Poesias sobre a Cultura Indigena
Você começa a perceber QUE A POLÍTICA vai ser um DESASTRE, quando quem se diz representá-la passa a confundir função com propriedade, coerência e respeito com zombamento, pirraça e provocação a quem pensa de maneira contrária. Político eleito é instituição, não um vencedor de APOSTAS.
Nunca se esqueça de ouvir seu coração, pois ele mostra coisas que nem mesmo a razão é capaz de compreender.
Quanto mais frio você pegar na cabeça. Mais gelado será seu coração... Porque uma mente congelada gera um coração burro.
Declara o teu ciúme,se quiser diga adeus, na esperança de ser feliz,mas leva contigo a certeza que amar de longe é sofrer a dor mais próxima da dor da morte.
“ O invejoso não quer ter o que você tem. Isso pode dar muito trabalho. Na verdade, ele só quer que você também não tenha.”
Não existem barras que nos impedem de aproximar de outras pessoas, existem vontades. Portanto, não valide egos em troca de migalhas e, se perceber que não te cabe em um lugar, não se demore por lá!
Você é um mulherão. E não digo isso pelo seu corpo. É pela sua força, pela sua fé, pela sua luz. Você é incrível e você merece saber disso e acreditar mais nisso.
Gente mentirosa acaba presa na própria teia de mentiras. E quanto maior a teia se torna mais rápido ela também a aprisiona.
"Já não consigo mais crer num Deus que se regozija com templos e ritos suntuosos, enquanto muitas de suas criaturas murcham e sucumbem, sacrificadas nos altares da iniquidade e do egoismo humanos."
“O DNA da descendência indígena os credenciam como autênticos nativos. O DNA miscigenado com o colonizador nunca os tornará 100% Nativos, embora todos sejam brasileiros.”
A questão indígena é uma causa de todos nós. É tomando parte nessa luta que daremos passos definitivos contra a política neocolonialista vigente no Brasil.
Quando o indígena ocupa cargos de destaque, espaços políticos, conquista títulos acadêmicos, possui profissão, não muda a visão e comportamento das pessoas, em sempre olhar o ''índio'' e não aquele ser humano capaz como todos os outros. Mas o ''índio'' que conquistou por mérito ou não tal posição. Ser ''índio" nome inventado pelo colonizador, que nada tem a ver com ser indígena mas sim ser visto ainda como inferior na sociedade ocidental, alguém que precisa sempre de auxilio para viver, chegar a algum lugar ou decidir o que fazer. Aqueles que precisam ser salvos ou mortos, homenageados ou humilhados, por serem diferentes e de culturas que o mundo chamado civilizado tenta decifrar, em um estado de constante encantamento ou repulsa. É o encanto e o medo, daquilo que desconhecem pela diferença.
São muitos que batem palmas quando vêem morrer um indígena lutando por seu direito. Dizem assim: são invasores, eles que estão errados e merecem morrer, são preguiçosos para que precisam de terra?
Sonhos também fazem parte do narrar indígena, são histórias contadas por muitas gerações e fonte de grandes saberes passados...Por isso precisamos tecer os fios dos quais nascem nosso saber. As folhas não podem ser expostas e levadas pelo tempo. Mesmo sabendo que é preciso ser inciado em uma não linguagem que faz parte de uma leitura de vida plena nas curvas de muitos rios que andam pela terra e são invisíveis para as mentes civilizadas. Não é uma visão mágica ou romantizada do viver, é pura ciência da vida mas de um outro jeito de ver, outro lugar de fala, e se relaciona com as palavras, diferente dos signos linguísticos conhecidos e interpretados. É mais complexo do que se mostra aos desprevenidos e narcotizados pelos não sentidos.
Muito se fala em dar voz e espaço ao indígena, mas até quando é conquistado esse direito surgem interlocutores, facilitadores, especialistas e muitos outros, para segurar o microfone dessa interlocução.
Quando falamos em comunicação indígena não estamos limitados ao formato jornalístico padronizado ou apenas na missão de produzir notícias indígenas feitas por diferentes etnias, mas falamos de uma comunicação ampla, além das palavras, imagens, ativismo ou faits divers. A força da comunicação oral é a mesma que permite memórias e saberes serem compartilhados por gerações. Um bom comunicador indígena possui uma sensibilidade que ultrapassa o mundo físico.
O saber indígena consiste no silêncio dos ventos, no canto dos pássaros, no embalar das folhas, no olhar indígena, no balanço do maracá e na pisada firme.
O cidadão indígena quer apenas sobreviver em paz, ter o que comer, onde morar. Não se tratam de seres sedentos por dinheiro e poder, salvo alguns já hipnotizados pelas riquezas do universo “civilizado”. A grande maioria só quer a garantia de um futuro digno para que todos da aldeia possam viver bem. Isso para eles é como voar, um sonho distante, e por isso lutam. Não por um sonho individual, mas por um desejo coletivo de viverem em paz nas florestas, e sempre juntos, como em um panapaná.
Que tenhamos em nossa Alma a sabedoria, a simplicidade e o respeito do povo indígena pela Natureza e pela Vida.
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