Por Voce eu Pegaria mil vezes
Não foi saudade, não
Foi cachaça demais no coração
Eu te liguei, mas não se acha
É que quando eu bebo
O coração fica com a imunidade baixa
Eu já errei demais, eu quero ser certin
Solteirice é passado, eu quero casalzin
Tive uma boa ideia, que tal beijar minha boca e ser meu amorzin?
Gosta de me seduzir
Depois nem olha pra mim
Se eu voltasse no dia que eu te conheci
Eu faria tudo de novo
Eu sei que a gente tá ficando
Ainda é cedo pra dizer: Te amo
Me dá um prazo pra eu te conquistar
Que eu largo a vida louca pra te namorar
E por que eu não gostava de que me chamassem de índio? Por causa das ideias e imagens que essa palavra trazia. Chamar alguém de índio era classificá-lo como atrasado, selvagem e preguiçoso. E como já contei, eu era uma pessoa trabalhadora e ajudava meus pais e meus irmãos e isso era uma honra para mim. Mas uma honra que ninguém levava em consideração. Para meus colegas, só contava a minha aparência… e não o que eu era e fazia.
Se não sou o responsável pelas escolhas dos outros, por que eu me preocupo tanto com as escolhas que eles fazem?
Eu poderia mudar, realmente poderia fazer isso, certamente iria agradar muitos de vocês, mas quem iria me agradar?
"O palhaço faz todo mundo rir, mas quem faz o palhaço rir?"
Eu disse à árvore:
me abençoa, árvore,
sê minha avó
minha mãe
minha filha.
sê tu, árvore,
minha ilha de pássaros
e verdes
meu eterno retorno
pulmão e coração
meu berço minha rede.
ela, a árvore,
nada nem disse
e ficou ali naquela existência
sua de árvore
minha avó
minha mãe
minha filha
como todas as coisas são
sem precisão de bússolas
ou outras confirmações.
*Se eu nascesse de novo fugiria *
*pra viver no país da Relevância*
Onde existe a flor exersse formosura ,
Onde tem planta , ar puro respirasse,
Uma disputa cruel tu procurasse ,
perdoar é o cheiro do bom perfume ,
O amor machucava com ciúme,
Existência perdesse por arrogância
Onde o pássaro exibiu consonância
sem as armas temer à pontaria
(Se eu nascesse de novo fugiria)
(pra viver no país da Relevância)
Onde o homem possa ter Videira ,
E mãe nobre , de tristeza , não faleça,
A inchada afiada reconheça
Que seu cabo Resistente é de madeira,
Todas as cores históricas da bandeira
sejam observadas com concordância,
Que a política , seja importância
de capricho, bizonha e harmonia,
(Se eu nascesse de novo fugiria)
(pra viver no país da Relevância)
Sou jovem raiz da esperança
Que os poderes se sintam-se absolvidos ,
E os impostos nos sejam acolhidos
em escola, saúde e segurança,
Que a justiça inumere na balança
nível, ética, razão e elegância ;
Sou poeta frustrado , com abundância ,
Peço que reconheçam minha poesia
(Se eu nascesse de novo fugiria)
(pra viver no país da Relevância)
Onde o povo forte resiste
E luta por mais uma liberdade,
E que venha demostrar lealdade
E sentir no coração Aquele efeito ,
Pra que nunca vinhemos ser sujeito ,
E casais venham ter mais vigilância ,
E na minha época de infância
Sempre falei pra mãe que seguiria
(Se eu nascesse de novo fugiria)
(pra viver no país da Relevância)
Onde a lei seja sempre respeitada,
Sem tirar proveito da donzela ,
Não quero que julgue como favela
vivendo como sociedade repeitada,
cuidando do mendigo na calçada
Sem fazer fogueira de implicância,
mostrando caráter e elegância
E dos pobres um dia eu ouviria
(Se eu nascesse de novo fugiria)
(pra viver no país da Relevância)
Eu fui destruído desde pequeno levando meu sofrimento pelas multidões
Escrevendo meus poemas para os poucos
Que me encaravam, me levavam, me sacudiram, me sentiram
Cantando com um coração partido pela dor
Captando a mensagem que está em minhas veias
Recitando minha lição de cérebro
Vendo a beleza através da
Dor (...)
Eu sinto que um dia vou chegar aonde eu pretendo chegar.
Há um eu dentro mim que me diz que sim.
Com foco, muita luta e persistência vou um dia lá estar.
Não importa como ou pelo que terei de passar para lá chegar.
Basta que seja com honra e honestidade estarei em paz comigo mesmo.
Quando eu pensar que aprendi a viver, terei aprendido a morrer. A vida e cheia de surpresas, uma hora ela sorrir pra você e em outra hora você chora por ela!
Muitos desejam
tantas coisas materiais
Eu prefiro as imateriais
Aquelas que guardo
Guardarei comigo
Na mochila desta existência
A qual carregarei comigo
Por toda a eternidade
Eu só quero a paz de alegria
acompanhada de momentos felizes
ter registrado na retina
as mais belas paisagens
Quero ainda, guardar
as pessoas que amamos
os sentimentos
e as sensações de serenidade
paz gravada em nossos corações
por esta vida, nesta caminhada
Ora terrena, um dia
Quem sabe alienígena
Em outras partes do universo
E suas possibilidades
(15/05/2019)
Vivendo um alento contínuo...
Com minhas perguntas desmesuráveis eu vivo.
Mantendo a fé e doutrina,
Que minha ajuda vira la de cima.
Acredito em um ser supremo.
Que ajuda quem a busca em seu reino
Eu vivo em uma selva de pura pedra e aço,
Negociei meu coração com a leoa... Em troca de segurança.
Peguei meus princípios e construí um abrigo.
Minha verdade é uma lança.
Me vesti de esperança...
Vivi alerta, alma trancada mas com uma janela aberta.
Queria ver o sol, queria ver a lua...
Queria muito ver além...
A beleza da vida pura e nua...
A pedra me atingiu
O aço feriu
A leoa partiu
O abrigo sucumbiu
A lança se partiu
Esperança hoje vejo que jamais realmente existiu.
O sol afetou minha visão.
A lua não posso ver, se escondeu na escuridão.
A vida desnudou minha solidão.
A cada palavra ecoa seu nome...
Ele dança na minha mente acompanhando o compasso dos versos...
Nao ouso colocar meu nome nessa obra...
Não é minha... Ela é sua...
Então pegue e assine...
Esse nome que não sai da minha alma...
Esse que é tão simples
Francine...
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