Poeta Viver Sozinho Solidao
É fácil falar "EU TE AMO", difícil é lembrar do "bom dia", do "boa noite", do "estou com saudade", do "você está bem?", do "você está fazendo falta aqui hoje", do "me dá um abraço e um beijo" 🧡 e assim por diante... (O poeta já dizia: "O amor não se alimenta de palavras, mas sim de atitudes...")
CHORAR BAIXINHO...
Morreu. Vestiu-se de negro o sentimento
entre as lembranças as muitas, as penosas
dando um aperto do que foi um dia alento
hoje só tristuras nas recordações dolorosas
Má sorte! Como dói o afeto que foi ao vento
ao relento, o olhar afligi agonias silenciosas
ó ilusão, então, me tira deste tal sofrimento
balsama minh’alma com perfumes de rosas
Aliviando, assim, essa fúnebre infelicidade
pense na sensação de ferir-se com espinho
desolado pelos pensamentos de saudade...
Se este amor está morto, sem um carinho
um abraço, o laço, e não mais restou nada
então, deixe meu coração chorar baixinho! ...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
15/03/2021, 14’07” – Araguari, MG
Na solidão, nasce a melodia do meu ser,
Palavras ganham vida em poesia,
É nesse encontro solitário que posso ver,
A beleza que reside em minha fantasia.
O frio da noite não é maior que o frio da solidão, o primeiro arrepia-me a pele, e o segundo, assombra o meu coração.
O Amor - 6° Ato - A Solidão
A solidão é necessária...
Quando não se tem o coração liberto...
Não é apenas uma relação de estar só porque quer...
É estar só por necessidade...
Quando no interior de um coração existe alguém...
Fica impossível olhar outros olhos...
Beijar outras bocas...
Seria indigno a este poeta... Indigno a este homem...
Jurar um sentimento que não posso dar...
Prefiro a solidão...
Do que magoar um coração alheio...
Alheio a minha história...
Alheio ao meu caminhar...
...Antes a escuridão
e o conforto da tempestade.
Que a frieza e a solidão
da luz do sol que impiedosamente
deixa tudo exposto aos meus olhos...
Na me assusta a solidão da minha noite e, tampouco, o vazio do meu copo....talvez possam doer a solidão de mim e a completude da saudade cheia da sua ausência.
A dita solidão que cita minha alma e que me incita nestes ais... Dita dor de nada e que de resto sou tudo dentro do espaço que agoniza outra hora natimorta sem a sua voz.
COSTUMES A DOIS (Almany - 22/01/2011)
Nessa solidão em desamparo,
paro e penso:
será que me acostumo?
Talvez sim ou não.
Vida só?
Quero não!
Preciso urgente,
encontrar um novo amor,
pois a solitude,
não é boa companhia,
pra quem já viveu,
os custemes a dois!
Aqui o vento anuncia erma saudade.
Solidão!... Talvez!
Semblante do dia findo.
Noite...enfim!
Estrelas repetindo o nada.
Tudo é nada na mesmice da letra que chora!
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