Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
É, eu sou estranha mesmo, mais é dentro do meu estranho mundo que sinto-me segura, é dentro dele que me encontro melhor comigo mesma. Não é difícil de entender, esse é só o meu jeito torto de ser!
Por que eu me apego tão fácil? Por que essa memória tão boa? Eu não podia ter um pouco de amnésia? Um pouco de amnésia não me faria mal, não mesmo.
Vou morrer no Projac, depois de um diretor dizer: “Corta. Valeu, Chico”. Eu direi: “Que bom que valeu” e morro em seguida. Será bonito.
Sinto algo por ti que nunca notas-te mas eu sinto-me mal porque tu tens namorada mas eu gosto de te ver feliz e a brincar comigo.
Acima de amizade sinto muito amor por ti <3
O meu eu se esvai. Palavras ditas, sonhos perdidos, desejos, tristes são os dias, ótimas noites de solidão que vão e voltam...
E por fim, eu mesmo, criei expectativas em cima de razões pequenas. Contudo, eu sofro só, apenas só, e percebo, por fim, que tudo é dor e aquilo que não é, um dia o será.
Nesta terra, em se plantando, tudo dá!
Já dizia Pero Vaz de Caminha...
Eu digo mais, o que se planta, é o que se colhe...
Plante ódio, e o colherá...
Plante amizade, e a colherá...
Plante mágoas, e as colherá...
Plante paz, e a colherá...
Plante silêncio, e o colherá...
Plante diálogo, e o colherá...
Pra tudo serve desde "Caminha"...
Plante Lula, e colherá Dilma...
Portanto...
Cultive as boas amizades, os amigos, os irmãos...
Independentemente de tudo o que se passa na passageira vida...
Há tempo!
Em tempo, essa terra (nosso corpo e mente) é fértil e de bons "ares" basta semente boa, e os colherá...
São Tantas Estrelas...
Tanto Céu...
Tanto Mar...
Quanto Mar!
Mas eu sempre soube que te encontraria...!
Sabe onde estão os amores da nossa vida? Eu sei. Estão na hesitação, no medo. No desejo de ter tudo e receber muito pouco. Nas suposições erradas, na presunção. Eles estão escondidos entre o passado pegajoso e infame. Os nossos maiores amores estão por aí, mais apaixonados do que nunca poderemos experimentar, mas muito bem disfarçados.
O meu? Bem... O meu está preso entre as palavras que nunca vou dizer.
Eu já sonhei em ter um filho mais o medo que eu tenho e grande de mais não por causa de dinheiro mais sim,por causa de não saber como o amar o tratar o chamar por que o medo que eu carrego de infacia eu não quero passar pra a quela criança a mesma história não pode se repetir não quero ver a criança chorar por saber que poucas será as vezes que seu pai lhe abraçara, por que com medo de infância que tinha medos e rancores traumas e tristeza, mais a gora eu concerteza eu sei que vou meu filho vou amar ate minhas forças acabar.
Eu sinto sua falta. Sinto falta das conversas de madrugada, das risadas de doer a barriga. Sinto falta da sua alegria, sinto falta de como eu me sentia quando estava com você.
Sempre tive meu jardim secreto, minha maneira de sobreviver por fora, sendo apenas Eu, por dentro.
...jardinagem é uma arte e toda arte só quem praticada é quem conhece de verdade o amor!
(Fragmentos de Jardinagem em poesias secretas 2014)
Eu não considero minhas roupa escandalosas...A verdade é que as pessoas simplesmente não têm as mesmas referências que eu. Para mim, é muito bonito e é arte, e para elas é ultrajante e louco.
O OUTRO EU
Estava quase cego,
Por conta deste meu ego.
Queria ser melhor que meu rival.
Pois vivíamos em um mundo surreal.
Fazia tantas coisas que não poderia fazer,
E só as fazia, para me satisfazer.
Gargalhadas saiam de minha boca, e minha voz rouca.
Escondia-me na aparência,
Fingindo ser o que jamais fui.
A brutalidade do meu outro, me destruía por dentro.
E o tempo se passava e eu estava da mesma forma,
Acho que ate pior.
Queria voltar a ser quem eu era mais já não o podia.
Queria fazer o que antes eu fazia.
Conheci um mundo que o meu mundo desconhecia,
E minha vida nunca imaginaria que existiria.
Vivia em conflitos comigo mesmo.
E uma voz absurda que nunca saia de minha cabeça.
O meu equilíbrio, me desequilibrava e só calibrava a minha arrogância.
Minhas palavras equilibradas pela minha ignorância.
O meu coração queimava, enquanto debruçado eu fumava as minhas próprias dores.
Respirava a poluição, das minhas decisões rudes e maldosas.
Já não podia mais viver do jeito que vivia.
O meu corpo pesado, me deixava cansado, estava sufocado por mim mesmo.
Então lutei e resisti, a o outro eu que queria me possuir.
Que eu nunca desanime, mesmo em meio a tantas tribulações.
Que eu seja grata a Deus, mesmo quando os pedidos que eu fizer em oração não forem atendidos, pois Deus não nos dá o que pedimos, mas o que precisamos.
Que eu nunca desvie meus passos do caminho certo, mesmo encontrando pedras por onde eu passar.
Que eu nunca perca a minha fé, pois milagres sempre chegam na hora certa!
Quantos anos eu tenho? O suficiente para lembrar como se faz balão de chiclete, dar muitas risadas e descobrir que viver é mais simples do que tentaram me ensinar.