Porque Existe Maldade no Mundo

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O mundo está cheio de amor, graças ao amor-próprio.

O homem busca o seu próprio bem à custa do mundo inteiro.

O mundo é uma caricatura perpétua de si mesmo; e a cada momento ele é a derrisão e a contradição do que pretende ser.

Na maior parte das vezes, uma ideia nova não passa duma banalidade, velha como o mundo, de cuja realidade nos apercebemos subitamente.

Enquanto o mundo existir, haverá seres humanos que considerem injusto o poder e conciliábulos ocultos para derrubá-lo.

Os loucos progrediram como tudo neste mundo. Agora reflectem e falam como os outros homens. Para distinguir um louco de um espírito são tem de se consultar um especialista.

A mocidade expande-se para conhecer o mundo e os homens, a velhice contrai-se por havê-los conhecido.

A amizade, como o dilúvio universal, é um fenômeno do qual todo o mundo fala, mas que ninguém ainda viu com os seus próprios olhos.

No mundo apenas devemos recear o homem que se aborrece.

O historiador, que é o juiz do mundo, tem por primeira obrigação perder o respeito.

Aquilo que mais tolices ouve neste mundo, talvez seja um quadro de museu.

Nada há no mundo que não tenha o seu momento decisivo e o expoente do bom procedimento é reconhecer e agarrar essa ocasião.

No mundo apenas há duas classes de homens: os que têm e os que ganham. Os primeiros deitam-se, os outros agitam-se.

O assassínio jamais mudou a história do mundo.

O mundo está dividido entre os demais e os de menos.

O crime é a extensão lógica de um tipo de comportamento perfeitamente respeitável no mundo dos negócios.

O mundo não se pode sustentar sem injustiça.

Sabe… às vezes eu só queria que você entendesse o quanto tudo isso me dói.
Eu sempre estive ali por você, tentando ajudar, tentando fazer você se sentir melhor, mesmo quando eu mesmo não tava bem. Eu nunca fiz isso pra ganhar algo, mas porque eu gostava de você. Porque eu realmente me importava.

E é estranho, sabe? Porque no fim das contas eu sempre acabo me sentindo sozinho.
Eu gosto tanto de você, e parece que quanto mais eu tento, mais distante eu fico.
Você nunca percebe o quanto isso machuca… o quanto é difícil estar perto, e ao mesmo tempo sentir que nunca vai ser o bastante.

Não é verdade quando digo que me afastei só porque quis. Eu só queria te ver bem. Fiz isso porque te amava — e, pra ser sincero, ainda amo.
Mas tá doendo carregar isso sozinho, fingir que tá tudo certo, quando por dentro parece que nada mais faz sentido.

Eu sei que talvez um dia eu te veja com outra pessoa, e isso vai acabar comigo.
Mas o que me destrói mesmo é pensar que tudo o que eu senti, tudo o que eu fiz, nunca foi suficiente pra você olhar pra mim do mesmo jeito.

Eu só queria que você soubesse disso. Que tudo o que eu fiz foi por amor. E que às vezes… amar demais também machuca.

⁠Mesmo quando tudo for difícil, se tratar as pessoas com gentileza, então a felicidade vai chegar até você.

- Gatinho de Cheshire (...) Poderia me dizer, por favor, que caminho devo tomar para ir embora daqui?
- Isso depende muito de para onde quer ir - responder o Gato.
- Para mim, acho que tanto faz... - disse a menina.
- Nesse caso, qualquer caminho serve - afirmou o Gato.
- ... contanto que eu chegue a algum lugar - completou Alice, para se explicar melhor.
- Ah, mas com certeza você vai chegar, desde que caminhe bastante.
- Mas eu não quero me meter com gente louca - ressaltou Alice.
- Mas isso é impossível - disse o Gato. - Porque todo mundo é meio louco por aqui. Eu sou. Você também é.
- Como pode saber se sou louca ou não? - disse a menina.
- Mas só pode ser - explicou o Gato. - Ou não teria vindo parar aqui.
Alice achou que isso não provava nada. No entanto, continuou:
- E como você sabe que é louco?
- Para começo de conversa - disse o Gato - um cachorro não é louco. Concorda?
- É, acho que sim - disse Alice.
- Pois bem... - continuou o Gato. - Você sabe que um cachorro rosna quando está bravo e abana o rabo quando está feliz. Mas eu faço o contrário: eu rosno quando estou feliz e abano o rabo quando estou bravo. Portanto, eu sou louco.
(Alice No País das Maravilhas)

Alice no país das maravilhas Lewis Carroll
CARROLL, L., Alice no País das Maravilhas, 1865