Poesias sobre Mãos
O dia em que o ser humano compreender que chegou a este mundo sozinho, de mãos vazias, e que assim retornará ao vazio, será o dia em que terá aprendido a verdadeira lição. Nesse momento, a terra será justa, os homens viverão respeitando uns aos outros e aprenderão a compartilhar com sinceridade, para a glória do Criador do universo...
Levantar as mãos para uma mulher é algo triste e digno de terror,seria o mesmo que no jardim da existência, pisar em cima e esmagar a mais linda flor!!!
As pessoas que vivem de acordo com as obras más, sabotar a sí mesmo, não suja as suas mãos, não será necessário.
No segurar das mãos, o olhar, o sorriso, o toque, o cheiro, o olhar nos olhos e enxergar a alma, e mergulhar na essência e aprendermos juntos o verdadeiro significado de dar e receber!
Os textos, mesmo em mãos de atores iniciantes, podem ganhar vida porque a própria vida é uma encenação dramática. O mundo todo não constitui evidentemente um palco, mas não é fácil especificar os aspectos essenciais em que não é.
•.¸¸.••► Senhor quero entregar esse dia que esta raiando nas Tuas Mãos, por favor, esteja à frente me guiando, me protegendo, me iluminado e me livrando de qualquer cilada do inimigo. Abençoa meu dia, minha casa, minha familia, meu trabalho, meus amigos e todos aqueles que estão ao meu redor. Em cada passo que eu der, em cada caminho que eu trilhar, por favor me mostre sempre a melhor direção, às vezes não sei o que peço, mas o Senhor sabe das minhas necessidades e do que é melhor pra mim, conceda-me um dia de bençãos e vitórias, em nome de Jesus, amém. (Priscilla Rodighiero)
Família que alimenta o ódio por causa de herança é herdeira da morte, cujo inventário está nas mãos do diabo.
Cada dia que passa muita gente não gosta de pôr as mãos na massa; daí já podemos sentir quem é que fracassa.
Nada dura por muito tempo nas mãos daqueles desperdiçam o tempo em busca de diversões, metas e propósitos passageiros.
Algumas mãos soltam o que nunca souberam segurar. Mas Deus nunca perde o que é dEle. Janice F. Rocha
Não temos o poder para que uma flor desabroche, mas está em nossas mãos o poder para espalhar sua beleza e o seu perfume.
De mãos dadas com a minha solitude, em pensamentos conduzidos pelo meu imaginário, caminho sem pressa por um cenário de quietude, o cinza predominando o céu, sinal de que uma chuva se aproxima, o sol com um brilho discreto por detrás das nuvens, o mar desfrutando da sua calmaria e uma brisa suave nos acompanhando, alguns passos na areia, deixando pegadas, criando memórias de uma simples ocasião imaginada, todavia, uma verdadeiramente satisfatória, breve e marcante, compartilhada nestes versos como uma história talvez cativante graças a uma imagem do tempo fechado que abriu as portas do meu enfoque poético, o qual coloriu uma manhã nublada ao destacar fortemente o seu momento de calma.
Plantei raízes no silêncio ansiando pelo sol da esperança, mas mãos alheias cobriram a terra, impedindo-me de florescer.Meu caule se ergueu trêmulo, buscando o céu em vão, pois a sombra de terceiros pesava mais que minha vontade. E assim sigo, metade semente, metade lembrança do que poderia ser; um destino podado antes do tempo, um sonho que ainda respira sob a terra.
Não me faltou vontade, nem coragem para crescer. Faltou-me apenas o espaço que mãos alheias roubaram. Chamaram de orientação o que era apenas prisão; chamaram de liderança o que não passava de opressão.
Não busco abrigo, eu o crio, a casa nasceu das minhas mãos, e hoje habito onde antes só soprava o vento.
Minha compaixão brota de ter sofrido, conhecer a dor ensinou a aliviar, dou mãos onde precisei delas
Fui moldado pela dor e lapidado pela paciência. Cada sofrimento foi um cinzel nas mãos do tempo, esculpindo em mim a consciência de que nada é em vão. A dor me rasgou, mas também me abriu para o divino que habita no silêncio. A paciência, essa artesã invisível, me ensinou que o amadurecimento não é pressa, é entrega. Hoje entendo que fui forjado não para ser perfeito, mas para compreender a beleza do processo, o sagrado que existe em suportar e florescer, mesmo em meio ao fogo.
