Poesias sobre Educação

O que faz um país andar: saúde, educação, trabalho, transporte coletivo e segurança. O que faz um país parar: corrupção.

A Constituição Brasileira de 1988 estabelece que "educação" é "um direito para todos, um dever do Estado e da família, e está a ser promovida com a colaboração da sociedade, com o objetivo de desenvolver plenamente o desenvolvimento integral da personalidade humana e a sua participação nos trabalhos com vista ao bem-estar comum;

A educação na justiça supera a das universidades, academias de letras, entidades filosóficas e educativas, porque ela vem de Deus.

A saúde, a educação e o trabalho são direitos do cidadão e não há uma nação perfeita faltando esses requisitos.

A educação de um povo é uma das primeiras medidas de um país, para o combate à criminalidade e, em segundo lugar, a segurança.

A criminalidade é uma consequência do desequilíbrio familiar e da falta de educação do povo, além de outras causas, consideradas psíquicas. E, quanto mais gente desocupada, mais problema social para o Estado. As penitenciárias não devem ser apenas locais de confinamento, deixando o homem de cabeça vazia e inútil. Devem ser verdadeiras escolas de reabilitação e socialização, seja nas cidades ou no campo; locais de educação, ensino e oficinas de trabalho e, a pena deve ser sempre um castigo imposto e aplicado pelo Estado, e todo apenado, portanto, deve contribuir para pagar a sua pena com trabalhos para a sociedade e para dar rendas ao Estado, seja qual for o crime.O apenado só deve deixar a penitenciária quando concluir a sua pena e, se tiver efetivamente reabilitado

Educação, começando pelo alicerce familiar, constrói colunas e muralhas de conhecimento objetivando o bem comum. Infelizmente, alguns seguem caminho oposto a prática do bem.

Educar o homem hoje é uma das mais difíceis tarefas da humanidade. A verdadeira educação consiste na organização da família, ou seja, na família organizada; na sua capacidade de gerar filhos responsavelmente e dar-lhes a devida assistência educacional, com os bons exemplos dos pais. Hoje, infelizmente, são poucas as famílias ainda devidamente organizadas e tementes a Deus, que se preocupam com a educação dos filhos. Além disso, o mundo evoluiu bastante, no que concerne ao aumento populacional, a tal ponto, que as nações não conseguem mais acompanhar a sua evolução. Por outro lado, para completar o retrocesso, a anarquia e a deteoração das famílias, temos hoje os modernos meios de comunicação: a televisão e a internet, que infernizam os nossos lares. Os nossos filhos hoje educam-se mais por esses meios de comunicação. Verdadeiras escolas de prostituição e de criminalidade dentro dos nossos lares.

Nota-se que as notícias sobre profissão, estilo de vida, saúde, educação, moradia e seguro sempre estão em voga, menos as mensagens que lhes garantem a vida eterna depois que eles e as notícias passarem.

Ensinar (assim como aprender) é um ato político a favor da vida e não uma política de educação em favorecimento de partidos.

A educação e para formar cidadãos críticos para o futuro. Se não deixarmos nossos estudantes exporem suas opiniões, estaremos formando maquinas que seguem ordens e não questionam seu governo.

Todo homem de autoridade superior deve ser o primeiro mostrar a sua educação ao homem imediatamente inferior.

A educação não pode contentar-se em reunir as pessoas, fazendo-as aderir a valores comuns forjados no passado. Deve, também, responder à questão: viver juntos, com que finalidades, para fazer o quê?

As crianças são puras, calmas e felizes, mas a educação de algumas é que as fazem cair nos deslizes.

A punição dos pais é para alinhar seus filhos na educação da justiça de Deus e lapidar a sua índole para endireitar os seus passos em prol da sua eternidade.

Jamais as cadeias podem trazer a boa educação aos desequilibrados homens do mau, se a sociedade não oferecê-los a oportunidade de serem educados e dignos.

A conscientização e a educação – para uma convivência saudável em favor da diversidade – deveriam partir de ações mais inteligentes e de políticas públicas educacionais e não de simples imposições.

Todo mundo reclama da educação, os professores fazem greve, manifestação e etc... As vezes fico pensando como podem alguns indivíduos estarem em uma sala de aula, ensinando o que, se eles não sabem nada e muito menos ensinar alguma coisa. Ensinar é um dom que tem que ser usado com arte. Os professores não tem que ser mega inteligente, tem que ter conhecimento profundo da materia e o duplo repto de ensinar ensinando. Temos bons professores, também não basta ser só bom professor, ele acima de tudo tem que dar o exemplo moral e cívico aos seus alunos e a sociedade. Desejo que venham muitos novos professores com dom e capacidade, que façam do saber um alimento indispensável.

Nem todos os profissionais da Educação estão, de fato, engajados em realizar propostas pedagógicas que contemplem a diversificação, mas a diversidade cultural tem a cultura como repertório amplo de sentidos a serem apreendidos por todos e as instituições de ensino devem, sim, assumir essa responsabilidade.

A educação emancipadora é um espaço social para a valorização cultural e, dessa forma, deve propiciar oportunidades educacionais para o encontro de diferentes saberes.