Poesias sobre o Brasil
" Poema que nasce "
Verte de minha alma um sorriso...
gelado e com um gosto amargo,
Na dureza da lida ferve a ferida,
Se estar aqui é cantar e cantar !!
Num olhar de criança,
Num riso de anjo,
Ver a morte a cada dia,
Ver a morte a cada noite,
Conversar com as flores,
Dançar com os duendes.
Assim seu S2 não chora...
não acorda e mais um sonho
desabrocha.
No poema que nas estrelas ...
nasce risonho e puro!!
Versos Cantados
Esse é um poema cantado
Ou seria uma música recitada?
Não sei ao certo, pois falta melodia para a música
E falta rima para o poema
A única coisa que eu pretendo para esses versos é expressar meu amor pela música
Faz assim ouve aí
De Cazuza exagerado
De Caetano Alegria, Alegria
De Belchior o coração Selvagem
De Zézé é o amor
Da Rita Lee um banho de espuma
E de Raul?? aah de Raul, ser uma metamorfose ambulante e no seu trem das 7 tentar outra vez, e outra vez e outra vez
Quero as Rosas do Guns
E os beijos do Kiss
Com Aerosmith eu fico crazy e as vezes cryin
De Luiz Gonzaga eu só quero um xodó
Do Tim a Primavera
Do Los Hermanos a Morena
Da Céu a Malemolencia
Do Exalta o teu olhar
Com John Lennon imaginar
Da Ana Carolina o Vestido estampado
E da Gadú ja esta tatuado
Do Lulu apenas mais uma de amor
Banda do Mar, seja como for
Km de linhas e palavras seria insuficiente para Legião e toda sua canção
Gabriel me faz pensar, que terei muito que me perdoar, com Elbaz Fagner e Zé, Criolo Engenheiros, Titãs entre tantos outros que não pude mencionar
A vocês todos, minha gratidão
Pois tornaram a música minha religião!!!
A poesia da gente nordestina
Lá de Simão Dias
Declamada em oração.
Rezou o terço
Para Nossa Senhora de Sant'Anna
Durante a procissão
Com todo amor e devoção.
A poesia da gente brasileira
Lá de Simão Dias
Tocou o meu coração.
Sou sulista e nordestina
Escrevo em linhas com paixão
Poesia brasileira
Em todos os ritmos do coração.
Do Sul até o Nordeste
A minha fé celeste
Não abandona a oração.
Peço a Nossa Senhora Sant'Anna
Que coloque o seu manto
Sobre o Brasil
Colocando-nos sob sua proteção.
(...) A poesia segue
- implacável -
A te procurar,
Nada mais me importa
Só você me importa;
- Eu vou te encontrar! -
A poesia aliada
- interminável -
Da procura,
Nada vai me impedir
De te encontrar;
- Eu não vou desistir! -
A poesia eterniza
- a dor -
E toda a busca,
A venda retira
De tudo o que os olhos
- [ofusca...
- Não desisto dessa busca! -
A minha jura
- eterna -
É declaratória,
Irrevogável,
Irretratável,
Intransferível,
Impenhorável,
...é interminável!
De uma loucura de amor
- endoidecida -
Por ti filho de Santa Catarina
- desaparecido!
Que por ti não como, não durmo,
Não desisto e atravesso
Qualquer desafio! (...)
Permitir-se apreciar
- um poema -
Voando pelo ar
É como deixar
- uma pomba -
Pousar na tua mão.
É a alegria a embalar,
- Invadindo o coração
Quem poesia pede,
- prosa faz
Poema comete,
- inspira
A alma de quem escreve.
O Brasil precisa de tudo:
De gente com disposição,
De mil reformas,
E de políticos com coração;
E sobretudo de novidade,
Que traga revolução.
Precisamos ter alma
- feito sucupira -
E para superar a crise:
precisamos ter determinação.
Quem plantou a cana verde
não foi e nem foi você,
Quem plantou a cana verde
foi a poesia para te levar
para comigo no festão dançar,
girando com uma mão só
e eu com a saia a bailar:
Para quem sabe nos teus
lábios de cana a doçura
conseguir encontrar
e o teu coração conquistar.
Sempre que mandam
embora a poesia cresce,
A poesia nasceu com
a sina de ser enxotada
até por veneno de língua
de gente mal parida
que se acha acima
do Bem e do Mal;
Não importa o tipo de morte
morrida ou matada,
A poesia se eterniza
vence e na eternidade fica.
Tempos onde tudo
se tornava poesia,
os pares, os copos
e as facas se trocavam.
Todos dançavam
com a faca maruja
riscando o chão
e amolando no ar.
Tempos que só
se parava de dançar
quando a bebida
do copo acabar.
Tempos onde todos
sabiam se divertir,
e encontravam o seu par
para o coração entregar.
Pelo quilombo eu sou
Caxambu espalhado,
bem tocado e dançado,
Poesia imparável que
nem mesmo o tempo
pode vir a capturar,
Estou presente aqui
e por todo o lugar,
Você pode ir por aí,
Mas sou eu o amor
que chegou para ficar.
Não nego o meu
sangue caipira,
A minha poesia
catira dança
do Centro-Oeste
ao Sudeste,
E deste coração
jamais se tira.
O incenso de sândalo
foi aceso com a poesia,
Há um interno pacto
e por nós silenciado.
Envolvente é a brisa
que beija a espera
e a preludia como
presença convertida.
Você se entretém
com tudo aquilo
que sempre me fascina:
Sou eu o amor bonito
para toda a sua vida.
Entre os meus cabelos
tenho magnólias,
Entre meus segredos
tenho poesias que
nunca na vida revelei,
Quando você chegar
o amor será nossa lei,
Eu nunca te contei
que foi pelo teu
sorriso que me apaixonei.
Você fica feliz sempre
quando me vê,
a minha voz te fascina
e a cada dia a minha
poesia te alucina;
Sou eu é que faço
o teu coração por mim
dançar fandango,
Bem de mansinho sei
que você está chegando.
Você foi transformado por mim
em Poemário Nacional
sem a expectativa de que
tu haverá de ser meu no final.
Porque algo me diz que você
é o próprio Boto-Cor-de-Rosa
que brinca com as moças
durante a festa e depois
sempre acaba voltando para o rio.
A última coisa que quero é
me preocupar se um dia você
volta porque obrigar alguém
a amar na vida não compensa.
Perto da beira do Rio sou o Pau-Rosa
que não tem espinhos que fico
muda e quieta a espera de que você
perceba que eu sempre ali estive enquanto passava como um cometa.
Meu bonito Boto-Cor-de-Rosa
conforme a lenda com o rosto encoberto e Poemário Nacional
feito por mim para que se renda
e na vida tenha uma mulher-poema.
Trago a Palmirinha
na memória afetiva
que da TV para a mesa
levava toda a saborosa
poesia da Pátria Brasileira.
Palmirinha salvou
a gente e nunca soube
o poder que ela tinha
com as suas receitas
capazes de abrir sorrisos.
Palmirinha salvou
com suas receitas
famílias inteiras,
e gente que lutava
pela sobrevivência
e para abrir caminhos.
Palmirinha colocou
o Brasil profundo
no colo e fortaleceu
todos nós com amor,
fé e muito bom humor.
Deste avoengo tesouro
nacional que jamais
esquecerei na vida,
com todo o carinho
levo também o Guinho
que dela era o amiguinho.
Aliás, éramos todos
amiguinhos que se sentiam
os seus netinhos,
e aprendemos com ela
que ser feliz sempre é a escolha certa.
Observando como a Natureza manifesta a própria
[escrita da poesia assêmica],
escrevo igualmente a minha
mesmo que não encontre
a compreensão alheia,
e não me importo que seja
chamada de prepotência.
Morando na cidade de Rodeio
onde o Médio Vale do Itajaí
com o seu próprio tempo
também dá continuidade
a leitura da poesia assêmica
a todos que sabem ler
com jeito e sensibilidade.
A escrita da poesia assêmica
do Pico do Montanhão
nesta tarde de terça-feira,
leio com os olhos do coração
ela sendo iluminada pelo Sol,
poder ler o quê eu leio
nesta leitura mística cotidiana
é o quê me entretenho.
A poesia escrita assêmica
também é escrita pela nobreza
do Rio Itajaí-Açu com todos
os espaços, contornos, cheias
e até com a própria seca
para acenar que é preciso
ler quando ele manda recados.
Há poesia escrita assêmica
entre nós quando falamos,
quando calamos, quando
captamos presságios,
quando nos apaixonamos,
por onde nós passamos
e até quando desabafamos.
Há poesia assêmica em mim,
em ti, em tudo e em todos;
sobre quem na vida que
se mascara ou se maqueia,
pode ter certeza que haverá
sempre alguém que leia
a sua oculta poesia assêmica.
Não é promessa,
vai ter na nossa mesa
Arroz com Pequi
Chico Angu e poema,
Pode ter certeza
que não vou dar espaço
para outra na sua cabeça.
Disseram para mim
que o início na poesia
era muito difícil,
Eu respondi que
escrevo para chegar
a lugar nenhum,
Disseram que quem
escreve poesia
não faz História,
e eu respondi que
escrevo poesia
por pura preguiça
e para sacudir o pó dos dias.
Pedir a Tupã um amor
de Ipojucã e Jandira
não é pedir demais,
e também não é poesia;
não tenho dúvidas
que é o maior voto
de rebeldia nestes dias.
É sonhar a eternidade
refletida quando eu
encontrar o espelho
d'água dos seus olhos
e neles mergulhar
com os meus sonhos.
É viver obstinadamente
como quem mergulha
na Cachoeira Amorosa
de uma vida inteira:
a entrega perfeita.
Quando faltam respostas,
eu olhos para as estrelas,
Quando sobra a indiferença,
eu escrevo poemas,
Nenhum silêncio é sentença,
o quê mais vale nesta vida
é ouvir a percussão do Camboatá tocado solenemente pela ventania.
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