Porque Existe Maldade no Mundo
Right person
How can fate be so cruel?
Chained to the rough roads in miles far away for you
Creeping me in heavy chains, bruising all over my body
Where will you now? Who are you?
I will reach you even if my bodylanguishes
And shatters on the way
My delicate fingers, already tired of creeping, can't touch your face
Seeking you in the darkest places inside of my feelings
Meeting you in the most insane of my nightmares
Noting the aspects of their facial expressions
Discern ways in your happy face
The nostalgia mental infect me now
Crawl to the brink of death
Should I leave it to fate of your happiness?
This girl, already tired of crawling
was embraced by hope
Big dreams, embraced by the certainty
you managed to heal my old wounds
and finally know who you are, and where you are
You're the right person, it is away, but close, around inside me, part of me.
I sit in loneliness secluded in a corner from where I view the world.
A world of false beauty filled with pleasures innumerable with bliss immeasurable.
My corner is a land of darkness where thought suffocates in a cloud of darkness.
The doors closed to all compassion secluded from all love.
I lay alone with my knowledge and wisdom.
Suffering in sorrow at the falsehood of a materialist world.
But all across I see joy, happiness and the pleasure that emanates from bliss.
I see that pleasure men derive from from companionship with the worthy other.
I sit alone gazing! staring! In a hapless gaze and a desperate stare. Craving for that which is not mine. Craving for that with all others possess. This rare gift of love. This rare gift of a companion. The basic human instinct drives my thirst. A thirst it is for love. Sweet tender and unconditional.
"Ninguém vê
O dia a nascer
O amanhecer
Ninguém vê
A vida acontecer
Ninguém faz castelos
No ar
E não há quem queira
Sonhar
Já ninguém pára
P'ra ver em vez de olhar
Já não há
Quem repare no luar"
Minha alma tem rasgos
Tem vergões
das chibatadas do tempo.
Tem espaços não visíveis
doloridos de silêncio.
Tem incertezas tão certas.
Veredas abertas
e vontades invencíveis
que não nasceram ainda.
Tem desconfianças
de que o sonho é findo,
mas reinventa o meu céu de utopia
que todo o não crer
expia.
NARA RÚBIA RIBEIRO
Do livro "Pazes", no prelo.
Tem coisas que não podemos esquecer, não importa o quão tristes ou dolorosas sejam! Não importa o quanto minhas lembranças com meu pai sejam tristes, eu nunca vou esquecer! Eu não posso esquecer!
A humanidade evolui. É assim que nós sobrevivemos. Por eras glaciares, pestes, guerras, desastres... nós adaptamos nossas capacidades, nossas linguagens, nossos próprios corpos, para podermos viver.
O que eu faço ?
Eu simplesmente me vejo assim todo dia.
Sem rumo, sem chances, sozinho.
Toda minha vida se resumiu em eu acabar destruído.
Amores, paixões, amizades, Ambas possuem o mesmo final para mim.
Um péssimo final, por que ?
Por que fez o que fez comigo ?
Por que se importou somente com você ? você acabou comigo.
Foi como retirar as asas de um pássaro que desejou a vida toda poder voar.
Mas não pode, mesmo assim eu bato minha asas.
Na esperança de poder um dia alcançar o céu.
"Mesmo que não tenha havido o reconhecimento dos que deveriam fazê-lo: Fui parceiro de Joviniano Perenha, na formatação e adequação aos meios de comunicação, televisão, do ORÇAMENTO DIRETRIZES ORÇAMENTARIAS, muito antes de realizar o curso de planejamento da Southern Califórnia University, em 1977, que me orgulho muito!
Eu odeio essa cidade! Eu odeio essa vida! Por favor, me façam um menino bonito de Tokyo na próxima vida!
Nascemos com certa ideia colocada em nossas mentes: Conhecer alguém, se apaixonar, namorar, noivar, casar, comprar uma casa, ter filhos, envelhecer, permanecer juntos até que a morte nos separe. Acontece que na maioria das vezes, a vida nos maltrata. Pisa em cima dos nossos sonhos, embaça as nossas crenças. Nada sai do jeito que deveria ser. Erramos conforme o tempo passa, e muito. Mas sempre achamos que está tudo bem, pois ainda temos tempo o bastante para dar certo no final. Você conhece alguém, se apaixona, mas o amor não é recíproco. Depois conhece um outro alguém, ambos se apaixonam, namoram por 1 ano, mas o fim é trágico. Então, após alguns anos revoltado com relacionamentos, descrente das coisas e das pessoas. Aparece alguém, que te renasce, te revive, te revigora. Namoram por 3 anos, noivam por mais 2, e enfim, se casam. E assim permanecem por 20 anos. Mas não tiveram filhos, por algum motivo. Nem condições de comprar a sua casa própria. Vivem pagando aluguel, em dívidas, com problemas no casamento. Sonho se torna pesadelo. Brigas são mais comuns do que carinhos. O final é inevitável, cada um pro seu lado. Você se olha no espelho, e enxerga rugas, fios brancos nos cabelos e pouca disposição para as coisas. Marcas de um tempo que nos massacra, sem dó ou piedade. Olha para trás, e vê uma pessoa jovem, cheia de planos e confiança. O que aconteceu com ela? Onde será que ela foi parar? Não se sabe, não mais. E pela primeira vez em sua vida, você percebe que perder alguém, nem se compara a perder a si mesmo. E se encontra em uma rua sem saída. Não há como voltar atrás e mudar o que aconteceu e também não há tempo o suficiente para reverter as coisas. E vai se questionar: “E se?”. O problema é a dúvida, a sensação de que poderia ter sido diferente. E saber que não existe essa possibilidade. Uma coisa clichê que é verdade: A vida é uma só. Podemos aprender isso com pessoas próximas, filmes, teatros, livros. Mas nunca, em hipótese alguma, espere aprender sozinho. Pois em algum momento, poderá ser tarde demais para consertar o que se errou. Por isso pense, pergunte, conheça. A forma mais fácil de se amenizar os erros é procurando maneiras de se lidar com eles. As nossas escolhas fazem a diferença. Não esteja aqui para nascer e morrer. A vida é sua. Cuide, plante, ame. O final pode ser incerto, mas o começo e o meio, podem ser moldados.
O que aconteceu com a gente? Passamos de amor à indiferença em menos de uns meses e alguns dias. Passamos de fim de ano para novo ano. Porém, o verdadeiro fim, foi o nosso. E o novo, ainda é desconhecido. Não estou dizendo que quero tudo de volta, que quero as conversas engraçadas, descontraídas e esquisitas. Também não estou dizendo que sinto a sua falta, eu até sinto. Sinto muito por não te reconhecer mais. Eu só queria entender. Ainda é muito difícil para mim. É um mistério, na verdade. O que houve com o “nós” que você tanto dizia? Com o amor? Com o amar? Se é que houve um nós. Se é que houve amor. Se é que houve amar.
Você sempre soube que eu não fazia o tipo descolado. E eu pensei que você me deixaria por eu ficar quieto na minha, acanhado na sala de aula, vivendo no meu próprio mundinho. Eu pensei que você me deixaria por ser o tipo nerd, ou melhor, CDF. Por ser o tipo que não liga para o que os outros vão pensar, e que faz as coisas sem se importar com ninguém. Você também não era a melhor das causas, não era o tipo mamãe-sou-popular, mas tinha pose de tal. A gente não era o casal exemplo. A gente não era o tipo que ia ganhar como o melhor casal do baile de formatura. Mas a gente era um casal, e isso bastava. E eu pensei que você iria me deixar por eu ser desligado de tudo, por eu não perceber coisas simples, como quando você pintava o cabelo, ou cortava uma franja. Nem mesmo quando você comprava roupas novas. Eu não percebia. Mas você sabe que eu era a única pessoa que dizia que você estava bonita todos os dias, mesmo não percebendo os detalhes. E você sabia que era real. Verdadeiro. Juro que pensei que você iria me deixar de lado, quando apareci naquela festa, com uma roupa brega, estilo “sou estranho”. E você me surpreendeu falando que achou bonitinho, e me deu um beijo no rosto e viu que o meu sorriso apareceu. Acho que o meu sorriso era você. Você podia ter me deixado quando viu que eu morava em uma casinha simples, humilde, sem muitas coisas, mas não, você só disse “onde é que fica a sua cama?”. Você foi quem fez o meu jeito, minhas manias e defeitos, se tornarem significativos. E eu me amei tanto, mas tanto, que percebi que você fazia eu me amar. E percebi também, meio sem jeito, que era você quem eu amava. Que era você quem eu precisava. Mas aí, você foi embora, como todos os outros. E eu lembro, que naquele dia, sentei na minha cama, segurei o travesseiro forte, e chorei me perguntando “Por que é que todos sempre tem que ir embora?”. Eu percebi, que você não havia me deixado antes, mesmo com todos os meus defeitos e jeitos complexos, porque eu te amava. Porque eu era o tipo que fazia de uma única pessoa, um mundo próprio. Deve ter sido exatamente por isso, porque você percebeu que eu era o melhor, mas não o que você precisava. Você foi procurar alguém que mude você, não quem você precise mudar. Você foi embora sendo quem você sempre foi. E eu fiquei aqui, sendo o melhor que eu poderia ser.
Agora não importa mais. A cada dia, o presente vai consumindo o passado. E tudo o que fica para trás, se tornam lembranças. Só que ainda é inevitável não pensar, não se perguntar. Valeu a pena para você? Todas as noites em que passei horas conversando contigo, te animando, te consumindo de carinho, de amor. Eu realmente te fiz bem? Porque eu não costumo fazer bem a ninguém. E já me acostumei com isso. Mas com você, eu fui o melhor que poderia ser. Com você, as minhas piadas, por mais sem graça que fossem, tinham graça. Com você, as minhas tristezas pareciam uma gota de água em meio a um oceano de alegria. Com você, esqueci o que era gostar e ter um pouco de atenção e passei a entender o que era amar e pensar em outra pessoa além de mim mesmo. Por isso ainda dói tanto. Por isso tenho tanto receio. Porque para mim, você foi a minha melhor recordação, o meu melhor presente, o meu maior orgulho. Você não só foi à primeira opção, mas também a única. Enquanto para você, eu não passei de uma tentativa de esquecimento. Não passei de um plano B, porque o plano A, não deu certo ou não valia à pena. É triste admitir, é difícil dizer. Mas eu me sinto uma brincadeira para você. E quem muito brinca, uma hora deixa de ser levado a sério.
