Poesias sobre Homens
Escrotos-homens, bichos peludos com cobra embutida. Putas-mulheres zomzam de si, desconfiando de si. As feministas me enchem de raiva, amontoados de modinhas.
Ainda sinto saudades, ainda sou apaixonada por você, mas por mais apaixonada que eu seja, não vale a pena sofrer.
Aprecio e admiro esse talento para se dedicar a uma rotina, a um amor e a formação de caráter de seus filhos. Admiro também esse instinto em arriscar uma frustração a cada filho que se tem, sem saber qual será seu destino, mas isso não é para mim.
Talvez seja covardia, talvez seja coragem de desbravar. Talvez seja só ser diferente da maioria mesmo, mas a calmaria de todo dia não me convence, pois me parece muito mais um turbilhão engolido, disfarçado e sempre em ponto de ebulir.
Se tenho medo? Tenho muitos! Medo de ser assaltada, de escolher mal a companhia da noite, de ser morta, de ser forçada a algo, de ser presa em algum lugar que não falam minha língua… Mas ainda acho que nenhum desses perigos é tão medonho e frustrante quanto o da possibilidade de não ser suficientemente capaz de fazer alguém que escolheu viver ao meu lado feliz ou, pior, o de eu não ser boa mãe e criar um ser humano ruim para si e para o mundo.
E no fim, você perdeu. Você deixou escapar aquela que poderia ser sua melhor aposta, seu par de ases, para dar all-one-in em uma vida vazia, chata e que no fim de cada dia não tem nenhum colo para te acolher.
Não cuidamos bem do nosso amor… Ele não se rasgou, mas voou para longe, se atolou na lama de uma poça d’água até se desfazer. Nunca nos perdemos um do outro, mas perdemos o que havia de melhor entre nós. Perdemos a razão principal que nos unia, a única que merecia nossa dedicação. Jogamos fora nosso papel, que era em branco, e se tornou um “risque-rabisque” descartado e esquecido.
Sinto saudades de nós. Sinto saudades de como sua ternura me aconchegava, de como eu era alguém melhor quando estava com você e de como eu sonhava que vida fosse para sempre como naquele momento, sem anseios maiores, sem desejos profundos, apenas aquilo ali.
Nosso amor é aquele momento, aquela ternura. Mesmo que hoje não estejamos mais lá, nosso amor ainda será sempre aquilo.
O amor nos faz capaz de entender até mesmo que aquela história de amor, por mais que amemos, pode não ser mais a nossa história de amor. E aí, ele adormece, se guarda, se conforma. Mas ele nunca morre. Ele sempre estará lá, em forma de carinho, de respeito, de consideração ou até mesmo de raiva, de mágoas, de situações mal resolvidas, de curiosidade, de saudade.
Se tem algo que percebi nesta vida é que existem milhares de formas de amar, de conduzir os amores e todas são certas, pois errado mesmo é quem perde tempo tentando dar regras ao amor alheio ao invés de viver o seu.
Com você eu tenho me sentido feliz. Feliz por estar com você? Sim! Mas mais feliz ainda pois com você eu posso ser até eu mesma, que com você tá tudo bem…
São os pequenos mistérios incutidos na personalidade feminina que fazem o homem correr grandes perigos, esquecer o ridículo e perder a razão.
"Mulheres precisam de homens, não de menininhos cheio de frescuras, ser homem vai além de palavras, tem que ser demonstrado em atitudes, ser homem é enfrentar situações por ela e com ela, dar carinho valorizar e acima de tudo respeitar ."
Supostamente o amor poupa tudo, mas não acredito mais nos homens, pois se amas, faz com que você evite o menor sofrimento a quem dizes amar; o amor não morre de morte natural, o amor matam, o transgridem, o assassinam quase que a punhaladas.
HOMENS!!!!!!! Se a maioria de nós soubessem que a beleza da mulher está no seu encantar e não no corpo; exercitaria menos o corpo masculino e passava exercitar mais a mente. Pois somente assim, saberão o verdadeiro significado da palavra CONQUISTAR.
Ao contrário daquilo que pensam os homens, um dos sentimentos mais profundos que as mulheres têm por eles é o medo.
Os homens sentem-se felizes quando inspiram amor ou amizade; ficam indignados quando inspiram compaixão.
Chega uma hora em que você descobre que, errada não são as suas expectativas,mas sim, quem ousou que você as tivesse.