Poeta Viver Sozinho Solidao

Cerca de 90535 frases e pensamentos: Poeta Viver Sozinho Solidao

"A poesia é o espectro da alma do poeta."

Inserida por LuizaGosuen

O poeta mais incompetente é aquele que não vive suas poesias

Inserida por SamirCarvalho

Ser poeta é sempre não ter falado para ninguém, depois da nítida impressão de ter falado para todo o mundo.

Inserida por demetriosena

O poeta sofre duas vezes. A primeira é a dor dos mortais, o segundo dos mágicos que desatina a doer: a dor das palavras.

Inserida por julianwatsuk

O poeta canta um canto angelical empregando em suas palavras maduras, o amor universal.

Inserida por julianwatsuk

Não acredito no amor, por isso sou um poeta materialista.

Inserida por julianwatsuk

O poeta sofre duas vezes. A primeira é a dor dos mortais, o segundo dos mágicos que desatina a doer: a dor das palavras.
Cada poema é um parto de ternura, paradoxal, pois na ternura não deveria haver dor.
O poeta canta um canto angelical empregando em suas palavras maduras, o amor universal.

Inserida por julianwatsuk

Disse o poeta: "Morreis de amor, pois não há morte mais nobre para um homem."

Inserida por julianwatsuk

"As palavras não são meras palavras nas mãos de um poeta, elas são a expressão de seus sentimentos, do seu pensar! Em cada palavra há um propósito a ser descoberto de forma sutil pelo leitor!"

Inserida por GustavoPestana

Diz o poeta que o “tempo é a maior riqueza de que o homem pode dispor ao longo de toda a sua vida”, portanto, há que se pensar que, todo ser que possui existência física e material, na sempre árdua tentativa de celebrar com eficiência e plenitude a possibilidade finita e condicionada de existir que lhe é conferida a partir do momento do seu nascimento ou concepção, deve, em algum momento, num exercício auto-reflexivo, delinear os aspectos que possa considerar como sendo aqueles os de maior importância enquanto indivíduo, ou seja, a lógica ou dinâmica funcional a partir da qual pretende reproduzir o seu modo de vida e, tendo definido esses aspectos, planejá-los de modo que as perdas temporais ocorram de maneiras irrisórias, diminutas.
O binômio do curto e longo prazos, inerente à qualquer espécie de análise reflexiva que se pretenda ensejar sobre o assunto tempo é, sem dúvida, aquilo que define e torna as escolhas e decisões de nossas vidas difíceis. Fossemos todos nós imortais ou mesmo o tempo passível de retroação, o peso de nossas escolhas equivocadas poderiam recair sobre nosso futuro de maneira menos destrutiva, já que teríamos sempre como voltar atrás em relação às nossas atitudes e optar por seguir novos caminhos. Contudo, a nossa finitude biológica e o caráter irrevogável do tempo exigem a definição correta do que pretendemos ser, fazer, enquanto vivos.
O desejo aparentemente irresponsável pela celebração irrestrita do presente parece irromper e destruir a figura imaginada do amanhã seguro, assim como algumas expectativas e premissas avarentas e absurdas acerca do futuro podem depreciar sensivelmente a qualidade das experiências e aspirações às quais, eventualmente, podemos ser expostos no presente; grosso modo, parece convencer a máxima de que tudo o que for bastante será triste, pois do exercício excessivo das virtudes criar-se-á o indesejado vício.
Difícil se torna sempre decidir, porque a paixão humana nem sempre é instrumento óptico confiável, mas irresoluto, já que o mundo e a vida giram a partir do eixo das incertezas temporais e existenciais, o que faz com que a realidade muitas vezes admita um caráter confuso e distorcido. Num mundo de concepções puramente capitalistas, mais do que nunca, existem aqueles que não titubeiam ao se entregar aos mais diversos prazeres do consumo fomentado pelo bombardeio das mídias, desprovidos de qualquer preocupação em relação ao que há-de vir, o que se contrapõe ao comportamento rígido e à “disciplina espartana” ou “puritana” daqueles que fecham à apreciação de alguns valores com autocontrole e zelo excessivos, o que pode, com o passar dos anos, simplesmente consistir em frustração e arrependimento pela falta de explendor do que não se sentiu.
É coerente dizer que aquele que suplanta o seu próprio hoje, não está incutindo de enormes garantias o seu amanhã; contrariamente, o submete a elevado risco. Porque a vida não obedece simplesmente à razão de nossas necessidades e metas, trata-se de uma complexa função matemática com milhares de variáveis atuantes em níveis distintos.
Deve-se entender que “rico não é o ser que coleciona e que se pesa um amontoado de moedas, nem o tolo devasso que estende suas mãos e braços em terras largas, as quais não consegue, sequer, abraçar. Rico é o ser que aprendeu piedoso e humilde a conviver com o tempo, entendendo a vertente do seu curso”.
A consciência sobre a passagem do tempo pesa e, por isso, numa ação contra a loucura, o homem deve, de tempos em tempos, aliviar suas tensões e o cansaço em relação ao mundo, sem que, para isso, abandone ou deseje abolir por completo a consciência da chegada do futuro numa espécie de obtusão interminável. É fato que aquele que se entrega de maneira exorbitante e impensada aos costumes da despoupança, cria condições de insustentabilidade do seu próprio modo de vida pela escassez dos recursos em outrora não auferidos e não garante o seu futuro e nem seu presente, ou seja, despotencializa sua subsistência até mesmo na esfera do curto prazo (portanto, seria sábio supor essa equivocada rotina autofágica como sendo de deleitação do hoje, posto que, quando se entrega aos devaneios, também o corpo perde, se desfaz?). Um dia a conta chega. Nobre o começo, amargo o fim.
Tempo é tempo e dinheiro é dinheiro, nada mais do que isso. Não há tempo que se consiga comprar ou poupar, fazendo estoques.
Pautado em escolhas inteligentes o Homem deve direcionar a sua vida no sentido de buscar o equilíbrio entre as suas necessidades de poupança e de utilização, satisfação, vislumbrando um alcance maior de tempo, da vida. Para isto, não deve se desesperar, fazer grandes alardes, morrer de preocupações, pois quando mais nos aproximamos das formalidades excessivas e imperdoáveis, mais nos distanciamos daquilo pelo que realmente pede a alma – o espelho que reflete quem realmente somos! - a qual se vê sorrindo, se do esquecimento do tempo, das horas, quando em companhia de quem amamos, no lazer, no exercício de nossas paixões etc. Celebremos a vida e o amor. Na hora certa, esqueçamos os compromissos. A imortalidade não nos fora conferida. É mister paciência na tentativa de encontrar o ponto de equilíbrio da vida, chegando a um gradiente adequado de quantidade e grau de nossas inalienáveis aspirações. Vivamos um dia, a cada dia. “Quem souber com acerto a medida de vagar ou de espera que se deve pôr nas coisas, não corre nunca o risco, ao buscar por elas, de defrontar-se com o que não há. Só a justa medida do tempo dá a justa natureza das coisas”.

Inserida por WendelGomesFerri

Conte sua historia como um poeta para que sejam ressaltadas as suas vitorias, viva o presente como um historiador para que tenha sabedoria nos seus atos e deixe o futuro para depois, afinal, ele será o reflexo da sabedoria poética de sua vida.

Inserida por anderson78

O poeta se esconde no poema fictício e nesse permanece, pois sabe que o próximo pode ser veraz.

Inserida por ordepp

Existem momentos que eu me considero um poeta, um filofoso de rua, porem existem momentos que o meu coracao fala e ditamina, o espiritu escuta, o corpo treme e a mao escreve, e o sentimento abstracto concretando-se em palavras.

Inserida por JaimeFDuarte

Talves a tristeza seja a maior inspiração de um verdadeiro poeta.

Inserida por clf

Haiti
Adriana Janaína Poeta

Flor despedaçada
entre guerras e ruínas,
entre tremores e lágrimas,
entre a fome, pedaços e rajadas
de foligem e desespero,
do mesmo aço que foi forjada
na esperança e no medo,
tua armadura ainda é brava,
onda cortante
que teima em renascer no mar.
Tuas mãos famintas,
teus pés cansados,
ainda são movidos por corações fortes,
em teus olhos ainda brilha
o sol da esperança.
Tua terra sacudida se refaz,
feito semente germinada
que irrompe o duro solo.
Teu rosto, olhos e lábios,
lar dos esquecidos,
irrompe acima das nuvens,
ressurge,
porque a coragem e a vida
de mãos dadas caminham,
mesmo após violenta noite.
Te imaginavam dormindo,
eis que gigante em alma,
acordas.
Teu sorriso feito o sol
cobre o mundo,
desperta no Homem a humanidade,
após o silêncio e o frio.
Grande é a tua força
que enche de esperança a taça
que ergues agora ao mundo.

Inserida por adrianapoeta

Será que um dia um poeta...
Conseguirá transcrever numa folha sem vida...
Tudo que o coração escreve com lagrimas ao redor de um sorriso?

Inserida por norastrawberry

POETA LOUCO

O poeta é um louco
Da vida sabe pouco.
Não enxerga nada além,
A sua frente não sabe o que vem.
O poeta não sabe o que é verdade,
Nem o que é real.
Sabe apenas o que pensa,
Longe de qualquer realidade.

O poeta é um louco,
É toada incessante.
É mentira inventada,
Um bêbado na estrada,
Um velho errante
Ou talvez um amante.

Inserida por renatorush

O Amor e o Poeta

Se o poeta, for um louco,
Por amar todos os dias,
Se o amor, um dia lhe falta,
Também vai embora, as fantasias.
Se o poeta, fosse homem fraco,
O amor, o que seria?
Pois do amor, ele tira forças,
Toda hora, todo dia.
Se o poeta não existisse,
O amor, o mesmo não seria,
Pois mesmo, que o amor, não aconteça,
O poeta o faz, em poesia.

Inserida por ClebioCarvalho

Quem sou??

Não sei quem sou!!!
Não sou poeta,
Não sou cantor,
Muito menos ator.
Da vida, sou jogador,
Não sinto fome,
Nem sei meu nome,
Só me alimento de muito amor,
Se me falta...
Vem logo a dor,
Não sei quem sou,
De onde venho,
Nem pra onde eu vou,
Se me conheces,
Me fale o nome,
Por favor.

Inserida por ClebioCarvalho

Todos tem um poeta dentro de si, mais infelizmente poucos descobrem os seus segredos.

Inserida por Isaacsouza

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