Poesias sobre a Cultura Indigena
As hagiografias e os clássicos da literatura nos informam sobre distintas dimensões da existência. A leitura das vidas dos santos enfatiza a dimensão vertical da existência humana, ou seja, o homem existe para Deus, e amá-Lo, aproximar-se Dele é todo o sentido da existência. Essa dimensão vertical é o centro da existência humana. Já os clássicos da literatura tratam da dimensão horizontal, isto é, da diversidade da condição humana. Eles informam ao leitor sobre inúmeros tipos e circunstâncias humanas, oferecendo, assim, uma ideia do quanto a alma humana pode variar segundo as mais diversas circunstâncias. Ter uma ideia razoável da amplitude da condição humana é muito importante, mas essa amplitude torna-se, por vezes, um pouco virtualizada nas vidas dos santos, porque elas enfatizam não a diversidade da condição humana, mas o seu sentido essencial. As vidas dos santos dizem que a vida humana tem um centro e este centro deve voltar-se para cima para encontrar-se com o centro da realidade total, que é Deus. Então ambos os tipos de literatura são indispensáveis para que possamos tirar o máximo proveito de nossa inteligência; para sabermos que não basta sermos inteligentes, mas é preciso que estejamos informados acerca da nossa situação, de quem nós somos, do que é um ser humano, do que é a vida humana.
Como a guerra cultural é sobre crenças irreconciliáveis sobre Deus e o homem, certo e errado, bem e mal, e é, na raiz, uma guerra religiosa, ela estará conosco enquanto os homens forem livres para agir de acordo com suas crenças.
Pra você ser foda sobre o assunto internet, você não precisa entender de internet ou como usa-la; você precisa entender A internet.
" Para criamos um ambiente de trabalho sadio, todas as pessoas precisam aprender sobre comunicação positiva."
"A maioria das pessoas simplesmente cresce sem aprender absolutamente nada sobre a melhor forma de se comunicar. Precisamos falar e aprender sobre isso."
Levei a maior parte da minha infância para perceber que as tradições têm um poder infinito sobre nós.
Faz-se necessário que tenhamos um olhar biopsicossocioespiritual sobre o ser humano, enxergando-o de maneira integral, pois se trata de um ser que está para além do visível corpo físico.
Permita-te se questionar sobre tudo a respeito do mundo e de ti mesmo, principalmente as tuas maiores certezas.
“Eis a fase atual da contestação cultural; com a ideologia prevalecendo sobre a arte, Salvador Dalí, se fosse daqui sofreria o descarte como caroço de pequi. “
Para alcançar uma sociedade justa, precisamos raciocinar juntos sobre o significado da vida boa e criar uma cultura pública que aceite as divergências que inevitavelmente ocorrerão.
Falar sobre paz mundial é ouvido hoje apenas entre os povos brancos, e não entre as muito mais numerosas raças de cor. Esta é uma situação perigosa. Quando pensadores e idealistas individuais falam de paz, como fazem desde tempos imemoriais, o efeito é insignificante. Mas quando povos inteiros se tornam pacifistas, é um sintoma de senilidade. Raças fortes e não gastas não são pacifistas. Adotar tal posição é abandonar o futuro, pois o ideal pacifista é uma condição terminal contrária aos fatos básicos da existência. Enquanto o homem continuar a evoluir, haverá guerras.
Entre humildes e soberbos. A mente sobre travesseiro baixinho, belos sonhos e sobre travesseiros bem altos, só pesadelos.
Não se crava qualquer gema em uma jóia, repousamos ela, a bela gema de forma segura sobre uma criativa confecção em metal, que foi elaborada para recebe-la e em par unir se a harmonia do belo.
Eu por criatividade e rebeldia costumo inventar palavras, em português poético, sobre emoções que o meu coração sente e não existem.
Me vejo em espirito a imagem e semelhança de Deus. Em silencio monologo intensas conversas sobre a vida e sobre a morte, como também sobre tudo que ilusoriamente, damos maior valor, por um tempo relativo que não existe. Afinal, somos eternidade.
Temos que ter muito cuidado ao expressar uma opinião logica e racional sobre um assunto ou conflito, quando não fazemos, hereditariamente parte inclusiva, historicamente, do problema. Todas as guerras e manifestações favoráveis ou não, geralmente são cíclicas. Não aparecem do nada.
Ainda sobre o capitulo das " jóias de crioula" é importante ressaltar e esclarecer que a Igreja Católica no Brasil dos séculos XVIII e XIX, não era uma religião somente, ela se chamava de Clero e fazia parte do estado. A exemplo disto temos o artigo primeiro do Código Comercial Brasileiro, que proíbe a mercancia, o ato de praticar comercio entre outros os clérigos que fazem parte do estado e as mulheres casadas sem a permissão do marido. Isto bem recente, nos primeiros anos da republica no inicio do século XX. Sendo assim, mesmo que veladamente coube ao clero, imputar a idéia que o povo negro escravizado, não tinha alma e fortalecendo o poder produtivo das Fazendas Coloniais, a um custo baixo para que os Barões do Café, da Borracha e da Cana de Açúcar, pudessem ter muito lucro, afinal eram eles que bancavam literalmente o Império. Mesmo que o Estado Brasileiro, tenha assumido pelo fim da escravidão e o nefasto comercio de pessoas, após a independência em 1822, perante varias nações européias, foi a partir deste período até 1850, que foram feitos os maiores e perversos contrabandos de escravos no Brasil, a sua maior parte no Estado do Rio de Janeiro, inclusive realizados por negros libertos, também, que traiam e vendiam os melhores e mais fortes trabalhadores de seu próprio povo. A exemplo disto, temos a figura folclórica de Dom Obá, um negro que possuía diversos escravos e estava ligado ao comercio imoral de escravos junto aos coronéis.
Neste momento universal da farta comunicação, é muito mais importante ouvir e refletir sobre tudo que está sendo dito do que falar sem pensar.
Sobre a Guerra Santa, repetida por vários fanáticos desajustados. A guerra nunca pode ser santa pois não existe um santificado no mundo, que possa promover a dor, o flagelo e a morte. Seria mais apropriado, chamar de Guerra Insana, por que acima de nos, só existe um Deus, personificado por vida, misericórdia e amor nas diferentes culturas espalhadas pelo mundo.
Historicamente e cientificamente, pouco se sabe sobre a crucificação romana, como instrumento de sofrimento, tortura e morte. Não existem até hoje crônicas detalhadas nem entre os romanos e nem nos textos canônicos. A cruz cristã como se conhece foi concebida e imposta como alegoria e símbolo por Constantino durante seu reinado e persiste.
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