixeira; notei a presença da mãe tirando os papéis do chão enquanto eu dormia. Espero, sinceramente, que ela não os tenha guardado.
E, eu acho que depois que eu surtar e tacar o celular do vigésimo andar e ter o prazer de vê-lo esmigalhado no chão, eu me sinta bem melhor. Melhor do que estou agora.
Sinceramente, achei que fosse estar pior. Mas, não. A vida é feita de escolhas. Ok, eu sei que isso é muito clichê; mas é a verdade. Quem sabe, a única verdade nisso tudo.
As coisas costumam passar na nossa frente, se exibindo, prometendo felicidade. E vai da nossa coragem querer pegar e ser feliz, ou não. Daí que tem pessoas que fazem questão de deixar passar, por simples covardia ou vai saber lá o quê. As pessoas surtam e decidem ferir as outras. Depois reclamam de não serem respondidos.
Eu lembro que um dia eu escrevi sobre livre arbítrio. E, depois de tudo, continuo tendo a certeza de que existe uma coisa pré-definida por trás do livre arbítrio, que nos faz tomar aquela decisão por ser exatamente aquela que devemos tomar. Pro nosso bem ou não, mas a gente acaba vivendo uma história que já está traçada, já está escrita, já foi determinada. Aí, basta a gente entender e aceitar tudo isso pra não sofrer mais que o necessário.
E aprendi que, sofrer no dia seguinte é idiotice. Se sofre no dia da dor, o dia seguinte é outro dia e esse dia segue.
Eu já tentei várias vezes me fazer de forte, dizer que eu era durona e que jamais me apaixonaria, ou sofreria, ou cairia na lábia de um idiota que tem um rei na barriga.
Eu sofri. Não nego. Me descontrolei, quebrei o que eu podia quebrar, xinguei o que eu podia xingar, taquei almofadas na parede, me joguei na cama e me chamei de burra, prometi nunca mais ver nem ouvir falar no nome, tomei comprimidos pra dor de cabeça, meu estômago ficou atacado e eu chorava e me contorcia de dor na cama. Depois fiquei até altas horas da madrugada sentada na varanda olhando a lua cheia. Ela estava maravilhosamente linda e o céu não poderia estar mais bonito. Tudo isso normal. Coisas normais que acontece com qualquer pessoa que se entrega, que tem coração, que ama. Que ama de verdade. Que entende o perfeito significado do amor descrito em Coríntios, e que insiste em cumprir tudo o que promete. Coisas normais de uma pessoa que não é movida pela emoção, e mesmo na emoção, fala coisas que tem certeza que vai cumprir. Coisas normais de uma pessoa que mudou e que quer ser feliz, muito feliz.
Mas, no dia seguinte, a pessoa continua sendo normal e a ferida pára de sangrar. Tá dolorida por ser tão cutucada, mas não sangra mais. Depois de uns dias, cicatriza e fica a marca. E não é vergonha carregar as marcas. Pior aquele que não se entrega por medo de sofrer e carregar marcas depois. Como ele vai viver e passar toda a alegria e dor que teve pra outras pessoas? Impossível aprender sem carregar marcas, marcas que pesam, que revoltam, e que as vezes nos faz sentir idiotas. Mas são marcas, e por mais feias que sejam, devem ser motivo de orgulho para quem as carrega.
E quando você se conscientiza que foi melhor assim e que todo mundo precisa ser feliz, e não vai ser mais uma decepção que vai te fazer parar, te fazer desistir, aí você consegue não sofrer mais pela pessoa, não sentir falta. O amor fica escondido em algum canto e depois se cansa de insistir e vai embora, mais ou menos no tempo em que a ferida vira apenas uma marca.
E, mesmo depois de tudo ontem, não me arrependo de absolutamente nada. Eu vivi, fui extremamente nobre em me deixar viver, mais uma vez, tudo o que eu tinha pra viver, com toda a intensidade possível. E como todos os outros, vira mais um texto pro meu blog, mais uma história pro meu livro. De tudo o que foi vivido, de tudo o que foi dito, pra isso serviu. Pra me inspirar a escrever.
Não significa mais nada, a não ser, parágrafos de um desses textos gigantes que eu costumo escrever sem ver a hora passar.
E tudo volta como estava. Você, sendo uns papéis perdidos na minha gaveta de cartas. E eu, pra sempre, presa em algum canto em você. Porque eu ainda acredito no ser humano, ainda acredito nos olhos, na verdade das palavras, e nem tudo aquilo foi em vão ou mentira. E quanto a você, eu liberto de algum canto onde você esteve preso em mim por tanto tempo, e me esqueço, pra sempre, do que você foi e representou. Pra sempre.
E deixo de cumprir a promessa de que mais ninguém seria suficiente. Sim, existe alguém suficiente. Suficiente só pra mim. Do meu jeito. Que não tenha medo e que saiba, sempre, o que sempre quis. E que nunca, nunca desista de mim.

"Sal de tus límites, cesa de fingir que eres igual a todos, muéstrale al mundo ese tesoro que es tu diferencia.""

"Saia de teus limites. Cessa de fingir que és igual a todos e mostra ao mundo esse tesouro que é tua diferença."

Você é a única pessoa no mundo que sabe a verdade sobre sua vida, portanto, tudo que falam a seu respeito é problema deles e não seu!

Poesia Urbana

Eis eu aqui entre os carros vendo o mundo pela janelinha embaçada.
Pessoas passam por mim, vejo o lixo nas guias.
A correria diária desta gente.
Vejo também olhos perdidos;
Olhos perdidos como os meus...
O que será que esses olhos perdidos procuram...

"Quando entrou no meu mundo foi o momento da minha vida."

Você precisa escolher o que quer, não o que vai deixar todo mundo feliz. Isso não é mais um ano divertido no exterior. É a sua vida.

No mundo real temos que lutar as nossas próprias batalhas.

"Saí da minha caixinha.
Vi um mundo cruel
Voltei.
Nunca mais saí."

[...]
e, por um momento, eu quase me esqueci de onde vim,
deixando-me influenciar por um mundo que não é, nunca foi, e nunca será o meu.

O mundo é redondo, portanto não tem canto para ninguém ficar encostado.

Neste momento o mundo está tomando um chá e vendo como estamos sendo trouxas.

As Mudanças Que nós Queremos Ver No Mundo Têm Que Começar Por Nós Mesmo.

Uma jogada pode mudar o mundo.

Todo mundo dizia que ele nunca foi com outra, o que era com ela.
E ele dizia a mesma coisa. E tantas outras bonitezas de se ouvir. Demonstrações públicas de um afeto que transbordava.
Eram tão diferentes, e se completavam mesmo assim.
Tipo encaixe perfeito. De bocas, de quadris e de vontades.
Ela bossa nova, ele rock and roll.
Ela Florbela Espanca, ele Friedrich Nietzsche.
Ela intensidade, ele equilíbrio.
Ela poeta, ele inspiração.
O tempo que cura, também afasta. As diferenças que completam, também minam um relacionamento.
A poesia virou rotina, as palavras bonitas faltaram, o que era doce, realmente acabou.

Ele ausência. Ela silêncio. Os dois, saudade.