Ponto
Ponto de fé
Abraão esperou 25 anos para realizar, Maria ainda virgem acreditou que geraria o salvador ainda virgem, Elias pediu chuva e assim foi, pediu fogo dos céus e assim se efetuou, Moisés com inúmeros feitos, Namã o leproso mergulhou 7 vezes no Jordão e foi curado, o cego de Jericó voltou a enxergar, Jacó brigou com anjo pela fé na bênção, o mar se abriu, a água saiu da rocha, Lázaro reviveu, a muralha caiu, os escravos foram libertos, demoníacos curados.
E nós que precisamos de um milagre, uma bênção, um sinal, pela fé, sim, basta que passamos à acreditar no poder, oh altíssimo, talvez nossa fé é fraca, nossa fé é duvidosa, nossa fé é condicionada, és tu santíssimo senhor que fez todas proezas acontecer, e nós tão pequenos ainda falhamos pela crença, assim agora coloco força, vivifica nossa fé, vigore, faz nos sensíveis e capazes de clamar incessantemente, chamar, invocar, suplicar, humilhar a ti, derramar com fervor, desça fogo de vida e teu Espírito de fé seja o norte de nossa direção, ao nome de Jesus, oh amado glorifique teu nome através de nossas vidas.
Giovane Silva Santos
"A plenitude de vida começa quando entendemos que maior ou menor é quantidade, melhor ou pior é ponto de vista. Já você, é um ser humano belo e único."
"Se em algum ponto do caminho você escorregou, ali marcou, cuide para ninguém apagar e o chão te marcar mais uma vez".
Os organismos vivos têm sempre a tendência de voltarem ao seu ponto de equilíbrio, mas nós, seres humanos, fazemos de tudo para nos desequilibrar.
As vezes vemos coisas e tiramos nossas próprias deduções, porém a mente confundi o nosso ponto de vista inicial.
Será que dando só o melhor aos que amamos, não poderemos está tornando os futuros homens mais débeis e egotistas?
Dando de novo o peixe sem ensinar a pescar.
É válida toda ação protecionista, porém é válido também que ensinemos as nossas crianças que a graça não pode vir de graça tem que haver luta pra ela ser forte e duradoura.
Afinal nem sempre o bom é para o bem.
Quando você chega no ponto mais alto de uma montanha, não há nada a fazer a não ser rolar ladeira abaixo descontroladamente, onde há uma caçamba de entulho te esperando. E o nome dessa caçamba é “Sua Vida”.
Brigar para provar que está certo sobre algo, é um certificado de insegurança no próprio ponto de vista
A defesa de um ponto de vista nunca deve ultrapassar o tênue limite que lhe tornará, um dia, escravo observador desse mesmo ponto único.
ᕈOṈΓO DE ҒUGΔ
A minha objetiva sobre o mundo...
É a do agora.
E agora sou tudo o que me rodeia.
Enquanto vejo o que me rodeia,
A minha consciência rasa,
Extravasa,
Rasga,
E a minha recompensa
Não me é mais recompensada!
A meia-vida não se atinge
E a dose mínima,
É SUB dosada!
- Porque te cinges resignada?
Enquanto não atinjo respostas,
A recompensa jamais será recompensada.
A forma fora de estado,
Transforma-se num gume fino,
Para aqueles que odeiam estar em nenhum lado.
O gume fino não se coíbe,
Do que lhe cabe,
Da pressão que sabe,
Nem do sabor que vive!
A voz não diz!
Vive muda nesse estado.
O gume fino,
Aproveita deste lado,
Para esventrar o ego e tudo o que o vicia.
Atravessa a dura-máter
E acontece algo que eu não queria!
Leva-me o escalpe para servir de assas
E faz voar a fantasia.
Perspetiva renascentista,
Na tábua rasa,
Sem locomotiva que lhe resista!
Sou o humano a olhar para mim.
Nádir chamado pelo zénite.
Equinócio de outono enquanto o dia chega ao fim.
Sobrado plano sem louvor,
Derramado no ofuscante branco,
Sem vida nem amor.
Milmiun, onde um braço estendido e forte,
Aguarda pela minha sangrenta morte.
Explosão de plasma,
Luz que pasma,
Ao som da escuridão!
Lírico poético, quê cético,
De uma morte perpetrada sem razão.
Faço uma viagem ao contrário,
Vejo a granulometria da areia
E atravesso o ferro do pilar pra meu calvário!
A gravilha da estrada,
Outrora calcário sedimentado,
Mora agora no sobrado,
E nas fistulas do betão curado.
E eu só...
Sem que alguém tenha dó,
Sinto-me purgado.
Dos males de mim!
Dos bens de mim!
Tal como o malmequer depois de desfolhado.
Sou despido de tudo o que me rodeia.
Ser humano sem sentimento... desnudado.
Fotão de luz em busca do passado.
Vejo partir o que me rodeia.
Das pétalas sou afastado!
Livre do pecado e da maldade,
Sinto que a vizinha de cima,
Não me viu passar, ainda assim sei
Que lhe perturbei o fumo exalado.
Que lhe apaguei o cigarro,
Que ela ainda não tinha acabado!
Vou deixando este mundo,
Pra viver num mergulho profundo!
Agora que não sinto,
Nem o mundo é só o que me rodeia.
Já não são apenas as paredes do meu quarto,
Nem o enxergão de palha em que me deito farto!
Deixo de ver o segundo
E nesta vista altiva,
Sou a perspetiva estendida,
Sou o corpo de massa zero,
Mínimo, mero, não mais tenho o que quero.
Vejo tudo o que temi!
Vejo tudo o que um dia vivi!
Vejo o elefante morto!
Vejo o homem que o matou!
Vejo a indignação de quem o viu morrer!
Vejo quantos o julgaram!
Mas já não vejo maldade.
E quanto mais longe estou,
Menos vejo a desigualdade.
Não mais sinto o desejo,
De mudar a realidade.
Viajo na espiral do vácuo,
Sem que o meu sangue entre em ebulição.
Sei que ele ficou derramado no sobrado,
Onde já não estou, onde de tão longe nem vejo.
Mas não deixo de sentir a sensação,
Do cordão que me liga à Mãe,
Que dança em orbita com o gigante Pai...
Uma valsa equante!
Da qual eu sou cada vez mais longe...
Menos cavalgante…
Mais distante…
Mas não de pensar.
Ainda há existência em mim!
Ainda há um subconsciente no vácuo sem fim!
Só não sinto mais as fronteiras que nos protegem,
Nem sentimentos de ódio de quem mal me quer.
Não deixo de amar todos aqueles que nos regem,
Os iguais a eu...
Continuo a sentir o púlpito de vida!
A cultura!
Inflação!
A subida!
O bordão!
Porque não sei pra onde vou...
Porque não sei onde estou, nem o que diga!
Continuo a crer na menina escura.
Brilhantes iris sem deferente no oposto equante,
No Ser Humano sem agrura.
Continuo a crer!...
Que não há Humanidade sem transumância,
Que não há bom nem mal,
Nem mundos sem distância.
E daqui do longinco celestial,
Mais perto do zénite,
Do escuro do dia que chega ao fim,
Perto do ofuscante branco
E do braço forte que espera por mim,
Recordo as palavras do épico.
Pragmático poético também ele.
"quê cético"
Longe da jornada de onde eu vim
TU és o outro universo, verso do inverso
dentro do verso que há mim!
And I see the "Pale Blue Dot"
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